Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Paulo Macedo vai ser o próximo presidente da Caixa Geral de Depósitos, substituindo António Domingues, sabe o Negócios.

O antigo ministro da Saúde de Pedro Passos Coelho terá aceite o convite há vários dias, tendo já tido tempo para constituir a sua equipa, cujos nomes deverão ser enviados esta sexta-feira para aprovação por parte do Banco Central Europeu.
Este é o plano B de António Costa que o Negócios noticiou há umas semanas, depois de ter crescido a polémica em torno de Domingues.

Para a imprensa chegou a passar a ideia de que o actual administrador da Ocidental Vida não estaria disponível para ser presidente da CGD, preferindo o lugar de vice-governador do Banco de Portugal. E que só teria aceite liderar o banco do Estado face às dificuldades do Governo em encontrar um substituto para Domingues. Uma gestão de informação que terá permitido a Macedo constituir a sua equipa para a administração da Caixa com discrição.

Consigo, o ex-vice-presidente do BCP deve levar José João Guilherme, antigo administrador do maior banco privado português e do Novo Banco, para administrador executivo. Já na equipa de não executivos estará Esmeralda Dourado, antiga presidente do Interbanco e actual administradora não executiva da SAG, apurou o Negócios, que vai ajudar a cumprir a exigência do BCE de que haja mulheres na administração da CGD.

Já Rui Vilar, que transita da actual equipa, vai assumir o lugar de "chairman", como o Negócios avançou no início da semana.

Paulo Macedo é o novo presidente da Caixa
 
The European Central Bank is expected to announce a six-month extension to its quantitative easing program next week, according to a majority of economists polled by Reuters, who also expect the bank to keep the size of its monthly asset purchases unchanged.

ECB President Mario Draghi said on Wednesday the bank will look at a combination of policy tools when it meets on Dec. 8 and that ultra-easy monetary policy has given governments in the region time for reforms. Those efforts need to be stepped up, he said.

A move at next Thursday's ECB meeting may help multiply the impact of the stimulus on the euro's exchange rate, especially since the U.S. Federal Reserve is widely expected to raise interest rates a week later, boosting the dollar.

A separate Reuters poll showed the dollar is expected to gain further against the euro, continuing a rally that dates back two months and has deepened since Trump's victory on Nov. 8.

While economic data have improved recently, risks around euro zone financial stability have risen, with Italy holding a referendum on constitutional reforms on Dec 4, which may also decide Prime Minister Matteo Renzi's political future.

Many in the financial markets worry a "No" vote - which polls show is likely - would undermine the euro project, especially with national elections in France, Germany and the Netherlands in the coming year that threaten to upend the status quo.


Britain's decision to leave the European Union has further muddied the waters, especially as negotiations have yet to begin and there is little detail as to what path they will take.

The ECB, however, said it is ready to step up purchases of Italian government bonds temporarily if the referendum result sharply drives up borrowing costs, to stabilize the bond market.

"The credibility of QE policy and negative interest rates is being threatened, among other things by mounting concerns about the liquidity situation ... and its political consequences for financial stability," wrote Håkan Frisén, head of economic forecasting at SEB.

"But at present, the ECB has hardly any choice but to continue its bond purchases."



The latest poll of over 70 economists forecast that euro zone economic growth would be even slower next year, at 1.4 percent compared with an expected 1.6 percent this year, keeping pressure on the ECB in the absence of major fiscal stimulus.

That underscores the diminishing returns from monetary policy as a standalone measure. Still, 52 of 60 economists said the ECB will announce on Dec. 8 an extension to its QE program beyond the current plan of March 2017.

Three economists said the central bank will not ease policy further and instead announce a scaling back on the pace of its asset purchases, currently 80 billion euros a month.

While the remaining five economists do not expect any change next week, three of them said the ECB will simply wait until early next year before announcing any changes.


Predictions for how long asset purchases would be extended ranged from three months to U.S.-style open-ended QE policy, with a strong majority saying six months is the most likely.

Forty of 54 economists expect the ECB to maintain its pace of 80 billion euros a month pace beyond March 2017. The remaining 14 expect the central bank to taper. Based on those economists who answered by how much, forecasts ranged from a 10 billion to 20 billion euros.

