Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Mercoledì 14 si riaprono due linee, fra cui la "nostra" 2037 (l'altra è la 2023 4,95%). Ammontare complessivo previsto: 750 mln – 1 mld.
La settimana seguente saranno emessi titoli a 6 e 12 mesi per un totale di 1,5-1,7 mld.

O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 14 de Setembro pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de OT com maturidade em Outubro de 2023 (OT 4,95% 25out2023) e em Abril de 2037 (OT 4,1% 15abr2037), com um montante indicativo global entre EUR 750 milhões e EUR 1000 milhões.

A presidente do IGCP, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, Cristina Casalinho tem menos 500 milhões de euros para arrecadar com a emissão de obrigações do Tesouro este ano, já que o montante a colocar nestes títulos foi revisto em baixa no programa de financiamento. Em entrevista ao Negócios este mês, a presidente da entidade que gere a dívida nacional já havia dito que as condições de financiamento no mercado estão mais complicadas do que no ano anterior.

Outra das novidades do IGCP é que houve uma redução de 2,6 mil milhões de euros dos reembolsos esperados ao Fundo Monetário Internacional (FMI) de modo a acomodar a injecção de 2,7 mil milhões de euros em dinheiro fresco que terá de ser feita na Caixa Geral de Depósitos, conforme o Negócios noticiou hoje.

Uma semana depois desta colocação de dívida a sete e 21 anos, o Estado vai ao mercado de bilhetes do Tesouro, tentando obter entre 1.500 e 1.750 milhões de euros com a reabertura de uma linha a seis meses e com o lançamento de 12 meses.



Portugal vai vender dívida para reembolsar dentro de 21 anos


La notizia risale a ieri pomeriggio, e forse è il motivo dei forti ribassi visti negli ultimi minuti della sessione proprio sul 37.
Vediamo che succede lunedì.
 
Secondo l'ultimo sondaggio, il PS di Antonio Costa continua a guadagnare consensi: se si votasse adesso prenderebbe quasi il 40%. Secondo rimane il PSD di Passos Coelho a 30,1%.

O PS continua a ganhar terreno relativamente ao PSD. De acordo com a sondagem da Aximagem para o Negócios e o Correio da Manhã, se as eleições fossem hoje os socialistas venciam com 39,8% dos votos, garantindo uma vantagem próxima dos 10 pontos percentuais face ao PSD.


Em relação ao último barómetro da Aximagem (realizado em Julho), os socialistas conseguiram nestes dois meses de Verão (Agosto e Setembro) subir 0,8 pontos percentuais. Em contrapartida, os sociais-democratas recuaram ténues 0,4 pontos no Verão, de 30,5% em Julho para 30,1% das intenções de voto no presente mês de Setembro.

o Bloco de Esquerda permanece destacado na posição de terceiro maior partido português, afirmando-se mesmo como a única força política para além do PS a melhorar as intenções de voto no período considerado. Os bloquistas cresceram de 10,0% em Julho para 10,6% em Setembro.

No quarto lugar continua a CDU (coligação entre PCP e PEV) com 6,6% das intenções de voto, isto apesar da ligeira queda de 0,2 pontos comparativamente com o resultado conseguido no mês de Julho. Por fim, o CDS também caiu ligeiramente face a Julho, perdendo 0,3 pontos para 4,6%. A sondagem da Aximagem aponta ainda para uma abstenção de 34,7%.


Sondagem: PS alargou vantagem para o PSD durante o Verão
 
Risultato grafico del sondaggio.


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Ancora avvertimenti da parte della DBRS, più qualche commento di economisti che sembrano confermare l'impressione che i mesi a venire non saranno facili per il debito portoghese.

Continuamos preocupados com o baixo crescimento de Portugal. Isso pode aumentar a pressão orçamental e tem implicações no desempenho do setor financeiro. Com um crescimento de 0,9% na primeira metade do ano, o risco de falhar a meta do défice pode aumentar. É por isso que o relatório pedido a Portugal pela Comissão Europeia é tão importante. O compromisso do Governo com as regras orçamentais da União Europeia é muito importante para a nossa avaliação”, afirma ao Dinheiro Vivo Adriana Alvarado, analista da DBRS para Portugal.

O economista Pedro Braz Teixeira antecipa o cenário que considera provável. “Acredito que a DBRS baixe a perspetiva do rating de ‘estável’ para ‘negativa’, mantendo a nota. A DBRS também tem interesse em manter Portugal acima do ‘lixo’ porque isso lhe dá uma notoriedade que de outra forma não teria.”
A opinião é partilhada pelo economista Ricardo Paes Mamede. “A DBRS não quer ser a instituição que provoca o debacle financeiro de um país. A projeção da DBRS no mercado depende do papel central que tem em relação a Portugal, e por isso está interessada em prolongá-lo tanto quanto possível”, sublinha.

