Vespasianus
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Vediamo se domani scompare.
Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (3 lettori)
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Vespasianus
Princeps thermarum
Portugal deverá pagar esta quarta-feira um juro mais elevado para colocar dívida a cinco e sete anos, no primeiro leilão de Obrigações do Tesouro (OT) do ano. Depois de um período sem emissões de dívida de longo prazo, o IGCP vai ao mercado tentar colocar até 1.250 milhões de euros, num momento em que as taxas de juro têm-se agravado no mercado secundário. Taxas deverão sair acima de 2,8%.
Depois de ter avançado com uma emissão de obrigações com um sindicato bancário no mês passado, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) vai emitir esta quarta títulos com maturidade em Outubro de 2022 e Fevereiro de 2024.
O montante indicativo da operação é de entre 1.000 e 1.250 milhões de euros. As linhas que servem de referência para estas emissões seguem a negociar em mercado secundário acima de 2,8%, na maturidade a cinco anos e em 3,752%, a sete anos.
Na última operação em que emitiu dívida a cinco anos, em Novembro, Portugal pagou uma taxa de 2,112%, enquanto na última emissão a sete anos tinha pago um juro de 2,871%.
Apesar do agravamento dos juros, David Schnautz espera que Portugal consiga colocar um valor próximo do intervalo máximo fixado pelo IGCP.
O estratega do Commerzbank destaca que a escolha destas maturidades "é boa", na medida em que os títulos com estes prazos são "mais fáceis de absorver de uma perspectiva de risco , o que é especialmente justificado dado o ambiente de mercado volátil".
As taxas de juro de Portugal têm-se agravado nas últimas semanas, com a "yield" a dez anos acima de 4,2%, a acompanhar o movimento de subida na Europa.
Além de estar a acompanhar o agravamento na região, os juros de Portugal têm ainda sido penalizadas pelo alerta de que o BCE tem uma margem de manobra reduzida para comprar títulos soberanos portugueses, tendo no último mês investido o valor mais baixo de sempre na compra de OT.
Schnautz realça, porém, que os juros de Portugal estão já "em níveis demasiado elevados", com muitos riscos incorporados. Ainda assim, mantém uma "visão cautelosa" para a dívida nacional".
(JdN)
Depois de ter avançado com uma emissão de obrigações com um sindicato bancário no mês passado, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) vai emitir esta quarta títulos com maturidade em Outubro de 2022 e Fevereiro de 2024.
O montante indicativo da operação é de entre 1.000 e 1.250 milhões de euros. As linhas que servem de referência para estas emissões seguem a negociar em mercado secundário acima de 2,8%, na maturidade a cinco anos e em 3,752%, a sete anos.
Na última operação em que emitiu dívida a cinco anos, em Novembro, Portugal pagou uma taxa de 2,112%, enquanto na última emissão a sete anos tinha pago um juro de 2,871%.
Apesar do agravamento dos juros, David Schnautz espera que Portugal consiga colocar um valor próximo do intervalo máximo fixado pelo IGCP.
O estratega do Commerzbank destaca que a escolha destas maturidades "é boa", na medida em que os títulos com estes prazos são "mais fáceis de absorver de uma perspectiva de risco , o que é especialmente justificado dado o ambiente de mercado volátil".
As taxas de juro de Portugal têm-se agravado nas últimas semanas, com a "yield" a dez anos acima de 4,2%, a acompanhar o movimento de subida na Europa.
Além de estar a acompanhar o agravamento na região, os juros de Portugal têm ainda sido penalizadas pelo alerta de que o BCE tem uma margem de manobra reduzida para comprar títulos soberanos portugueses, tendo no último mês investido o valor mais baixo de sempre na compra de OT.
Schnautz realça, porém, que os juros de Portugal estão já "em níveis demasiado elevados", com muitos riscos incorporados. Ainda assim, mantém uma "visão cautelosa" para a dívida nacional".
(JdN)
Vespasianus
Princeps thermarum
Portugal terá fechado o ano passado com um défice aquém do que tinha sido projetado por Bruxelas. Ficou, como disse Mário Centeno, o ministro das Finanças, “claramente abaixo” de 2,3%. Mas como? O perdão fiscal ajudou, mas a menor fatura com os juros da dívida terá dado uma ajuda semelhante, o que não se repetirá este ano.
Entre as várias rubricas orçamentais, conta o Jornal de Negócios (acesso pago), a dos juros destaca-se. O peso dos juros pagos pelo conjunto das administrações públicas terá baixado de 4,6% do PIB em 2015 para 4,3% do PIB em 2016, uma redução de três décimas que equivale a cerca de 550 milhões de euros de poupança.
Neste sentido, a redução da fatura com juros terá dado um contributo valioso para a redução do défice, numa amplitude semelhante à oferecida pelo PERES, o Programa Especial de Redução do Endividamento do Estado. Este programa terá rendido entre 500 e 600 milhões de euros.
Esta ajuda da queda dos juros será difícil de repetir este ano, tendo em conta a evolução das taxas no mercado. Portugal tem estado sob os holofotes, com os juros a tocarem máximos acima da fasquia dos 4% a dez anos.
