Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Portugal recebeu 3,2 mil milhões de euros em intenções de investimento privado nos concursos de fundos da Europa Portugal 2020. O país observou, assim, o alcance de um recorde ao superar o máximo histórico de 3 mil milhões registados em junho.

De acordo com as previsões do governo, a Formação Bruta de Capital Fixo terá uma alteração na tendência descente, além de aumentar 3,1% no próximo ano.


Segundo Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, “a dinâmica nos apoios concedidos às empresas está a transmitir confiança aos empresários, cujas candidaturas ao Portugal 2020 continuam a bater recordes em termos de intenções de investimento”.

Aquando da discussão em torno do Orçamento de Estado 2017, o membro do executivo de Costa afirmou que “os concursos encerrados nos últimos 2 meses atingiram os 3.200 milhões de euros de candidaturas por parte das empresas, superando o recorde de (3 mil milhões de euros) de intenções de investimento empresarial que se tinha alcançado no primeiro semestre”.


Portugal atrai recorde de intenções de investimento
 
Rendimenti decennali.

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Ho aggiornato il tabellino degli acquisti Bce di tds periferici coi dati relativi a ottobre. Si conferma quanto visto nei mesi passati: la quantità media di portoghesi acquistati è identica a quella precedente il potenziamento del PSPP a marzo, mentre Spagna e Italia hanno visto un aumento di quasi la metà rispetto a prima.

Ho riportato anche i valori di tutti i mesi da aprile 2016, cioè dall'entrata in vigore degli 80 mld mensili dopo la riunione di marzo.
Quantità espresse in milioni di euro. I valori fra parentesi sono le medie mensili della prima e della seconda fase del programma.



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Reuters.

The most prominent hawk on the European Central Bank's board defended the bank's ultra-loose monetary policy on Monday, but added that she was sceptical of further interest rate cuts or other forms of easing.

Sabine Lautenschlaeger's comments were likely to be read as an indication she might oppose extending the ECB's monthly bond-buying programme much beyond its March deadline - a decision the ECB will make at its meeting in a month's time.


The former head of Germany's financial regulatory agency defended the ECB from criticism in her home country that ultra-low rates have hurt banks and savers, arguing its policy was well-suited to current economic conditions. But she opposed any further easing.

"The phenomenon of low interest rates is more complex than the debate in Germany would suggest," Lautenschlaeger told an audience in Munich.

"But that doesn’t change the fact that I’m very sceptical as far as further interest rate cuts or additional expansionary monetary policy measures are concerned – over time, the benefits of these measures decrease, while the risks increase."

She spoke hours after a top Bank of Italy official said the ECB was not considering reducing the 80 billion-euro ($88.28 billion) monthly pace of the programme and was looking instead at how far to extend it after March.

Central bank sources told Reuters late last month that the ECB is nearly certain to continue buying bonds beyond March and to relax its constraints on the purchases to ensure it finds enough paper to buy.

But investors no longer expect the ECB to cut interest rates again this year, as data points to a pick-up in the economy and the central bank has signalled a reluctance to lower borrowing costs deeper into negative territory.
 
"Não discutimos, nem vamos discutir ." A resposta assertiva de Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo, surgiu depois de jornalistas portugueses o terem confrontado com declarações recentes de Mário Centeno que, na Assembleia da República, admitiu pela primeira vez que Portugal precisará de uma renegociação das taxas de juro associadas aos empréstimos europeus feitos ao Estado português, que acumula uma dívida superior a 130% do PIB.

"Não discutimos, nem vamos discutir porque Portugal é capaz de gerir a sua dívida. E não estamos certos que assim seja no caso da Grécia, é essa a grande diferença. Não vamos confundir", insistiu, no final do encontro mensal dos ministros das Finanças da Zona Euro (Eurogrupo), onde voltou a ser abordada a possibilidade de voltar a conceder condições mais vantajosas para Atenas reembolsar os três empréstimos já concedidos pela Europa, e que explicam uma dívida próxima dos 200% do PIB.

Mário Centeno disse em Lisboa que "é necessário que Portugal tenha uma redução da taxa de juro que paga sobre o seu endividamento. Essa discussão é uma discussão que apenas pode ser tida no contexto europeu."
Falando no Parlamento, aquando da discussão, na generalidade, da proposta de Orçamento do Estado para 2017, o ministro disse que o Governo está disposto a ter essa discussão e que tem feito por isso no plano europeu, tendo sido elogiado pelo Bloco de Esquerda.

Ontem, escreve a Lusa, Centeno escusou-se a prestar declarações aos jornalistas, apenas devendo fazê-lo depois da audição na qual participará nesta terça-feira ao final da tarde no Parlamento Europeu, em Bruxelas, no quadro do "diálogo estruturado" sobre o processo de possível suspensão de fundos a Portugal e Espanha devido ao défice excessivo de 2015.

