Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Spread in calo a 339pb, bund a 0, prezzi in risalita.

Il ventennale da ieri.


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Treasuries fell along with Japanese and Australian bonds as concern eased that the U.K. will exit the European Union, reducing demand for safer assets.

U.S. 10-year notes dropped for a second day, while similar-maturity Japanese bonds halted an six-day advance after yields had dropped to a record on Thursday. Australia’s 10-year yield jumped the most in three months, climbing from near an all-time low.

Investors are betting that the murder of British lawmaker Jo Cox, who was a vocal advocate of remaining in the EU, will make voters more likely to choose to stay. Multiple polls had indicated the “Leave” side was ahead in recent days. Campaigning was suspended for a second day Friday.


Bonds Retreat in U.S., Japan, Australia as Brexit Risks Abate
 
As previsões adoptadas pelo conjunto dos bancos centrais da Zona Euro (chamado Eurosistema) apontam para uma taxa de desemprego em Portugal de 11,9% este ano, acima dos 11,4% previstos pelo Governo.

Os valores foram avançados pelo BCE, na quinta-feira, dia 16 de Junho, que pela primeira vez publicou as previsões por país acordadas no Eurosistema. Estas são as previsões usadas por cada banco central nacional, mas no caso português, o Banco de Portugal (BdP) nunca divulgou as suas estimativas para a taxa de desemprego.


BCE e Banco de Portugal prevêem desemprego acima do Governo
 
Come previsto, migliora la periferia e risale in terreno positivo il rendimento del bund decennale.
Spread: Portogallo 338pb, Italia 145, Spagna 157.


FBTP sopra 140.


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Buone notizie dal fronte turistico: aumentano ad aprile sia i pernottamenti (+6,2%) che gli ospiti (+7,7%) rispetto a un anno fa. In testa i britannici.


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À entrada para uma reunião dos 28 ministros das Finanças da UE, Dijsselbloem indicou que hoje haverá lugar a uma discussão “sobre as recomendações específicas por país, mas mais sobre as políticas estruturais” e nesse contexto não serão tomadas “decisões em matéria de metas orçamentais”, e de eventuais sanções, que estão reservadas para o próximo mês, depois de a Comissão Europeia se pronunciar.

Vamos discutir as recomendações específicas, não vamos tomar qualquer decisão quanto aos Procedimentos por Défice Excessivo (PDE). A Comissão vai apresentar a sua opinião sobre os procedimentos orçamentais relativamente a Espanha e Portugal em Julho e, por isso, vamos tomar uma decisão sobre isso em Julho, e não hoje”, disse Dijsselbloem, também presidente do Eurogrupo, e até final do corrente mês presidente do Conselho Ecofin (durante a presidência semestral holandesa da UE).


Decisão sobre eventuais sanções a Portugal só em Julho
 
Dati Eurostat sull'aumento del costo del lavoro nel primo trimestre 2016. Portogallo (+0,4%) nettamente sotto la media EZ (+1,5%) e UE28 (+1,6%).


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Nos últimos cinco anos, a CGD, o BCP, o BES/Novo Banco e o BPI contabilizaram imparidades de 25.500 milhões de euros relativas a crédito e a participações financeiras, o que equivale a cerca de 14% do PIB português e a um terço do resgate da troika a Portugal. Dos 25.500 milhões, à volta de 65% (16.700 milhões) dizem respeito a empréstimos (créditos a particulares ou a project finance) que as instituições dão como provável não vir a recuperar. A restante parcela é o reconhecimento de perdas potenciais associadas a investimentos financeiros e a imobiliário.

Apesar de ser o maior banco do sistema e ter a maior quota de mercado no crédito, a CGD não foi o banco que mais imparidades contabilizou: 6000 milhões. Deste bolo, 4200 milhões resultam de empréstimos (a carteira de crédito em balanço é de 67.000 milhões) sobretudo na área da banca de investimento e em project finance. A parcela de 1800 milhões é fruto de investimentos na PT, na Zon, na Cimpor e no BCP, bem como do imobiliário.

Mas, o campeão foi mesmo o BES/Novo Banco que entre 2011 e 2015 inscreveu nas contas imparidades de 9500 milhões, 5700 milhões de créditos de difícil cobrança.
Por seu turno, o BCP (o segundo maior) levou a perdas 7800 milhões de possíveis, dos quais 5800 milhões por empréstimos declarados de cobrança duvidosa. O mais pequeno, o BPI, identificou apenas um total de 2200 milhões de imparidades, dos quais mil milhões por financiamentos que admite que não sejam devolvidos. Ou seja: quatro vezes menos do que o apurado pela CGD. Só que a carteira de crédito no balanço do BPI é de 30.000 milhões, metade da do banco estatal.


Maiores bancos perdem 17 mil milhões de euros de créditos em cinco anos
 

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