Despite expectations for more ECB easing, inflation is forecast to average only 0.2 percent this year and rise to 1.3 percent next. It is not expected to reach the central bank's target of close to 2 percent until 2019 at least.

(Reuters)
 
1 dicembre (Reuters) - La Banca centrale europea prolungherà il quantitative easing oltre marzo 2017 e sta valutando di segnalare formalmente dopo il meeting di politica monetaria di giovedì 8 dicembre che il programma è destinato a finire prima o poi.


Lo riferiscono fonti qualificate a diretta conoscenza del dibattito, secondo cui anche alcuni dei più scettici all'interno del Consiglio considerano ormai inevitabile l'estensione del piano di acquisto asset oltre marzo, vista la debolezza di fondo dell'inflazione e gli accresciuti rischi politici.



Si sta però ancora discutendo sulle modalità di strutturare tale estensione, secondo più fonti qualificate della Banca centrale europea e degli istituti centrali nazionali.


I lavori preparatori delle commissioni si concentrano su un'estensione di sei mesi del Qe mantenendo costante il ritmo degli acquisti a quello attuale, ovvero 80 miliardi al mese.


All'interno della banca centrale non manca tuttavia chi preferisce un'estensione con volumi più ridotti, per evitare l'impressione di un programma senza limiti. Ad esempio, riportano le fonti, c'è chi propone che il Qe venga esteso per nove mesi, con acquisti pari a 60 miliardi.


Un'ipotesi di compromesso sul tavolo sarebbe di quella di segnalare che il programma finirà in futuro, probabilmente nella 'forward guidance' della banca, indicando che gli acquisti non possono essere estesi indefinitamente.


Un'ulteriore opzione messa sul tavolo sarebbe quella di estendere il programma senza indicare una cifra fissa di acquisti mensili, in modo da dare alla banca centrale la possibilità di muoversi in base agli sviluppi economici: questo darebbe permetterebbe alla Bce di effettuare acquisti fino a 80 miliardi senza però dover necessariamente spendere l'intera cifra.

 
Rendimenti ventennali in ribasso


Schermata 2016-12-02 alle 09.22.18.png
 
A dívida pública desceu 1,2 mil milhões de euros em Outubro, naquela que é a primeira queda desde Fevereiro, revelam os dados do Banco de Portugal divulgados esta sexta-feira, 2 de Dezembro.

O valor da dívida pública baixou para 243,2 mil milhões de euros, sendo que em Setembro tinha atingido 244,42 mil milhões de euros, o equivalente a 133,2% do PIB e o nível mais elevado de sempre.


"Esta variação reflecte amortizações líquidas de títulos (1,8 mil milhões de euros) e um aumento das responsabilidades em numerário e depósitos (0,4 mil milhões de euros)", refere uma nota do Banco de Portugal.

Em Outubro o IGCP procedeu à amortização de uma linha de obrigações que chegou à maturidade, no montante de 4.088 milhões de euros. Procedeu também à emissão de 1.112 milhões de euros em títulos de longo prazo e 1.367 milhões de euros em bilhetes do Tesouro (títulos de curto prazo).

Este factor foi determinante para a descida da dívida pública, sendo que os activos em depósitos registaram uma quebra mais acentuada. Assim, de acordo com o Banco de Portugal, a dívida pública líquida de depósitos da administração central registou um aumento de 1,4 mil milhões de euros em relação ao mês anterior, totalizando 224,6 mil milhões de euros, o que representa o valor mais elevado desde, pelo menos, Outubro do ano passado.

Em Novembro deverá ter ocorrido uma nova descida no valor bruto da dívida pública, já que o Governo decidiu reembolsar o Fundo Monetário Internacional em cerca de dois mil milhões de euros.

Recorde-se que no Orçamento do Estado para 2016 foi inscrito um valor de 127,7% do PIB para a dívida, entretanto revisto em alta no OE 2017 para 129,7%. Isso exigirá uma descida de mais de três pontos percentuais nos últimos três meses do ano.

(JdN)


OriginalSize$2016_12_02_11_24_21_298886.jpg



 

Users who are viewing this thread

Back
Alto