Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A Comissão Europeia defendeu a abertura do capital da Caixa Geral de Depósitos a investidores privados, como forma de garantir que a recapitalização do banco público fosse feita em condições de mercado. A proposta foi feita já depois de apresentada em Bruxelas a primeira versão do plano para a Caixa, que previa uma injecção de dinheiro fresco até 3,5 mil milhões de euros – a equipa da Direcção-Geral da Concorrência (DG Comp) defendeu que o montante era demasiado alto e que parte desse dinheiro, entre mil milhões e 1,5 mil milhões de euros, fosse posto não pelos contribuintes mas por privados, através da emissão de novas acções. Por outras palavras: uma privatização parcial, apurou a revista Sábado junto de fonte governativa (contactada, a Comissão Europeia preferiu não comentar sobre este aspecto).


Bruxelas queria privatização parcial da CGD
 
Crescimento baixo e em desaceleração: 0,3% no segundo trimestre, depois de 0,5% nos primeiros três meses do ano. Inflação que não passa da cepa torta: “não está a mostrar uma tendência ascendente convincente”, lamenta o próprio Banco Central Europeu (BCE). Valha a Mario Draghi, o presidente do BCE, que os mercados financeiros têm estado relativamente tranquilos após o Brexit e perante a expectativa de uma nova subida dos juros nos EUA. O Conselho de Governadores do BCE reúne-se esta quinta-feira e, apesar de os analistas não excluírem a possibilidade de haver novidades, Mario Draghi deverá optar, para já, por conservar munições — “já não lhe restam muitas”, diz um analista.

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“O mandato do BCE é claro: é o da estabilidade de preços”, afirma José Lagarto, gestor de ativos da Orey Financial, em declarações partilhadas com o Observador. E, aí, a taxa de 2% que o BCE define como “estabilidade dos preços” continua a ser uma miragem (0,2% em agosto). Ainda assim, José Lagarto diz que “após o Brexit e a última reunião de julho até ao momento presente, os dados económicos não espelham os receios existentes na altura em torno do abandono do Reino Unido da União Europeia”. “O BCE poderá, portanto, intensificar os programas de estímulo só quando as condições económicas assim o exigirem”, conclui.


Reunião do BCE. Mario Draghi conserva balas – “já não restam muitas”
 
O reforço da progressividade do IRS consta do programa do governo e dos acordos que foram assinados com os partidos à esquerda do PS e ao que foi possível apurar todas as propostas que estão em cima da mesa nesta discussão orçamental aumentam em maior ou menor número a atual tabela de escalões de rendimento. No modelo em vigor, a fatia de rendimentos entre os 7 mil e os 20 mil euros anuais paga uma taxa de 28,5%, mas a parcela que resvalar para o patamar dos 20 mil aos 40 mil já fica sujeita 37%. No patamar seguinte a taxa avança para os 45% e na parcela que excede os 80 mil é de 48%.

Na proposta do PCP, que tem por base um texto apresentado pelos comunistas há dois anos, avança-se para um modelo em que a taxa avança progressivamente até aos 37% para rendimentos inferiores a 58 mil euros, “saltando” para 75% na parcela de rendimentos que ultrapasse os 500 mil euros.

Do lado do governo, o Ministério das Finanças não faz comentários sobre esta matéria fiscal até à apresentação do Orçamento do Estado. Na terça-feira, o primeiro-ministro referiu que a proposta do Governo do Orçamento do Estado para 2017 irá explicar “o quando e o como” se fará a revisão do IRS, tendo em vista introduzir uma maior progressividade entre os diferentes escalões de rendimentos. Uma das questões relevantes é o impacto da mudança na receita do imposto, ainda que alguns partidos façam propostas de compensação.



PCP quer 10 escalões no IRS e taxas maiores para mais ricos
 
"We expect them to act again in December, when we see scope for another rate cut, an extension of the asset-purchase program by another six months and the ECB will also consider the possibility of buying bank bonds," Elga Bartsch, an economist at Morgan Stanley, said.

With unemployment hovering at 10 percent, governments holding back on spending as they manage down record debt piles, and industry sitting on vast unutilized capacity, growth cannot take off, putting a lid on inflation.

