Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

..bene..ora non ci resta che la "volatile" seduta di domani...

...montagne russe,con speculazione intraday scatenata..

..sempre molto imho...
 
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..bene..ora non ci resta che la "volatile" seduta di domani...

...montagne russe,con speculazione intraday scatenata..

..sempre molto imho...
Non mi è piaciuto il lungo calo succeduto alla conferenza stampa di Draghi mentre il resto dei tds, periferici e non, restava più o meno fermo.
Il sospetto è che anche un esito favorevole della revisione di domani non sposti granché verso l'alto i prezzi visti ieri e oggi.
D'altronde il rischio DBRS è sempre stato quasi esclusivamente al ribasso, e l'unico possibile spunto rialzista dovrebbe venire dalla politica monetaria, per cui ci toccherà aspettare fino a dicembre.

La battuta di qualche settimana fa temo si riveli profetica: i portoghesi me li dovrò tenere fino a natale, se voglio farci un margine decente.

(Oggi alla risposta di Draghi sulla non-estensione del PSPP stavo per vendere tutto e andare a riprendere dopo i ribassi. Domani scoprirò se invece ho fatto bene a restare dentro.)
 
Il sottostante grafico dei ventennali è rozzo ma rende l'idea: portoghese disaccoppiato a partire dalle 16 circa, mentre gli altri periferici scendono.


Schermata 2016-10-20 alle 19.19.57.png
 
@Vespasianus:
Non mi è piaciuto il lungo calo succeduto alla conferenza stampa di Draghi mentre il resto dei tds, periferici e non, restava più o meno fermo.
Il sospetto è che anche un esito favorevole della revisione di domani non sposti granché verso l'alto i prezzi visti ieri e oggi.
D'altronde il rischio DBRS è sempre stato quasi esclusivamente al ribasso, e l'unico possibile spunto rialzista dovrebbe venire dalla politica monetaria, per cui ci toccherà aspettare fino a dicembre.

La battuta di qualche settimana fa temo si riveli profetica: i portoghesi me li dovrò tenere fino a natale, se voglio farci un margine decente.

(Oggi alla risposta di Draghi sulla non-estensione del PSPP stavo per vendere tutto e andare a riprendere dopo i ribassi. Domani scoprirò se invece ho fatto bene a restare dentro.)

...io sono molto meno dubbioso... a mio parere,domani sara' una seduta a parte...vedremo tanta volatilita' dominata da speculazione...in caso di conferma Dbrs(lo dico solo per scaramanzia) da lunedì inizierà più o meno rapidamente la compressione dei rendimenti,non solo per ricoperture ma per i tanti che potrebbero tornare a investirvi tatticamente dopo aver lasciato i Btp pre referendum..
 
Non mi è piaciuto il lungo calo succeduto alla conferenza stampa di Draghi mentre il resto dei tds, periferici e non, restava più o meno fermo.
Il sospetto è che anche un esito favorevole della revisione di domani non sposti granché verso l'alto i prezzi visti ieri e oggi.
D'altronde il rischio DBRS è sempre stato quasi esclusivamente al ribasso, e l'unico possibile spunto rialzista dovrebbe venire dalla politica monetaria, per cui ci toccherà aspettare fino a dicembre.

La battuta di qualche settimana fa temo si riveli profetica: i portoghesi me li dovrò tenere fino a natale, se voglio farci un margine decente.

(Oggi alla risposta di Draghi sulla non-estensione del PSPP stavo per vendere tutto e andare a riprendere dopo i ribassi. Domani scoprirò se invece ho fatto bene a restare dentro.)
Non credo che ci sia da preoccuparsi: in questi giorni i lunghi del Porto avevano corso molto. Venerdi' 7 ottobre il 2045 si acquistava a 95, oggi si poteva vendere a 100. Io non ho venduto ma in tanti hanno monetizzato.
 
É um dos factores que têm causado grandes oscilações nos juros da dívida portuguesa. Mas os analistas antecipam que o obstáculo da avaliação da DBRS seja ultrapassado esta sexta-feira, o que poderá proporcionar algum alívio às taxas das obrigações nacionais. Mas alertam que mesmo que a ameaça seja contida, mais cedo ou mais tarde, acabará por reaparecer.

