Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Sessione in costante recupero per il ventennale.
Grafico della giornata.


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Os pagamentos em atraso por parte do Estado e outras entidades públicas aumentaram de forma visível desde o início do ano. Segundo os dados da execução orçamental das Finanças, o valor total das dívidas por pagar há mais de 90 dias aumentou de 987 para 1140 milhões de euros entre janeiro e julho (mais 15,5%).

Há um ano, neste mesmo período, os pagamentos em atraso estavam a cair 40% face a janeiro. Os dados oficiais até julho (execução orçamental de agosto) mostram que o valor global em atraso ainda está abaixo do de julho de 2015, mas a tendência recente no ano em curso tem sido, de facto, de agravamento.

A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) já tinha, aliás, dado conta de alguns problemas neste domínio aqui há uns meses, numa análise à execução orçamental em contabilidade pública relativa ao primeiro trimestre deste ano.


Pagamentos em atraso do Estado subiram 15% desde início do ano
 
DBRS Inc., the ratings company backed by private equity giants Carlyle Group and Warburg Pincus, named Stephen W. Joynt interim chief executive officer after Daniel Curry left the company.

Curry, named CEO in 2013, plans to pursue other interests, the Toronto-based company said in a statement Monday. Curry couldn’t immediately be reached for comment, and Stephen Bernard, a DBRS spokesman, declined to elaborate beyond saying that Joynt’s appointment is effective immediately. He continues as executive chairman at the parent company, DBRS Group, according to the statement.

DBRS supplies about 2 percent of the credit grades on outstanding debt around the world. It’s the largest of a group of raters looking to take market share from Moody’s Corp., S&P Global Inc. and Fitch Ratings Ltd., which together supply nearly 96 percent of bond grades. Carlyle and Warburg Pincus led a consortium of investors and DBRS management that bought the firm last year.

Curry strengthened the company’s position in the industry and expanded its customer base, John Redett, co-head of Carlyle’s global financial services group, said in the statement.

Joynt previously worked at Fitch, where he oversaw the ratings firm during the financial crisis and its aftermath. He left in 2012 after a decade as CEO. DBRS appointed him executive chairman in February.



(BBG)
 
A emissão de mil milhões de euros em obrigações subordinadas da Caixa Geral de Depósitos (CGD) – uma das peças do plano de recapitalização que foi acordado entre o Governo e Bruxelas – será, muito provavelmente, direcionada apenas para investidores institucionais, apurou o Dinheiro Vivo.

A emissão de dívida “de elevada subordinação” será realizada em tranches, como explicou o ministro das Finanças, Mário Centeno, ao explicar o plano de recapitalização da CGD. A primeira, de 500 milhões de euros, avançará quando se realizar a recapitalização.

As obrigações serão subscritas “por investidores não relacionados com o Estado português”, revelou o ministro, mas sem dizer se seriam colocadas no retalho, junto de investidores particulares ou apenas para institucionais como fundos de investimento. Centeno afirmou apenas que a emissão “ocorrerá junto de investidores privados” e “não será convertível em ações”, assegurando que o banco permanece 100% público.


CGD. Emissão de obrigações reservada a institucionais
 
Segundo os dados publicados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o clima económico melhorou em Agosto, graças ao contributo positivo da indústria, da construção, do comércio e dos serviços. O indicador – calculado em médias móveis de três meses – reflecte respostas dadas por empresários de cada sector sobre produção, encomendas, vendas ou stocks.

Entre Julho e Agosto, o clima económico passou de 1,3% para 1,4%, seguindo uma lenta trajectória de melhoria iniciada em Janeiro deste ano. Esta ligeira aceleração é conseguida graças à confiança na indústria e na construção estarem menos negativas, com valores de -1,1 e -31, respectivamente. No que diz respeito ao comércio, a aceleração dos últimos meses é significativa. De -0,5 em Março, saltou para 6,1 em Agosto. Em Julho estava nos 4,7. Nos serviços a melhoria não é tão clara, mas o valor continua a ser robusto. Entre Julho e Agosto, passou de 5,7 para 7,9, próximo do observado em Maio e Junho deste ano.

De referir que se os indicadores não fossem apresentados em médias móveis de três meses revelariam que a confiança na indústria está a degradar-se há dois meses. Os outros três sectores continuam a apresentar melhorias nessa óptica.


As más notícias desta publicação do INE vêm da confiança dos consumidores, que não parece estar a reagir positivamente. Os dados do INE apontam para uma queda de -13 para -13,3, o terceiro mês consecutivo de quebra. "No mês de referência, a evolução do indicador resultou do contributo negativo das perspectivas relativas à evolução da situação económica do país, da situação financeira do agregado familiar e do desemprego, enquanto as perspectivas relativas à evolução da poupança tiveram um contributo positivo", escrevem os técnicos.


Clima económico continua a melhorar, mas confiança dos consumidores ainda cai
 
Economic sentiment in the 19 countries sharing the euro fell in August to its lowest level since March, a further indication that morale is weakening after Britain voted to leave the European Union.