Indeed, price growth, holding near zero, has undershot the ECB's 2 percent target for more than 3 years and will miss it for at least another 2, a risk to the bank's credibility and the viability of inflation targeting.

But helping Draghi, the euro zone economy did mostly shrug off the shock of Britain voting to leave the European Union, and it looks to be following the modest recovery path the ECB envisaged in June - albeit with recent signs of Germany slowing.
Monetary conditions have also remained broadly stable, bank lending is picking up and Germany raised the prospect of a tax cut, music to Draghi's ears as he has often called on governments to help out.

The U.S. Federal Reserve's rate hike plans may also play a factor. Any ECB action could strengthen the dollar, making the Fed's job tougher, an outcome the ECB is keen to avoid.


ECB likely to point to more easing as it charts steady course


Intanto continua la risalita. Grafico del ventennale questa settimana.


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Buongiorno...

...il bello o il brutto della tempesta perfetta?..

..e' che la bassa pressione va dall'Atlantico portoghese all'Egeo greco...
 
O Ministério das Finanças está confiante de que Portugal não vai sofrer qualquer corte nos fundos por ter falhado a meta de défice em 2015. As situações orçamentais de Portugal e Espanha à luz das decisões sobre o procedimento relativo aos défice excessivos serão alvo de um “ponto de situação” na reunião informal de amanhã do Eurogrupo, mas não se esperam tomadas de posição.

Esta será a primeira vez que os ministros das Finanças da zona euro analisam a questão depois de, em agosto, a Comissão Europeia ter formalizado a sua decisão de não aplicação de multas aos dois países. Mas apesar do encerramento do processo de sanções, as regras orçamentais da União Europeia obrigam a Comissão Europeia a considerar a suspensão parcial de fundos europeus.

Qualquer decisão a este nível só será tomada lá mais para a frente já que será precedida de um “diálogo estruturante” entre o Parlamento Europeu e o Executivo comunitário, sendo que até agora não há ainda sequer uma data para iniciar este “diálogo”.


Eurogrupo amanhã. Portugal confia que vai escapar a cortes nos fundos
 
O índice de volume de negócios na indústria apresentou uma variação homóloga nominal de -4,5% em Julho, acentuando a contracção já observada no mês anterior (-3,1%). Esta variação ainda mais negativa deve-se essencialmente ao comportamento do índice de vendas para o mercado nacional, que diminuiu 6% após ter caído 2,7% em Junho.

Já o índice relativo ao mercado externo apresentou uma variação de -2,7%, menos negativa que os -3,4% do mês anterior. Estes resultados, divulgados nesta quinta-feira, 8 de Setembro, estão parcialmente influenciados pelo facto de Julho de 2016 ter menos dois dias úteis do que Julho de 2015, ressalva o Instituto Nacional de Estatística (INE), que reviu em baixa os valores referentes aos meses de Junho e Maio.

Nos últimos 12 meses terminados em Julho, só em dois meses (em Julho e em Setembro de 2015) se observaram subidas no volume de negócios na indústria. A queda agora divulgada pelo INE é a segunda maior deste período, apenas superada pela contracção de 5% registada em Abril deste ano.


Vendas da indústria sofreram em Julho a segunda maior queda do ano


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Sei domande a Draghi.

O BCE apresenta hoje novas previsões para o crescimento e inflação, as primeiras depois do Brexit, e está sob pressão para apresentar novas medidas de estímulo que a maioria dos analistas considera inevitável, se não agora, até ao final do ano. Na conferência de imprensa da tarde, em que explicará as decisões do Conselho do BCE, Draghi enfrentará muitas questões sobre os desafios que a Zona Euro enfrenta. E os seus planos para lidar com eles.

1. As compras de activos continuarão para lá de Março de 2017?
2. Que novos activos ou novos limites de compras de activos poderão ser considerados?
3. A credibilidade do BCE está em risco?
4. Os bancos aguentam mais tempo de juros e rendibilidades baixas?
5. Como o Brexit afecta a Zona Euro?
6. Que riscos políticos vê na Europa?



Mais estímulos agora ou depois? As seis perguntas a que Draghi deverá responder
 
Evidenti gli effetti delle parole di Draghi e della decisione della Bce sui rendimenti periferici.
Grafico di giornata del ventennale portoghese.


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