...


Apesar da perspectiva consensual ser de que Portugal passará na avaliação da DBRS, os analistas realçam que a ameaça do "rating" não irá desaparecer. "É expectável que ruídos semelhantes sobre o "rating" da DBRS ocorram nos próximos trimestres", referiram os analistas do Crédit Agricole.

Também o Morgan Stanley realça que tanto as agências de "rating" como os investidores "continuarão preocupados sobre a trajectória da dívida no médio prazo, no contexto de um crescimento actual e potencial baixo, a par da vulnerabilidade do sistema bancário, a não ser que o impulso das reformas acelere novamente de forma significativa".

DBRS mantém rating mas ruído vai voltar
 
O primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira que está "para breve" a implementação de um mecanismo que permita resolver o problema dos activos de má qualidade que pesam nos rácios de capital e nos balanços dos bancos.

"Temos estado a trabalhar com o Banco de Portugal para termos brevemente uma medida sistémica que possa ser aplicada por igual a todo o sistema bancário que o deseje fazer", disse em entrevista à TVI.

"Não me posso comprometer com um calendário", afirmou, dizendo no entanto esperar que até ao final deste ano sejam resolvidas todas as situações pendentes no sector financeiro.

Recusando a designação de banco mau - "Não vai ser banco, nem mau. Vai ser bom para a economia" -, o chefe de Governo diz que a "medida sistémica" vai avançar assim que todas as situações no sector financeiro - envolvendo CGD, Novo Banco, BCP, BPI - estejam estabilizadas, o que prevê que aconteça até ao final do ano.

Para Costa, o nível de capitalização da Caixa Geral de Depósitos vai permitir-lhe gerir sozinha a sua "dose de activos não performantes", resolvendo o problema do principal banco português que "ninguém acreditava que pudesse ser resolvido".

Em relação ao Novo Banco, congratulou-se com os "bons indícios de interesse na capitalização" e disse esperar que o Banco de Portugal lhe dê a conhecer as "várias propostas" para compra da instituição.

Malparado: Costa promete “medida sistémica” para breve
 
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o seu partido quer "corrigir um ou outro aspectos mais negativos" do Orçamento do Estado para 2017 na especialidade, não se posicionando por princípio em relação à votação final.

No final de uma audiência no Palácio de Belém, Jerónimo de Sousa disse aos jornalistas que informou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de que o PCP está numa "fase de exame comum do Orçamento com vista à sua viabilização".

"No debate da especialidade que se seguirá obviamente que procuraremos, apresentando propostas que vão no sentido desta linha de reposição de rendimentos e direitos, e simultaneamente também procurar corrigir um ou outro aspectos mais negativos que possam estar no conteúdo do Orçamento do Estado", acrescentou.

Instado pelos jornalistas a adiantar a posição do PCP na votação final global, Jerónimo de Sousa respondeu que os comunistas dão "muito valor à discussão na especialidade" e, como se sabe, não passam "cheques em branco antecipados".

"É necessário olhar para os conteúdos e ter uma postura propositiva, construtiva e simultaneamente tentar reparar este ou aquele aspecto que na especialidade nos pareçam mais negativos", reiterou, concluindo: "Perante o resultado final, obviamente definiremos o nosso posicionamento".

(JdN)
 
Os candidatos à compra do Novo Banco têm até 4 de Novembro para apresentar propostas finais e melhoradas, disseram à agência Lusa fontes do sector financeiro.

A edição 'online' do Expresso avançou hoje que os interessados na compra - BPI, BCP, os fundos Apollo Management e Centerbridge, Lone Star e China Minsheng Financial Holding -, foram notificados para apresentar uma proposta final até ao próximo dia 4.

De acordo com a informação recolhida pela Lusa junto de fontes do sector financeiro, o prazo é válido tanto para os investidores estratégicos, como para aqueles que estão interessados na operação em mercado.

À venda directa apresentaram-se BPI, BCP, Apollo Management e Centerbridge e Lone Star, enquanto na opção de aumento de capital está interessado o China Minsheng Financial Holding, do grupo chinês Minsheng.

Propostas finais pelo Novo Banco têm de ser apresentadas até 4 de Novembro
 

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