Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti decennali: Portogallo ancora su, Italia e Germania poco mossi, Spagna in discesa.

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Portuguese Secretary of State for Treasury Ricardo Felix said he expects DBRS Ltd. will continue to rate his nation’s debt as investment grade, securing eligibility for the European Central Bank’s bond purchase program.

We are pretty confident from the conversations we had with DBRS that the rating will be maintained and the outlook will be maintained,” Felix said on Thursday from New York in a Bloomberg Television interview with Vonnie Quinn and Nejra Cehic. “We have been in close contact.”

Portuguese government debt is rated below investment grade by credit ranking companies Fitch Ratings, Moody’s Investors Service and S&P Global Ratings. On April 29, DBRS kept Portugal’s rating at BBBL, its lowest investment grade, and maintained the stable trend. DBRS is due to review Portugal’s rating again on Oct. 21, a week after the government hands in its 2017 budget proposal.

Felix reaffirmed that the government targets a budget deficit below 2.5 percent this year and below 2 percent in 2017. Portugal’s debt-to-gross domestic product ratio may decline by “close to” 3 percentage points in 2017, according to Felix. There may be early repayments of the International Monetary Fund’s bailout loan in 2017, he said.

The secretary of state said he’s been visiting different investors in the U.S.

“Most of the pension funds and the hedge funds suggest that their preferred maturities are in the five- to 10-year period,” Felix said. “But they are open to different maturities as soon as rating conditions improve for Portugal, which is something that might happen in the next year as economic growth starts accelerating.”



Portugal Sees DBRS Maintaining Nation’s Investment-Grade Rating


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"O objectivo anual de estabelecido pelo Conselho para o défice de 2016 parece exequível", pode ler-se no Boletim Económico de Outubro do Banco de Portugal. "Contudo, deve sublinhar-se que a execução do segundo semestre não está isenta de riscos, sendo afectada por diversos factores como a entrada em vigor tardia do orçamento e impacto de medidas de política orçamental."

Recorde-se que o Governo tinha como previsão no Orçamento do Estado para este ano um défice de 2,2% do PIB, com a Comissão Europeia a exigir um valor mínimo de 2,5%. A execução orçamental tem dado bons sinais e outras instituições, como o Conselho das Finanças Públicas, também consideram que esse objectivo é possível. Por outro lado, o Fundo Monetário Internacional espera um défice de 3%.

A ideia de que os 2,5% estão ao alcance do Governo é sublinhada logo no arranque do boletim, dizendo que o objectivo para o défice "pode ser atingido", embora aí sublinhe a existência de "factores de risco não negligenciáveis".

De referir que esta estimativa não inclui ainda o perdão fiscal anunciado ontem pelo Governo que, nesta lógica de consolidação orçamental, representa um risco positivo.


(JdN)
 
"Estima-se um crescimento do PIB de 1,1% em 2016, inferior aos 1,6% registados em 2015, reflectindo o menor dinamismo da procura interna e, em particular, do investimento", pode ler-se no boletim económico.
"O valor revê em baixa a projecção do Boletim Económico de Junho para o crescimento do PIB em 0,2 pontos percentuais."

A primeira metade deste ano trouxe pela primeira vez em vários meses uma divergência do crescimento face à média da zona euro. Contudo, o BdP nota que os desenvolvimentos demográficos - que têm sido negativos - estão a desempenhar um papel importante. Se olharmos para o PIB per capita, ele não só já está ao nível de 2011 como avança ao mesmo ritmo dos restantes países da moeda única.


No entanto, nem tudo são más notícias. O Banco de Portugal está impressionado com a evolução do mercado de trabalho e antecipa que a taxa de desemprego deste ano fique nos 11,2%, abaixo até da previsão do Governo para este ano.

Os bons resultados do mercado de trabalho são ainda mais impressionantes, tendo em conta as contracções do número de estágios financiados pelo IEFP.

O emprego está a crescer entre aqueles que têm qualificações superiores ao ensino secundário. Quanto ao desemprego, caiu bastante entre os desempregados de curta e média duração, mantendo-se elevado para os de longa duração.


(JdN)
 
The European Central Bank will do its part to support euro zone growth by continuing its stimulus policy of ultra-low interest rates and bond purchases, ECB President Mario Draghi said on Friday.

"We will preserve the very substantial amount of monetary support that is necessary to secure a return of inflation rates towards levels that are below, but close to, 2 percent without undue delay," Draghi told an International Monetary Fund committee in Washington.

"If warranted, we will act by using all the instruments available within our mandate," Draghi added.


"The ECB will continue to play its part by delivering on its mandate," he concluded.


(Reuters)
 
No equilíbrio face ao exterior não parece estar a existir uma alteração fundamental em 2016 quando se compara com 2015. Segundo o Boletim Económico de Outubro do Banco de Portugal, o país continuará a apresentar um excedente face ao exterior. O indicador de referência é a balança corrente e de capital, que deverá fechar o ano em 1,3% do PIB. Abaixo dos 1,7% de 2015, mas ainda em terreno sólido.

"O excedente externo deverá diminuir em 2016 (de 1,7% para 1,3% PIB), principalmente em resultado de uma evolução mais desfavorável da balança de rendimentos (balanças de rendimento primário e secundário), tal como observado no primeiro semestre", escreve o Banco de Portugal.

No entanto, acrescenta que a balança de bens e serviços – as compras e vendas ao exterior – até deverá melhorar face ao ano passado, mesmo com um "menor dinamismo das exportações". Como? Devido a um efeito positivo relacionado com a queda dos preços do petróleo.

No caso da balança de capitais, projecta-se para o conjunto do ano de 2016 uma estabilização do saldo em percentagem do PIB", pode ler-se no boletim. "Esta projecção tem implícita uma recuperação da atribuição de fundos comunitários aos beneficiários finais, após a queda observada no primeiro semestre, que deverá estar associada à transição entre quadros comunitários."


(JdN)


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