Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Dal bollettino economico Bce.

According to the European Commission’s spring 2016 forecast, none of the countries with a deficit above the 3% of GDP reference value in 2015 (i.e. Portugal, Spain and France) is expected to deliver a structural consolidation over the period 2016-17 (i.e. a reduction of the budget deficit through factors other than the impact of the economic cycle and temporary budgetary measures).
Moreover, significant shortcomings vis-à-vis structural adjustment requirements are anticipated in countries that are currently under the Pact’s preventive arm, even though for some countries these requirements have been lowered markedly.

In concrete terms, following a recent agreement on how to operationalise the flexibility that the SGP includes for structural reforms, countries that have not achieved their MTOs can progress towards them more slowly by delivering smaller structural consolidation efforts if they implement structural reforms, additional investment and pension reforms. The structural adjustment requirements have for some countries been further reduced to accommodate the costs they incur for hosting refugees and for additional security spending. Overall, the granting of this flexibility has lowered the requirements for progressing towards the MTO from, on average, 0.5% of GDP to -0.1% of GDP in 2016.

This notwithstanding, the countries under the SGP’s preventive arm which have not yet achieved their MTO are expected to fall short of the reduced requirements by conducting expansionary fiscal policies corresponding, on average, to -0.3% of GDP. This further delays the achievement of MTOs by Member States and thus hinders a return to robust public finances during the unique window of opportunity provided by favourable financial conditions.

...

Furthermore, the European Commission’s country-specific recommendations advised extending the EDP deadlines for Portugal and Spain by one year to 2016 and 2017, respectively, with structural effort requirements of 0.25% of GDP this year. Notably, while the country-specific recommendations are based on Articles 121 and 148 TFEU, the Council has to take decisions under the excessive deficit procedure as laid out under Article 126 TFEU.



Schermata 2016-06-16 alle 13.13.32.png

 
A quebra da emigração e a ligeira recuperação do número de nascimentos não foram suficientes para inverter a tendência que se verifica desde 2010. Com saldos migratórios e naturais negativos, Portugal perdeu no ano passado 33,5 mil residentes, uma quebra que se verifica pelo sexto ano consecutivo.

A 31 de Dezembro, o INE estimava 10,3 milhões de residentes em Portugal, depois de uma taxa de crescimento efectivo negativa de -0,32%, "reflexo da conjugação de saldos natural e migratórios negativos".

"Aumentou o número de óbitos e o número de nados-vivos, mantendo-se um saldo natural negativo (-23.011). Não obstante o aumento do número estimado de imigrantes e a diminuição do número de emigrantes, continuou a verificar-se um saldo migratório negativo (-10.481), ainda que mais atenuado comparativamente com 2014 (-30.056)", lê-se no destaque divulgado esta quinta-feira, 16 de Junho.


Portugal continua a perder população apesar da quebra da emigração
 
A uma semana do referendo que decide o futuro do Reino Unido na União Europeia, são cada vez mais os que acreditam que o país poderá votar a favor da saída da União Europeia. O Morgan Stanley é uma das instituições que vê agora uma maior probabilidade de isso acontecer. As probabilidades de um Brexit estão agora em 45%, face aos anteriores 30%.

A campanha a favor da saída da União Europeia está a ganhar adeptos no Reino Unido. O Morgan Stanley atribui agora uma probabilidade de 45% de acontecer um Brexit, face aos 30% que antecipava em Novembro. Ainda que identifique agora maiores riscos de um voto a favor da saída no referendo, o banco de investimento está convicto que a maioria ainda vai decidir ficar na União.

As últimas vantagens divulgadas antecipam um Brexit, um factor que está a determinar o elevado nervosismo dos investidores nos mercados financeiros e a arrastar a libra para mínimos de mais de um ano.

Face às sondagens, o Morgan Stanley vê um risco significativo de mudanças de opinião a favor da saída da União Europeia à medida que se aproxima a data do referendo. Questões como a crise da imigração poderá pesar a favor do "Leave", alerta o banco de investimento.

(JN)
 
Os primeiros meses do governo de António Costa não parecem estar a impressionar Klaus Regling e restantes responsáveis do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o fundo de resgate da Zona Euro, que é credor de Portugal em 27 mil milhões de euros. No relatório anual da instituição, aprovado e publicado quinta-feira, dia 16 de Junho, Portugal continua a surgir entre os casos bem sucedidos de reforma e ajustamento – sendo a única excepção a Grécia – mas no caso nacional surgem dois avisos ao governo: a elevada dívida pública e os juros de mercado sinalizam que Portugal não tem margem para se desviar do caminho de reformas dos últimos anos e reversões de medidas do passado irão afectar a competitividade do país.

"As perspectivas orçamentais desafiantes, a par com a recente turbulência no mercado de obrigações portuguesas, não dão margem para desvios ao caminho de reformas", lê-se no relatório anual, onde se acrescenta ainda que "a reversão de algumas reformas implementadas durante o programa de ajustamento vão reduzir a competitividade de Portugal".


Fundo de resgate da Zona Euro: Portugal sem margem para atrasar ou reverter reformas
 
Moody's minaccia di declassare il Portogallo se il governo non si dedica al consolidamento del bilancio.

A Moody's avisa que o actual rating, que está em Ba1 (a um nível de sair de "lixo"), com perspectivas estáveis, pode mudar se houver indicações de declínio no compromisso do governo relativamente à consolidação orçamental e à redução da dívida pública.

Os pontos fortes da economia portuguesa que sustentam a manutenção do rating da Moody´s a Portugal são o facto de ter uma economia relativamente diversificada e o sucesso na implementação das reformas estruturais durante o programa de apoio externo, o que ajudou a melhorar as finanças públicas e as contas externas do país, diz a agência.


Moody´s ameaça cortar o rating a Portugal
 
A nova linha de financiamento com garantia do Estado vai estar disponível os bancos “nas próximas semanas” garantiu esta quinta-feira o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral. “Estamos a finalizar a negociação com os bancos e nas próximas semanas já vão estar disponíveis nos bancos”, disse o dirigente na apresentação de um pacote de 15 medidas de apoio às empresas no âmbito do Programa Capitalizar.

Segundo explicou o ministro, esta linha de mil milhões de euros – que será exclusivamente conseguida através de fundos comunitários – será distribuída em produtos bancários semelhantes a qualquer outro mas que têm a vantagem de ter a garantia do Estado e como tal têm melhores taxas de juro e prazos mais alargados para dar mais tempo para pagar os empréstimos.


Nova linha de crédito chega aos bancos “nas próximas semanas”
 
A Comissão Europeia e o Banco Central Europeu estarão a equacionar avançar com uma auditoria à Caixa Geral de Depósitos antes de decidirem se dão luz verde ao pedido de recapitalização já entregue pelo Governo, um cenário que terá o acordo do Governo português, avança a TSF.

Segundo a rádio, na sua edição online, a hipótese já estará a ser trabalhada pela nova gestão da Caixa Geral de Depósitos, liderada por António Domingues.

Caso a avaliação avance, a comissão parlamentar de inquérito que o PSD requereu de forma potestativa pode não avançar de forma imediata, adianta a rádio, podendo passar para depois do verão.


(OBS)
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto