Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Bloomberg.

Portugal’s government is working on rules that may help banks sell certain assets as part of a “comprehensive approach” to address the problem of non-performing loans, Finance Minister Mario Centeno said.

“We are preparing a legislative package that will allow banks to take more value from the restructuring of their loans,” Centeno said in an interview in Washington on Friday. “This means that it will be made easier for them to sell the assets. The value of those assets will also increase because it’s more flexible and easier to do.”

Centeno said “the other front” is the issue of how non-performing loans can “get out” of banks’ balance sheets.

“For that we are also working on a solution, under the condition of course that there is no state aid involved,” he said. “The vehicle must have substantial ownership from the banks and from the private sector.” The government will “very actively” start discussing this with the European Commission during October, according to Centeno.


While Portugal exited its three-year international bailout program in 2014, it’s still dealing with pending issues including bad loans at banks. The country is among six European nations with a non-performing loan ratio exceeding 10 percent, according to its central bank.
 
Portugal’s finance chief said that rating company DBRS Ltd. has a positive assessment of the country’s fiscal efforts, strengthening the government’s conviction that it will keep its investment-grade rating.

“I heard very positive comments and notes,” Finance Minister Mario Centeno said in an interview in Washington on Friday after a lunch meeting with DBRS. “Basically the position they have is that they feel very comfortable about our fiscal position, which they labeled ‘very strong.’ Of course, our expectation is that they will not change the outlook or the grading that we have.”

The country’s credit rating was retained at investment grade by DBRS in April, securing eligibility of Portuguese government debt for the European Central Bank’s bond-purchase program. DBRS is due to review Portugal’s rating again on Oct. 21, one week after the government is scheduled to hand in its 2017 budget proposal. The nation’s debt is rated below investment grade at Fitch Ratings, Moody’s Investors Service and S&P Global Ratings.

Centeno’s confidence that Portugal will keep its only investment-grade rating mirrors that of his deputy, Secretary of State for Treasury Ricardo Felix.

“We are pretty confident from the conversations we had with DBRS that the rating will be maintained and the outlook will be maintained,” Felix said on Thursday in a Bloomberg Television interview from New York. “We have been in close contact.”

Slower Growth
Even so, the government will have to revise down its forecast for gross domestic product growth this year, while sticking to a commitment to reduce the debt-to-GDP ratio.

“We do see a deceleration of exports vis-a-vis our previous scenario and that only has to do with the deceleration of external demand. We are not projecting a loss in market share,” Centeno said, adding that the export slowdown may cut about 0.2 percentage point from the growth forecast. “Then we also have a deceleration of investment, and it’s uncertain how far it will go.”

Portugal’s Centeno Says DBRS Gave Positive Feedback on Finances
 
Visibile miglioramento anche sul ventennale rispetto a venerdì.

Schermata 2016-10-10 alle 09.19.54.png
 
Continua il miglioramento del decennale, in netta controtendenza con la stasi degli altri tds europei. Attualmente recupera oltre 9pb rispetto all'ultima chiusura.
La strada è lunga, dopo le mazzate della settimana scorsa.

Schermata 2016-10-10 alle 10.47.50.png

Schermata 2016-10-10 alle 10.47.45.png

Schermata 2016-10-10 alle 10.47.42.png

Schermata 2016-10-10 alle 10.47.37.png
 
O Governo entrou em Outubro com 385 milhões de euros em falta para alcançar o esforço de ajustamento de 1.100 milhões que, ao que tudo indica, será inscrito no Orçamento do Estado para o próximo ano.

Para colmatar esse valor em falta, o Executivo apontou à receita do novo imposto sobre o património (entre 100 milhões a 150 milhões de euros); da nova tributação indireta sobre os refrigerantes e sumos com elevado teor de açúcar (entre 50 milhões a 100 milhões de euros); e do novo agravamento do imposto de selo aplicável às operações de crédito ao consumo (cuja receita prevista no OE/16 é de 50 milhões de euros, e que poderá ser semelhante em 2017, caso ocorra um novo aumento de 50% das taxas aplicáveis a estas operações).

Contas feitas, e só pelos patamares mínimos de previsão de receita, o aumento da receita fiscal pode ter garantido cerca de 200 milhões de euros, faltando 185 milhões de euros, que o Executivo pretende alcançar através a redução de despesa.

Nesta altura, a cinco dias da apresentação do OE, o Governo estará já a ultimar as derradeiras medidas e a fechar o esforço de ajustamento necessário.