Já na visão de Jorge Santos, economista do ISEG, “os alertas da DBRS servem mais para pressionar o próximo orçamento e para alertar que não há margem para grandes reduções de austeridade”. Apesar da descrença nos avisos da agência canadiana, os economistas admitem que haverá consequências caso a DBRS reveja em baixa a perspetiva do rating. O país ficaria sob enorme pressão, mas ainda teria margem para escapar ao segundo resgate. “O que vejo como mais provável e mais sensato era levarmos um cartão vermelho em outubro, e perante isso o Governo recuar o suficiente e tomar medidas para recuperarmos. Mas os próximos meses não vão ser nada fáceis”, antevê Pedro Braz Teixeira.



DBRS “continua preocupada”. Estamos mesmo no centro da tempestade perfeita?
 
I conti dei rimborsi al FMI dopo la detrazione dei 2,6 mld che serviranno alla ricapitalizzazione della CGD. Da dove si aspettano che arrivino i restanti 4 mld dei rimborsi:


Segundo as Finanças, os restantes 4 mil milhões de euros seriam reembolsados antecipadamente se e quando se materializassem um conjunto de receitas não recorrentes: a venda do Novobanco com reembolso do empréstimo ao Fundo de Resolução (o empréstimo total foi de 3,9 mil milhões); o reembolso de CoCos por parte do BCP (750 milhões de euros); receita da liquidação do BPP; receitas de vendas de activos da Oitante.

Ora tendo em conta que o Estado tem a haver 450 milhões que emprestou ao BPP, um montante que “tem a validade do penhor” e por isso “foi reconhecido como crédito garantido”, pelo que o Estado “será o primeiro a receber”. E tendo em conta que o BCP vai pagar 750 milhões de euros de CoCo´s ao Estado. Faltam 2,8 mil milhões para completar os 4 mil milhões de euros (de reembolso ao FMI).

Nestas contas transparece a estimativa aproximada de quanto é que o Estado conta receber do empréstimo que fez ao Fundo de Resolução no âmbito da venda do Novo Banco.

O Estado espera vir a obter 2,8 mil milhões de euros com a devolução do empréstimo ao Fundo de Resolução com a venda do Novo Banco e com a venda de activos da Oitante.


Estado estima receber cerca de 2,8 mil milhões com a venda do Novo Banco e dos activos da Oitante
 
Buongiorno Vespasianus..

...sul giudizio di S&P di ieri si sa nulla?..se no,in teoria analogo a Moody's..nulla di fatto..

...sulla 37 può essere interessante il fatto che ritengano di poter spuntare tassi migliori di quelli vigenti..

...Dbrs continua diligentemente a pungolare il governo a non aprire a ulteriori concessioni sulla spesa..e cmq il 16 si esprimerà sull'Italia a crescita 0 e con MPS in pieno alto mare..vedo più di un'analogia..
 
Buongiorno Vespasianus..

...sul giudizio di S&P di ieri si sa nulla?..se no,in teoria analogo a Moody's..nulla di fatto..

...sulla 37 può essere interessante il fatto che ritengano di poter spuntare tassi migliori di quelli vigenti..

...Dbrs continua diligentemente a pungolare il governo a non aprire a ulteriori concessioni sulla spesa..e cmq il 16 si esprimerà sull'Italia a crescita 0 e con MPS in pieno alto mare..vedo più di un'analogia..
Buongiorno. S&P dovrebbe rivedere il rating venerdì prossimo.
Sui tassi della riapertura del ventennale, vediamo cosa riescono a strappare. È da ottobre 2015 che non ne emettono. Quella volta pagarono il 3,23% d'interesse (prezzo medio 113,26), che la dice lunga sul deterioramento delle condizioni di finanziamento portoghesi.
 
Na conferência de imprensa no final de uma reunião informal de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), Katainen disse esperar que a Comissão esteja em condições de apresentar uma proposta sobre o congelamento parcial de fundos no final do corrente mês, após um diálogo consultivo com o Parlamento Europeu, mas sublinhou que está nas mãos de Lisboa e Madrid evitar a sua concretização (que se materializaria apenas em 2017).

"Estamos a falar de suspensão parcial de compromissos. O que significa que os dois países podem evitar qualquer suspensão dos compromissos quando fizerem o que os Governos prometeram fazer em termos de consolidação orçamental", disse.

O vice-presidente responsável pelo Emprego, Crescimento, Investimento e Competitividade salientou que "ambos os governos prometeram aos seus cidadãos tomar conta das suas políticas orçamentais e prometeram aos outros países seguir o trajecto orçamental que aceitaram oficialmente no conselho Ecofin", pelo que, "desde que façam o que prometeram, tanto aos seus cidadãos como aos outros países, não haverá quaisquer suspensões".


Comissão diz que Portugal e Espanha ainda poderão evitar suspensão dos fundos
 

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