(ECO)
Entre as várias rubricas orçamentais, conta o Jornal de Negócios (acesso pago), a dos juros destaca-se. O peso dos juros pagos pelo conjunto das administrações públicas terá baixado de 4,6% do PIB em 2015 para 4,3% do PIB em 2016, uma redução de três décimas que equivale a cerca de 550 milhões de euros de poupança.
Neste sentido, a redução da fatura com juros terá dado um contributo valioso para a redução do défice, numa amplitude semelhante à oferecida pelo PERES, o Programa Especial de Redução do Endividamento do Estado. Este programa terá rendido entre 500 e 600 milhões de euros.
Esta ajuda da queda dos juros será difícil de repetir este ano, tendo em conta a evolução das taxas no mercado. Portugal tem estado sob os holofotes, com os juros a tocarem máximos acima da fasquia dos 4% a dez anos.
(ECO)
luzzogno
Forumer storico
Buon giorno eanche perchè le perdite oscillano intorno al 10% almeno nel mio portafoglio.
L'onestà tornerà di moda
Tengo il 37 e il 45 a 88giusti giusti e il 2,85% a 96,6
Portogallo pagherà interesse più elevato nella prima asta dell'anno
Il debito IGCP mette i cinque a sette anni. Peggioramento di interesse sarà aggravare i costi di finanziamento delle transazioni.
Portogallo pagherà interesse più elevato nella prima asta dell'anno
Mario Proenca / Bloomberg
22 salvare
Patricia Abreu
8 Febbraio 2017 alle 07:00
PUB
Il Portogallo deve pagare il Mercoledì un debito di interesse più elevato di mettere i cinque a sette anni, nella prima asta di Buoni del Tesoro (OT) dell'anno. Dopo un periodo senza tempo - debito a lungo termine, il IGCP cercherà di mettere sul mercato fino a 1.250 milioni di euro, in un momento in cui i tassi di interesse sono peggiorate nel mercato secondario. Tariffe dovrebbero lasciare al di sopra del 2,8%.
Dopo aver avanzato con un prestito obbligazionario con un pool di banche il mese scorso, l'Agenzia per la gestione del debito del Tesoro e pubblica (IGCP) emetterà questa quarta obbligazioni in scadenza nel mese di ottobre 2022 e che febbraio 2024.
L'importo indicativo della transazione è compreso tra 1.000 e 1.250 milioni di euro. Le linee che servono come riferimento per queste emissioni seguono negoziazione del mercato secondario in crescita del 2,8% a scadenza a cinque anni e 3.752% in sette anni.
In ultima operazione che ha emesso il debito a cinque anni nel mese di novembre, il Portogallo ha pagato un tasso del 2.112%, mentre nel numero scorso a sette anni aveva pagato un tasso di interesse del 2.871%.
Nonostante il peggioramento di interesse, David Schnautz spera che il Portogallo può mettere un valore vicino al campo massimo fissato dal IGCP.
Il estretago Commerzbank sottolinea che la scelta di queste scadenze "è buono" nella misura in cui i titoli con queste scadenze sono "più facili da assorbire da una prospettiva di rischio, che è particolarmente giustificato dato il contesto di mercato volatile."
Il Portogallo dei tassi di interesse sono peggiorate nelle ultime settimane, con "resa" a dieci anni in su del 4,2%, a seguire il movimento verso l'alto in Europa.
Oltre ad essere di seguire l'aumento nella regione, interessi Portogallo sono già stati penalizzati dalla avvertendo che la BCE ha ridotto margine di manovra per acquistare obbligazioni sovrane portoghese, e il mese scorso ha investito il valore più basso mai in acquisto OT.
Schnautz sottolinea, tuttavia, che l'interesse del Portogallo sono già "a livelli troppo alti", con molti rischi aziendali. Eppure, mantiene una "visione cauta" per il debito pubblico ".
Ultima modifica:
Vespasianus
Princeps thermarum
Risultati dell'asta di oggi: rendimenti in rialzo, di 64 pb sul 5 anni e di 85 pb sul 7 anni. Montante 1,18 mld.
IL MARATONETA
Forumer storico
Entrato ancora sul 27 con 50k a 98,80; in acquisto sul 45 a 85,80
Vespasianus
Princeps thermarum
Continuo a vedere il decennale fortemente sottovalutato rispetto al trentennale (o il trentennale fortemente sopravvalutato): 70 pb di rendimento di differenza quando solo l'irs ne vale 62. Nessun premio di rischio per 18 anni in più di maturità?
Oggi fra il 5y e il 7y forchetta di oltre 90 pb, di cui 25 dovuti al differenziale degli irs e 65 di premio di rischio. Cosa succede invece sui lunghi?
IL MARATONETA
Forumer storico
Secondo me, è bene abituarsi all'idea di cassettare il 37 come il 45. Rialzi ci possono essere, ma con il QE che va spegnendosi, non mi aspetto di rivederlo a 100.
Se acquistato ai prezzi attuali, potrà essere rivenduto intorno a 96 (il 37) e intorno a 93 (il 45). Credo che il Porto sia stato colpito duramente dalla speculazione, pertanto mi aspetto un certo allentamento e in questo caso un ritorno degli investitori che hanno venduto. Tuttavia nell'area Euro, questi prezzi e questi tassi soni i migliori in assoluto (tolto i GR), pertanto penso che saranno in tanti alla finestra, in attesa di rientrare.