De acordo com fonte próxima dos trabalhos do OE/17, a meta do défice para o próximo ano deverá ficar entre 1,6 e 1,8% do PIB, ainda que a Comissão Europeia esteja a fazer pressão para que fique um pouco abaixo desse valor.

(JE)
 
Fra i rendimenti decennali continua la stasi dei periferici e del bund, a fronte della prodigiosa discesa del portoghese, ora a oltre 13 pb dall'ultima chiusura e saldamente sotto la soglia del 3,5%.

Schermata 2016-10-10 alle 12.06.09.png

Schermata 2016-10-10 alle 12.06.05.png

Schermata 2016-10-10 alle 12.06.02.png

Schermata 2016-10-10 alle 12.05.56.png
 
Ad agosto in crescita sia le importazioni (+10,6%) che le esportazioni (+6,1%) rispetto ad agosto 2015. Saldo commerciale accumulato in linea con l'evoluzione del 2015.

Schermata 2016-10-10 alle 13.04.51.png
Schermata 2016-10-10 alle 13.04.43.png


Schermata 2016-10-10 alle 13.05.03.png
 
Calendario dell'iter della legge di bilancio.

11 de outubro: Audições aos partidos com assento parlamentar. O início destes encontros entre os partidos e a equipa de Mário Centeno, está marcado para as 14h00.

12 de outubro: Sindicatos da Função Pública reúnem no Ministério das Finanças, dando início ao procedimento de negociação coletiva geral relativo à proposta do OE. Serão analisadas as prioridades reivindicativas da Frente Comum, Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e Federação dos Sindicatos da Administração Pública.

14 de outubro: O governo entrega a proposta do OE/2017 na Assembleia da República e Mário Centeno faz de seguida uma apresentação das orientações e medidas do documento.

25 de outubro: Ainda antes de se iniciar a discussão na generalidade da proposta orçamental, realizam-se audições ao governo. A primeira terá por interlocutor o ministro Mário Centeno

26 de outubro: É a vez de o ministro do Trabalho e da segurança Social ser ouvido em Comissão Parlamentar sobre a proposta do OE.

27 e 28 de outubro: O relatório da Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa é discutido, votado e aprovado.

3 e 4 de novembro: Discussão da proposta de lei do OE na generalidade, pelo Plenário da Assembleia da República e votação na generalidade no final da discussão.

7 a 18 de novembro: a discussão do OE continua mas em sede de especialidade. É aqui que os partidos podem entregar proposta de alteração. Para já a data limite para a chegada de novas medidas (que serão ou não aceites) está agendada para 18 de novembro.

24, 25 e 28 de novembro: debate na especialidade já com o guião de todas as propostas de alteração e que hão-se mudar algumas das medidas iniciais.

29 de novembro: encerramento e votação final global do OE/2017.

9 de dezembro: Redação final global do documento. Posteriormente, a lei do OE/2017 será enviada para promulgação do Presidente da República, devendo entrar em vigor no último dia de 2016.

(DV)
 
Depois de ter subido durante quatro meses consecutivos, o indicador avançado da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para Portugal estabilizou em Agosto no mesmo valor de Julho, em 100,6 pontos, a leitura mais elevada desde Agosto de 2015, apontando para uma trajectória de recuperação da actividade económica.

O indicador avançado é mensalmente actualizado pela OCDE e tenta antecipar, em seis a nove meses, pontos de viragem na actividade económica em relação à tendência (valor 100).

A economia portuguesa desacelerou ao longo dos últimos doze meses. Depois de ter crescido 1,5% em termos homólogos no segundo trimestre de 2015, o PIB subiu 1,4% e 1,3% nos trimestres seguintes. Já em 2016, o PIB progrediu 0,9% quer no primeiro quer no segundo trimestres, metade do ritmo subjacente à previsão governamental de 1,8% para o conjunto do ano.

O Governo antecipa uma aceleração da actividade económica na segunda metade do ano, mas o ritmo anual de crescimento dificilmente ficará perto da sua previsão.

No início de Junho, a OCDE cortou as suas previsões para a taxa de crescimento da economia portuguesa de 1,6% para 1,2%. O Banco de Portugal também voltou a rever as suas previsões em baixa e espera agora que o PIB progrida neste ano 1,1%. Já o FMI espera um crescimento de apenas 1%.

(JdN)


Schermata 2016-10-10 alle 13.55.32.png
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto