Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Ventennali intorno ai livelli di venerdì.


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La DBRS, ieri, a proposito dell'impennata dei rendimenti sui tds portoghesi. (DV)

A agência de notação canadiana DBRS desvaloriza a subida dos juros da dívida pública portuguesa, que tocaram máximos de 10 meses, defendo que a preocupação está no crescimento económico do país. Em declarações por telefone ao Dinheiro Vivo, Fergus McCormick, economista-chefe da DBRS, refere que a escalada nas taxas de juro verificou-se em praticamente todas as dívidas soberanas e está relacionada com o efeito Trump: o programa de investimento público e corte de impostos penaliza a valorização de ativos como a dívida pública.

“Os investidores acreditam que a administração Trump vai avançar com um forte investimento público e cortar impostos e que estas políticas vão levar a uma maior inflação, o que nunca são boas notícias para o mercado de obrigações norte americanas”, começa por dizer. “O facto das expectativas de inflação na Europa não estarem a acompanhar as expectativas nos Estados Unidos pode explicar a subida nas yields da dívida pública em Portugal e noutros países do Sul da Europa”, esclarece.

Os juros da dívida ultrapassaram os 3,6% hoje, uma subida de 15 pontos-base, mas em Itália, por exemplo, esta subida foi de 18 pontos-base, potenciada também pelos receios do resultado do referendo constitucional, marcado para 4 de dezembro. Questionado sobre se a subida dos juros da dívida para perto de 4%, o valor que a DBRS fez saber que ficaria desconfortável com o rating atribuído – e mantido em outubro – o economista-chefe da DBRS desvaloriza: “não há um valor acima do qual somos levados a tomar ações. Juros na dívida a 10 anos perto dos 3,6% ficam muito abaixo daquilo que se viu durante a crise na zona euro”.

“É importante ver se as yields altas são persistentes. Incerteza sobre a política nos EUA e a próxima administração estão a causar volatilidade e por isso estamos em modo esperar para ver.
Assim, o economista-chefe da DBRS refere que a maior preocupação para Portugal é “o crescimento económico. A coerência da coligação política está a ser melhor do que esperada e o compromisso do Governo com a consolidação orçamental é muito claro. Além disso, o défice já está muito baixo. No nosso ponto de vista colocar demasiado ênfase no lado orçamental é apostar no cavalo errado.”

O economista-chefe da DBRS não se mostrou preocupado com a revisão em baixa das previsões de crescimento pela Comissão Europeia e da previsão dos analistas, mais pessimistas que o Governo. Contudo, Fergus McCormick avisa que “se juntarmos um crescimento lento a um custo da dívida mais elevado ficamos mais preocupados. Ainda assim, esta preocupação é na condição que os custos mais elevados são persistentes”.


Já sobre a CGD, o responsável lembra que o plano de recapitalização, uma das prioridades do Governo, juntamente com a consolidação orçamental, “é positivo”. “Acreditamos que Portugal está a fazer tudo o que pode para resolver o problema do crédito malparado e estabilizar e fortalecer o sector financeiro”, conclui.
 
Stima della crescita del Pil nel 3° trimestre molto superiore alle attese: +1,6% (era 0,9% nel 1° e 2° trimestre) rispetto al 3°T 2015 e +0,8% sul 2°T 2016.

O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos homólogos, um aumento de 1,6% em volume no 3o trimestre de 2016 (variação de 0,9% nos dois trimestres anteriores). O crescimento mais intenso do PIB refletiu principalmente o aumento do contributo da procura externa líquida, verificando-se uma aceleração mais expressiva das Exportações de Bens e Serviços em comparação com a das Importações de Bens e Serviços. A aceleração das exportações foi comum às componentes de bens e de serviços. O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB também aumentou no 3o trimestre, em resultado da aceleração do consumo privado devido ao comportamento da componente de bens não duradouros e serviços, enquanto a componente de bens duradouros desacelerou.


Comparativamente com o 2o trimestre, o PIB aumentou 0,8% em termos reais (0,3% no trimestre anterior). O contributo da procura externa líquida foi positivo, refletindo o forte aumento das Exportações de Bens e Serviços, enquanto a procura interna registou um contributo negativo.


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Non so se ti riferisci al '37 o al '45. Il ventennale per ora è abbastanza lontano da quel prezzo. Il trent'anni c'era giusto ieri ed è possibile che ci ritorni.
Ma qui, al di là delle oscillazioni brevi, resta da capire se ci sia stato lo smottamento dei prezzi anche sui tds dell'eurozona o se il crollo visto in questi giorni è un episodio acuto di volatilità da incertezza, che si ricomporrà del tutto o quasi una volta passata la paranoia.
Al momento non saprei per quale soluzione propendere ma se dovessi proprio esprimere un parere direi che uno slittamento c'è stato, e sui periferici anche sostanzioso.
Indovinare a che quota ci si stabilizzerà una volta calmate le acque mi risulta impossibile.
Devo ammettere che per quanto sconfortato ieri ho fatto l'errore di mediare e ho mediato a 92 ora sono a pmc 95 però non dovevo farlo.
Uno dei miei tanti errori: la fretta.
Al limite se scende a 85 faccio una mediata grossa.
 
