Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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Prezzi alla produzione industriale di giugno.


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O défice melhorou face a 2015, mas o resultado foi conseguido com forte contenção da despesa para compensar o mau desempenho da receita. Há mesmo rúbricas que registam recuos em termos homólogos, quando se prevê que cresçam para o resto do ano, o que constitui um risco para a execução significativo para a execução orçamental, avisa a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), numa análise às contas do primeiro semestre enviada aos deputados na quarta-feira, dia 3 de Agosto.

"As administrações públicas apresentaram um défice no primeiro semestre de 2016, o qual representa uma melhoria face ao período homólogo", lê-se na nota da UTAO que dá conta de um défice público ajustado de medidas que limitam a comparabilidade entre anos de 2.537 milhões de euros (em vez dos 2.867 efectivos), um valor que representa uma melhoria de 852 milhões de euros em termos homólogos.

O Governo tem como objectivo uma melhoria do saldo orçamental de 1.355 milhões de euros no ano inteiro, o que significa que já teria conseguido 63% da melhoria anual apenas na primeira metade do ano. Mas as contas não são assim tão simples: é que por um lado, já executou 69% do défice anual, o que fica ligeiramente acima dos 67% do ano anterior. E pior, há riscos significativos sobre o défice no segundo semestre, os quais resultam de duas dimensões: há factores que influenciarão as contas no segundo semestre (maior devolução de cortes salariais no Estado, semana de 35 horas de trabalho e redução do IVA na restauração); e há também, um perfil de execução da despesa, em particular de subsídios, investimento e aquisição de bens e serviços que pode não ser sustentável.


UTAO: Cortes em subsídios, investimentos e compras salvam défice do primeiro semestre
 

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A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) defende que, de acordo com os documentos públicos, para alcançar a nova meta de 2,5% de défice este ano “a Comissão Europeia considera que Portugal deve adoptar e implementar medidas de consolidação adicionais no montante de 0,25% do PIB em 2016”.

O novo episódio de desentendimento entre a unidade técnica e o Ministério das Finanças – que já vem do anterior governo – vem atirar mais uma acha para a fogueira das relações entre o país e a União Europeia: de um lado os que consideram que não há necessidade de novas medidas de contenção, o Governo de António Costa, e do outro os que a consideram indispensáveis.

Portugal deve “manter-se disponível para adoptar medidas adicionais caso os riscos em torno das previsões orçamentais se materializem”; para além dos mecanismos de segurança já previstos – as cativações adicionais de que fala o Governo, “Portugal deve complementar aquelas poupanças com medidas do lado da receita que possam aumentar os impostos indirectos, através do alargamento da base de incidência fiscal e reduzindo as despesas fiscais”, escreve a UTAO.

Os técnicos explicam que Portugal (e Espanha – ambos com problemas de défice excessivo) terá de apresentar um relatório sobre o progresso feito na adopção das recomendações da Comissão e especificar as medidas que pretende tomar. A data está marcada: 15 de Outubro.


(EC)
 

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É uma autêntica corrida às obrigações por parte dos investidores de retalho. Desde que a oferta de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) arrancou a 20 de Julho, já foram subscritos cerca de 2.000 milhões de euros. Só no primeiro dia de subscrição, as ordens tinham rondado os mil milhões.

O rácio da procura sobre a oferta está em linha com a emissão de OTRV em Maio, que se situou em 1,62 vezes, apurou o Negócios. Tendo em conta o montante a emitir, que foi revisto esta terça-feira de 500 milhões para 1.200 milhões de euros, a procura situa-se em 1.944 milhões de euros.


OTRV atraem 2.000 milhões de procura


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Os ministros europeus das Finanças não vão levantar objecções à proposta da Comissão Europeia de poupar de multas os países ibéricos, não obstante Portugal e Espanha terem reiteradamente falhado compromissos assumidos de redução dos respectivos défices orçamentais. A decisão está tomada, escreve nesta quarta-feira, 3 de Agosto, o Handelsblatt, citado pela Bloomberg.

O jornal alemão sustenta a notícia com um documento interno do Ecofin, formação do Conselho que reúne os ministros das Finanças dos 28 países da União Europeia, a quem cabe a palavra final. Este desfecho era já esperado e o Negócios já o havia também antecipado. Embora alguns ministros tivessem sinalizado que consideram existir razões para inaugurar as sanções, designadamente o próprio presidente do Eurogrupo Jeroen Dijsselbloem, a expectativa era a de que seria muito difícil reunir a necessária maioria qualificada de votos para inverter a proposta da Comissão Europeia. O prazo para o Ecofin rejeitar ou emendar a proposta do Executivo comunitário termina em 8 de Agosto, precisa a Bloomberg.


Ecofin concorda com Bruxelas: Não haverá multas para Portugal e Espanha
 

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Jens Weidmann, presidente do Bundesbank, criticou esta quinta-feira, 4 de Agosto, a opção da Comissão Europeia em cancelar as sanções a Portugal e Espanha, afirmando que "eventualmente a violação das regras tem de ter consequências".

Em entrevista ao jornal alemão Die Zeit, o presidente do banco central da Alemanha argumentou que a Comissão Europeia e os ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) estão a ser demasiado permissivos com Portugal e Espanha. E não mostram consistência ao optarem por não sancionar os países que não estão a cumprir as regras orçamentais.


Bundesbank: Europa é demasiado permissiva com Portugal e Espanha
 

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Portugal vai continuar a violar o teto do défice público definido no Pacto de Estabilidade neste ano e no próximo, diz a agência de rating Fitch, uma das três que classificam o crédito (dívida) do país como especulativo ou lixo. Num estudo divulgado nesta quinta-feira que faz o ponto da situação sobre a economia a banca (o Novo Banco, basicamente) e as finanças públicas portuguesas (mas que não constitui uma ação de rating, essa só deve acontecer a 19 deste mês), a Fitch faz um retrato sombrio do país.

Diz que o crescimento económico deste ano vai ficar-se pelos 1,2% e que o défice chega a 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB) (viola o Pacto de Estabilidade se não tomar providências), acenando assim para a eventualidade de novas “medidas adicionais” que, na opinião da empresa de rating, o governo terá de tomar para conter o deslize orçamental.

O governo mantém uma projeção de crescimento de 1,8% em 2016 e um défice de 2,2% do PIB, embora a Comissão Europeia tenha relaxado a meta deste ano para 2,5% de modo a ser “mais realista”.
Mas, indica a Fitch, as condições económicas e financeiras do país são de tal modo fracas que no ano que vêm, a expansão fica-se pelos 1,3% (apenas mais uma décima do que neste ano) e o défice público só baixa uma défice, para 3,3%.


(DV)
 

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Buongiorno a tutti,
come la spiegate la salita del porto di questi ultimi tempi?
È da metà luglio che i lunghi sono in lenta ma costante risalita, come del resto btp e bonos, che però hanno iniziato a crescere subito dopo il referendum inglese.
Giocano a favore il ribasso di ieri della BoE e l'atteso prolungamento/potenziamento del qe Bce a settembre (tutto da decidere, comunque, vista la reazione apparentemente tonica dell'eurozona al referendum inglese).
 

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