Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti decennali

Schermata 2016-12-01 alle 09.12.28.png

Schermata 2016-12-01 alle 09.12.24.png

Schermata 2016-12-01 alle 09.12.19.png

Schermata 2016-12-01 alle 09.12.15.png
 
La UE se non vuole disgregarsi, deve prendere decisioni che mettano a tacere le voci antieuropee che si levano anche dai paesi fondatori. Per questo motivo, verranno accolte le richieste in tema di bilancio dell'Italia, del Porto, la Grecia verrà ammessa al QE e verranno incrementate le azioni della BCE in tema di acquisti sui titoli. Troppo ottimista???
In verità il Portogallo di richieste in tema di bilancio ne ha gran poche: si tratta delle solite, normali divergenze fra le proiezioni dello scenario macroeconomico e del prelievo fiscale, qualche decimo di pp. L'Italia sta in ben altre acque (e non parlo del referendum).
Certo è che ai portoghesi non ne perdonano una (anche la faccenda delle sanzioni si sospetta sia stata bloccata più per aiutare la Spagna che altro). Sarebbe interessante vedere le conseguenze sui nostri titoli se la Bce, nel prosieguo del PSPP, aumentasse la quota di lusitani in misura analoga a quanto visto per Spagna e btp da aprile in poi. Potrebbe in teoria scaturirne un apprezzamento non banale.

A parte le battute, se devo quantificare (spannometricamente, come sempre) quanto visto nell'ultimo mese, direi che il trentennale ha preso 25-30 pb di rendimento rispetto alla banda di oscillazione precedente.
È vero che in queste settimane non si è arrivati all'abisso visto a febbraio, ma allora il movimento fu breve e violento, mentre qui è chiaro che si sta assistendo a un riallineamento generalizzato (declinato ovviamente in modo diverso da paese a paese) più graduale ma, a mio avviso, permanente.

Facendo i conti della serva, dovrei essere relativamente ottimista per quanto concerne il mio pmc, e pazientando un po' arrivare a chiudere in attivo. Purtroppo però all'analisi razionale non corrisponde un altrettanto ottimistica 'sensazione di fondo' e continua a non piacermi l'idea di arrivare a giovedì prossimo in ginocchio sui ceci a sperare che vada tutto bene e la Bce salvi la giornata.

Intanto oggi abbiamo iniziato col piede giusto e il rendimento del '37 è intorno a 4,34%. Se andasse sotto 4,2% sarebbe un buon segnale. Ma col referendum alle porte non mi aspetto grandi miglioramenti.
 
A Comissão Europeia não suspendeu os fundos estruturais a Portugal e Espanha porque os dois países “implementaram as medidas exigidas”, em linha com os compromissos com Bruxelas, disse o comissário europeu Pierre Moscovici durante a reunião decisiva do Colégio para o Orçamento do Estado português, de acordo com as atas desta reunião. Os comissários mostraram-se preocupados com o ambiente político de insatisfação.

Ao contrário das intervenções mais acesas em defesa da aplicação estrita das regras durante o verão, quando os comissários decidiram avançar com o processo que colocou Portugal e Espanha na rota das sanções, as reuniões que levaram a que o Orçamento para 2017 fosse aprovado e que a Comissão não avançasse com uma proposta de suspensão de fundos foram mais consensuais.

Os vários comissários com responsabilidades nas matérias relativas ao semestre europeu passaram meses a defender-se publicamente, dizendo que estavam obrigados legalmente a apresentar uma proposta de suspensão de fundos e que seriam os ministros das Finanças a decidir. Mas, quando chegou a reunião decisiva, a 16 de novembro, decidiu-se não se avançar com qualquer proposta.

Nessa reunião dos comissários, de acordo com as atas publicadas esta quarta-feira, Pierre Moscovici, comissário para os Assuntos Económicos, terá dito que os países fizeram o que lhes foi exigido e que, por isso, não haveria sequer uma proposta. Na resposta de Portugal à Comissão, o Ministério das Finanças garantiu que a meta do défice seria cumprida e que, para isso, pelo menos 445 milhões de euros dos orçamentos dos Ministérios congelados em cativações iriam ser transformados em cortes definitivos.

Moscovici defendeu perante o colégio que Portugal fez o que lhe foi exigido
 
While investors are confident the Governing Council will extend its unprecedented easing program on Dec. 8, they also know it can’t be rolled over beyond its March end date indefinitely. Draghi boosted their confidence this week when he reiterated his readiness to pump cash into the economy. Yet still the bonds remain under pressure.