Devo ammettere che per quanto sconfortato ieri ho fatto l'errore di mediare e ho mediato a 92 ora sono a pmc 95 però non dovevo farlo.
Uno dei miei tanti errori: la fretta.
Al limite se scende a 85 faccio una mediata grossa.
Perché dici che è stato un errore? Semplice prudenza o sei convinto che si scenda ancora pesantemente?
Io avevo incrementato a 93,8 venerdì, non una gran mossa, vista la situazione, ma per ora non mi sono fatto male.
Sono dell'idea di cominciare ad alleggerire appena risale sopra il mio pmc ma tutto dipende da cosa vedremo nei prossimi giorni (e almeno fino a inizio dicembre).
 
Crescita Pil europeo nel 3° trimestre, dati Eurostat.

Seasonally adjusted GDP rose by 0.3% in the euro area (EA19) and by 0.4% in the EU28 during the third quarter of 2016, compared with the previous quarter, according to a flash estimate published by Eurostat, the statistical office of the European Union. In the second quarter of 2016, GDP also grew by 0.3% and 0.4% respectively.


Compared with the same quarter of the previous year, seasonally adjusted GDP rose by 1.6% in the euro area and by 1.8% in the EU28 in the third quarter of 2016, after +1.6% and +1.8% respectively in the previous quarter.


During the third quarter of 2016, GDP in the United States increased by 0.7% compared with the previous quarter (after +0.4% in the second quarter of 2016). Compared with the same quarter of the previous year, GDP grew by 1.5% (after +1.3% in the previous quarter).


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O Ministério das Finanças diz que, embora os números do crescimento da economia no terceiro trimestre sejam "excelentes noticias para todos os agentes económicos", os dados "não surpreendem".

Num comunicado enviado às redacções, as Finanças argumentam que os indicadores mais finos já apontavam para "uma aceleração da actividade económica", fruto das "políticas orçamentais e económicas adoptadas e a estabilidade política", que têm "têm promovido junto dos empresários e trabalhadores portugueses as condições necessárias à recuperação económica do país".

Recorde-se que esta manhã o INE anunciou que o PIB português registou uma variação homóloga de 1,6% entre Julho e Setembro, uma aceleração significativa face aos 0,9% dos dois trimestres anteriores e bem acima das estimativas dos analistas. Em cadeia, a economia avançou 0,8%, o melhor resultado em quase três anos e o valor mais alto da Zona Euro. "Apraz-nos registar que Portugal foi o país que exibiu não só o maior crescimento económico, mas, também, a maior aceleração", sublinha o ministério liderado por Mário Centeno.

O Governo antecipa que estes novos dados impliquem "uma revisão em alta dos últimos números divulgados por várias instituições". A frase pode ser uma referência à Comissão Europeia. Na semana passada, Bruxelas reviu em baixa a previsão de crescimento deste ano em Portugal de 1,5% para 0,9%. Em reacção a estes dados, António Costa já tinha dito que as previsões eram "boas", mas "para a semana ainda são melhores".

O comunicado das Finanças destaca também os desenvolvimentos positivos do mercado de trabalho, prometendo "acelerar a inversão na confiança".

Segundo o INE, o crescimento de 1,6% no terceiro trimestre foi motivado por uma aceleração das exportações que ultrapassou as importações. A procura interna, embora tenha sido menos relevante, também deu uma ajuda, nomeadamente a vertente dos bens não duradouros.

"A solidez das contas públicas, a melhoria das condições do mercado de trabalho e o investimento na educação e na inovação são condições necessárias para o crescimento económico", conclui o Governo. "O esforço das empresas e trabalhadores portugueses está a consolidar o sucesso da economia. Isto mesmo é revelado no crescimento harmonioso do consumo privado e das exportações."

(JdN)
 
Perché dici che è stato un errore? Semplice prudenza o sei convinto che si scenda ancora pesantemente?
Io avevo incrementato a 93,8 venerdì, non una gran mossa, vista la situazione, ma per ora non mi sono fatto male.
Sono dell'idea di cominciare ad alleggerire appena risale sopra il mio pmc ma tutto dipende da cosa vedremo nei prossimi giorni (e almeno fino a inizio dicembre).
Perchè mi sono mosso di istinto e con un coltello che cade.
Magari va bene magari no, scende a 88 o 85 o altro.
Quindi ho corso un rischio comunque e questo non è l'ideale :eek:
 

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