Ao contrário da dívida, nesta vertente as negociações europeias parecem estar bem encaminhadas. O comissário dos Assuntos Económicos disse que Bruxelas ainda está a analisar os esclarecimentos enviados por Portugal, e outros seis países, sobre os planos orçamentais para 2017 e que a decisão final será conhecida em 16 de Novembro. Mas deu indicações de que a resposta de Bruxelas será satisfatória, o que permitirá levantar o risco de sanções. Falando igualmente na conferência de imprensa no final da reunião do Eurogrupo, Pierre Moscovici sublinhou, citado pela Lusa, que os dados adicionais foram apenas pedidos para se "assegurar" de que a proposta de OE respeita as regras, como parecia ser após a análise preliminar.

(JdN)
 
O ano de 2016 será o melhor para as exportações portuguesas, que terão crescido três por cento, segundo estimativas do Governo, disse esta segunda-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, defendendo a necessidade de diversificar os mercados externos.

O ministro intervinha numa audição nas comissões parlamentares de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas e de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da discussão na especialidade da proposta do Orçamento do Estado para 2017.

"As exportações portuguesas terão mais uma vez em 2016 o melhor resultado de sempre”, em termos reais, referiu Augusto Santos Silva, que acrescentou que a estimativa do Governo aponta para um crescimento de três por cento, o que representa uma “redução do ritmo de crescimento face a 2015, mas significa também crescimento”.

Mesmo em termos nominais, “o saldo melhorou”, sublinhou o ministro, que referiu que “isso é muito importante, porque permite consolidar estruturalmente o equilíbrio económico”.

Santos Silva destacou que as trocas com a Europa “continuam a crescer consolidadamente”, recordando que o espaço europeu representa “mais de dois terços das exportações e importações” portuguesas.

As exportações [para a Europa] cresceram 5% em termos nominais, cresceram mais em termos reais, e o nosso saldo positivo cresceu 183% até agosto”, disse.

As exportações portuguesas têm “dois problemas bem localizados”: Angola e Brasil, devido à quebra nos mercados internos.

O governante apontou a necessidade de acompanhar as empresas portuguesas que atuam nestes países.

"É essencial manter a nossa presença nesses mercados quando eles estão em circunstâncias difíceis e fazer ver que não somos mercenários da relação económica, estando presentes quando os mercados estão bem e abandonando-os logo à mínima dificuldade”, disse.

Santos Silva recordou que, em setembro, se realizou uma “missão política e empresarial muito importante” ao Brasil e revelou que, nos primeiros dias de dezembro, irá a Angola para “preparar a reunião de alto nível entre o Estado angolano e o Estado português”.

Por outro lado, é preciso “insistir mais em mercados que ainda são pequenos para a dimensão da qualidade das relações bilaterais”, casos do Canadá e Argentina.

O ministro disse ainda que Portugal deve “reforçar os mercados” onde já foram criadas oportunidades para as empresas portuguesas, entre os quais México, Coreia do Sul ou países do Magrebe.

(OBS)
 
A Comissão Europeia abriu esta segunda-feira a possibilidade de, na próxima semana, a proposta de suspensão dos fundos europeus a Portugal morrer exactamente no mesmo momento em que for formulada, se a análise das acções tomadas pelo Governo para garantir o cumprimento das metas orçamentais em 2016 for positiva. Para o mesmo dia está marcada a publicação da opinião de Bruxelas sobre o OE 2017, que não irá forçar Portugal a apresentar uma nova proposta.

Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Eurogrupo realizada esta segunda-feira em Bruxelas, Pierre Moscovici, o comissário europeu para os assuntos económicos e financeiros, não só reforçou os sinais de que Bruxelas considera que a proposta de Orçamento do Estado para 2017 enviada pelo Governo português está de acordo com as regras, como afirmou que essa análise ao OE será apresentada em simultâneo com a avaliação do desempenho orçamental em 2016 e com a decisão relativa a uma eventual suspensão parcial dos fundos europeus ao país.

Tudo deverá ficar decidido no próximo dia 16 de Novembro. É nesse dia que a Comissão Europeia irá apresentar as suas opiniões sobre os planos orçamentais dos diversos países da zona euro, incluindo Portugal. O facto de, até agora, não ter sido emitida qualquer opinião a dar conta da existência de “riscos sérios de incumprimento” – o que obrigaria a apresentar uma nova versão dos seus planos orçamentais – confirma que Portugal volta a escapar de um chumbo de Bruxelas, já que uma decisão desse tipo deveria, de acordo com as regras, ser enviada no espaço de duas semanas a seguir à apresentação do orçamento.

Bruxelas deixa passar OE e pode desistir da suspensão dos fundos já para a semana
 

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