Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

La settimana del ventennale.


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Gli occhi son puntati lì ...

Le stime sono per un rating invariato ... le attese sono per l'outlook.
Se lo abbassano a "negativo", lunedì si balla il Fado (che non mi risulta ballabile...).

Se il 45 regge quota 96, c'è solo da vedere quanto dura la pressione (fino al 21 ottobre? all'8 dicembre?).
Se non regge, sotto c'è l'abisso visto a febbraio.


Sono parecchi "se".
 
PS e Costa in crescita nei sondaggi, PSD in calo.

O Partido Socialista continua a ganhar terreno nas intenções de voto, voltando a distanciar-se do maior partido da oposição, o PSD, na mais recente sondagem, divulgada esta sexta-feira, 16 de Setembro, pelo Expresso e SIC.

De acordo com aquele estudo de opinião realizado pela Eurosondagem, o partido liderado por António Costa cresce 0,5 pontos percentuais face à última sondagem realizada, para os 36%, enquanto a formação conduzida por Passos Coelho recolhe 32,1% das intenções de voto, uma queda de 0,4 pontos percentuais em relação ao último inquérito.

A maior queda ocorre num dos partidos que apoiam o Governo no Parlamento: o Bloco de Esquerda, que recua 0,8 pontos percentuais para 8,2%, mantendo-se ainda assim ligeiramente à frente da CDU. A coligação que soma PCP e Verdes até cresce (0,3 pontos percentuais), ficando nos 8,1%.

O maior crescimento chega no entanto da direita, onde Assunção Cristas leva o CDS aos 6,9% depois de um aumento de 0,9 pontos percentuais contra a última sondagem. O período em que as 1.009 entrevistas foram feitas - de 7 a 14 de Setembro - coincide com a apresentação da candidatura de Cristas à Câmara Municipal de Lisboa.


Sondagem: PS aumenta vantagem para o PSD
 
A economia portuguesa está a dar sinais de alguma recuperação, de acordo com os indicadores de coincidentes do Banco de Portugal revelados esta sexta-feira, 16 de Setembro.

O indicador aumentou 0,5% em Agosto, depois de em Julho ter subido 0,3% e de em Junho ter estabilizado num crescimento de 0,2%. A leitura de 0,5% em Agosto é a mais elevada desde Março e sugere uma recuperação na economia portuguesa, que tem vindo a abrandar nos últimos trimestres.


Actividade económica melhora pelo segundo mês


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A Standard & Poor’s deverá voltar, esta sexta-feira, a olhar para a avaliação da dívida portuguesa, mas apesar do fraco andamento da economia, não são esperadas descidas no rating, referem os analistas contactados pelo Dinheiro Vivo. “Embora possa haver algum peso da revisão da DBRS em outubro, as perspetivas para a revisão da S&P são de que esta mantenha inalterada a sua avaliação”, assume Marisa Cabrita, gestora de ativos da Orey Financial. No banco Carregosa, Filipe Silva também não espera mudanças. “Não vejo motivo para uma alteração do outlook português”, disse ao Dinheiro Vivo.


Analistas: S&P deverá manter inalterada avaliação a Portugal
 
Rapporto BBVA sulla situazione finanziaria portoghese.

As taxas de juro das obrigações portuguesas têm subido nas últimas sessões e os analistas do BBVA consideram que existem problemas relacionados com o crescimento, a evolução orçamental e o sector financeiro. Mas consideram, numa nota a investidores, que "apesar de reconhecermos que o contexto geral piorou ultimamente, qualquer mudança de debate em direcção a um potencial novo pedido de resgate por Portugal no curto a médio prazo é prematuro".

Pablo Zaragoza e Jaime Costero referem que "apesar das condições enfrentadas pelo governo terem, de alguma forma, endurecido em termos de mercados financeiros, continuam a ser relativamente sustentáveis".

Justificam que Portugal paga uma taxa de juro média de 2,4% na sua dívida pública total, muito graças às taxas baixas dos empréstimos concedidos pelos credores oficiais. E acrescentam que Portugal "não enfrenta volumes significativos de amortizações de dívida. Em termos de obrigações negociadas no mercado, apenas 4,1 mil milhões de euros e 7,4 mil milhões de euros atingem a maturidade em 2016 e 2017, respectivamente".

Apesar destes factores afastarem, segundo o BBVA, a necessidade de se pedir um novo resgate, o banco espanhol alerta que "no passado aprendemos que muito do racional por trás de um eventual pedido de resgate por parte de um país reflecte problemas políticos (que são sempre mais difíceis de prever)".

Em relação à evolução das taxas das obrigações portuguesas, os analistas do BBVA consideram que "Portugal dificilmente regressará às avaliações vistas há dois anos (mesmo assumindo que o BCE mantém ou estende a sua posição acomodatícia no futuro)".

O banco espanhol refere que "num horizonte de curto prazo, pode haver mais volatilidade devido ao potencial de ruído em torno da apresentação dos planos orçamentais e a revisão da DBRS (a 15 e 21 de Outubro, respectivamente". No entanto, sublinham que "a não ser que exista alguma surpresa negativa, não esperamos uma deterioração dramática das avaliações em relação aos níveis actuais".


(JdN)
 

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