The European Commission's euro zone Economic Sentiment Indicator (ESI) fell to 103.5 in August from 104.5 in July, its lowest level since March and well below the 104.1 forecast in a Reuters poll of 38 economists. Estimates ranged from 103.0 to 104.9.

Confidence fell in four of the euro zone's five largest economies, with the exception of France where the index rose slightly in August.

"While the impact of Brexit on euro zone survey data had been muted so far, businesses have now caught up to a combination of Italian banking problems, the Brexit vote and geopolitical worries," ING economists said in a note.


EU monthly economic sentiment falls by more than expected
 
A taxa de desemprego provisória estimada para Julho manteve-se inalterada face a Junho nos 11,1%. No entanto, o valor de Junho foi revisto ligeiramente em baixa, de 11,2% para 11,1%, em dados ajustados à sazonalidade.

Para compensar esta dificuldade de comunicar exactamente o que se está a passar no mercado de trabalho, o Instituto Nacional de Estatística (INE) alterou a estratégia de divulgação, desvalorizando o valor de Julho - ainda provisório – e concentrando-se na tendência. "Taxa de desemprego: valores definitivos relativos a Junho prosseguem trajectória descendente" é o título do destaque publicado esta manhã.

"A estimativa definitiva da taxa de desemprego de Junho de 2016 situou-se em 11,1%, prosseguindo a trajectória descendente que se verifica desde Fevereiro de 2016. Aquele valor representa uma revisão em baixa, de 0,1 pontos percentuais, face à estimativa provisória divulgada há um mês (11,2%)", escrevem os técnicos do INE.


Desemprego mantém-se nos 11,1%
 
O volume de negócios no comércio a retalho aumentou 4,6% em julho, face ao período homólogo de 2015, uma aceleração de 0,7 pontos percentuais face a junho, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). Este comportamento foi determinado pelo agrupamento de produtos alimentares, que passou de uma taxa de variação homóloga de 5,4% em junho, para 6,8% em julho.

O índice do agrupamento de produtos não alimentares registou uma variação homóloga de 2,9% (2,8% em junho). Comparando com mês anterior, o índice de volume de negócios no comércio a retalho registou um aumento de 1,4% em julho, o que compara com um crescimento de 1,2% no mês anterior.

Os índices de emprego, de remunerações e de número de horas trabalhadas ajustadas de efeitos de calendário apresentaram, no mês em referência, taxas de variação homóloga de 2,5%, 5,8% e 2,4%, respetivamente (2,7%, 5,3% e 2,1% no mês anterior, pela mesma ordem).



(DV)
 
A produção industrial nacional teve um mês de negativo em Julho. De acordo com os dados divulgados esta terça-feira, 30 de Agosto, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o índice de produção industrial registou uma variação homóloga de -1,6% no mês passado. Este comportamento contrasta com a variação homóloga de 1,2% em Junho.

O agrupamento dos bens de consumo foi o que mais peso teve na evolução registada em Julho. Este segmento teve uma queda de 7% em Julho depois de no mês anterior ter registado uma variação homóloga de -2,9%.

O agrupamento dos bens intermédios teve também uma variação homóloga negativa, mas menos profunda. Caiu 2,5% em Julho.


Por outro lado, o segmento da energia foi o único em terreno positivo. Este agrupamento teve uma taxa de variação homóloga de 11,1%. Ainda assim, este valor é inferior ao registado em Junho, mês em que o agrupamento da Energia atingiu os 12,8%.


(JdN)
 
Analisi dei dati sul deficit fino a oggi.

O défice das administrações públicas até julho foi, assim, de 4.981 milhões de euros, mais de 500 milhões abaixo do registado em igual período de 2015, facto devidamente destacado pelo Ministério das Finanças e que fez os títulos no final da semana passada. Mas o leitor mais atento recordará que, ainda há um mês, se “celebrava” o facto de este mesmo défice ter ficado 971 milhões abaixo do primeiro semestre de 2015. Metade da “diferença” esbateu-se, portanto, só neste mês de julho.

Esta diferença positiva é explicada inteiramente por melhorias nos subsetores da Administração Regional e Local (cujo saldo tem sempre em julho um máximo no ano) e na Segurança Social, ou seja, o défice da Administração Central está, grosso modo, ao mesmo nível em euros do que entre janeiro e julho de 2015.

Isto não representa, cremos, um sinal de que as finanças públicas estão em “roda livre”. Nem, olhando mais finamente a cada rubrica, que houve grandes alterações desde o mês passado. Mas reforça a ideia de que não haverá propriamente consolidação orçamental este ano.

Mantemos a nossa previsão de um défice que seria, descontando os efeitos do fado bancário, ligeiramente abaixo do défice do ano transato sem Banif, portanto abaixo do limite dos défices excessivos, mas “à tangente”. O problema é que este triste fado voltará, é quase certo, a soar quando se fizer as contas ao défice deste ano.



Execução orçamental de julho. Tudo na mesma, fora da Caixa


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