The extra yield that Italy’s 10-year securities offer over German debt widened to 1.87 percentage points last week, the most on an end-of-day basis since May 2014, before slipping back. The Spanish spread reached a four-month high of 1.36 percentage points on Monday.

These compare with premiums of more than five points before Draghi’s July 2012 pledge to do “whatever it takes” to save the euro. His promise sparked a bond rally that sent both spreads tumbling until late this year.

As well as the looming Italian vote, the spreads were given a leg higher by Trump’s election as U.S. president, amid speculation the incoming administration’s spending plans will fuel inflation. They also peaked on the U.K.’s June 23 decision to quit the European Union.

Spain and Italy led euro-zone government bonds lower in November, losing about 2 percent each. Yields climbed Thursday as a report showed euro-area unemployment unexpectedly declined in October to the lowest level in more than seven years.

“This is really an interesting test for the periphery, because you’ve got a central bank that’s decided to verbally and explicitly recommit to the idea of extending and expanding policy,” said Standard Life’s Kelly. “And the periphery’s still not responding in the way you’d hope.”

Bonds Vulnerable Whether the News From Europe Is Good or Bad
 
[QUOTE="Vespasianus,

Facendo i conti della serva, dovrei essere relativamente ottimista per quanto concerne il mio pmc, e pazientando un po' arrivare a chiudere in attivo. Purtroppo però all'analisi razionale non corrisponde un altrettanto ottimistica 'sensazione di fondo' e continua a non piacermi l'idea di arrivare a giovedì prossimo in ginocchio sui ceci a sperare che vada tutto bene e la Bce salvi la giornata.

Intanto oggi abbiamo iniziato col piede giusto e il rendimento del '37 è intorno a 4,34%. Se andasse sotto 4,2% sarebbe un buon segnale. Ma col referendum alle porte non mi aspetto grandi miglioramenti.[/QUOTE]


Fai riferimento a giovedi' prossimo: è forse la data nella quale parlerà Draghi?
Anche oggi il 2045 è sceso, ma vedo ha solo seguito l'andamento generale delle altre piazze.
 
Ultima modifica:
Fai riferimento a giovedi' prossimo: è forse la data nella quale parlerà Draghi?
Anche oggi il 2045 è sceso, ma vedo ha solo seguito l'andamento generale delle altre piazze.
Sì, intendevo giovedì 8, data della prossima riunione Bce con relativa, si presume, decisione di prolungamento del PSPP.
Ieri forti rialzi sui tassi, che hanno raggiunto i massimi del dopo-Trump (irs10y +7 pb rispetto a mercoledì, gli altri più o meno a ruota). I tds si sono mossi di conseguenza.
 
Os efeitos do "enorme aumento de impostos" operado pelo Governo em 2013 ainda se fazem sentir. De acordo com a edição de 2016 das Estatísticas de Receitas Públicas da OCDE, divulgada esta quarta-feira, o nível de impostos cobrados em Portugal voltou a subir no ano passado. Se em 2014 se situava em 34,2% do Produto Interno Bruto, no ano passado subiu um pouco mais para os 34,5% do PIB.

O nível de impostos dos 35 países da OCDE também subiu no ano passado, passando de 34,2% para 34,3% do PIB. O que significa que, proporcionalmente, Portugal está a cobrar mais impostos que os restantes 34 parceiros da organização. É apenas a segunda vez em que isso acontece.

A receita obtida através de impostos subiu de forma muitíssimo expressiva em 2013 – passou de 31,8% em 2012 para 34,1% do PIB. Esse foi o primeiro ano em que Portugal arrecadou mais impostos do que a média da OCDE, que nesse ano foi de 33,8% do PIB. Em 2014, a colecta de impostos ainda subiu de forma ligeira para 34,2% (passando a igualar a média da OCDE) e no ano passado situou-se nos 34,5% do PIB, altura em que voltou a ultrapassar a média.

A OCDE inclui no conceito de carga fiscal os impostos sobre o trabalho e os lucros, as contribuições obrigatórias para a Segurança Social, sobre o trabalho, sobre os bens e serviços e sobre a propriedade. Excluindo as contribuições para a Segurança Social, o nível de impostos em Portugal situa-se nos 25,2% do PIB, valor que permanece inalterado face a 2014, mas que em ambos os casos supera a média da OCDE.

De acordo com a OCDE, os impostos sobre o trabalho têm estado a subir desde 2010, no conjunto dos seus 35 membros: no ano passado, a média situou-se nos 11,6% do PIB. Mas ainda não atingiram o máximo registado em 2007, de 12,2% do PIB. Em Portugal, no ano passado, a tributação sobre os rendimentos baixou, passando de 11% para 10,5% do PIB.

(JdN)
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto