Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

10y :3.027...5y:1,870..meglio la prima (precedente 3,093)...poco sopra la seconda(1,843)...

...vista la fase speculativa,direi bene...
 
O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou esta quarta-feira uma ligeira revisão em alta do crescimento homólogo do PIB de 0,8% para 0,9%. Em cadeia, observa-se uma revisão idêntica, de 0,2% para 0,3%.

"O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos homólogos, um aumento de 0,9% em volume no 2º trimestre de 2016 (taxa idêntica à observada no trimestre anterior)", escrevem os técnicos do INE.
"O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu, passando de 1,7 pontos percentuais no trimestre precedente para 0,6 pontos, reflectindo sobretudo o crescimento menos intenso do consumo privado e a redução mais expressiva do Investimento."


INE revê em alta crescimento da economia para 0,9%


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O BPI acredita que a DBRS vai manter o "rating" de Portugal e que o Orçamento do Estado será aprovado, com o apoio do PCP e do BE. O banco de investimento considera ainda que apesar "dos riscos" que assomam, "nenhum deles implica preocupações maiores no curto prazo."

"Apesar das preocupações, o ‘rating’ soberano deve ficar igual", é assim que se intitula a nota de análise do BPI, sobre a situação económica e financeira de Portugal.


"A execução orçamental está bem encaminhada até agora, com a despesa bem controlada a compensar uma colecta de receita desapontante", afirma o economista José Miguel Cerdeira na nota a que o Negócios teve acesso. A casa de investimento adianta que a execução orçamental está "até melhor do que o esperado, no que respeita aos objectivos absolutos de défice."

Já as receitas "estão a aumentar muito abaixo do objectivo definido, mas isto está a ser compensado por um crescimento ainda mais moderado da despesa – prevista aumentar mais do que as receitas no Orçamento do Estado", explica.


BPI: Há riscos económicos mas “nenhum deles implica preocupações no curto prazo
 
O plano de recapitalização de 4,6 mil milhões de euros da Caixa Geral de Depósitos (CGD) aprovado pela Comissão Europeia na quarta-feira da semana passada (24 de Agosto) é considerado "positivo" pela Moody’s.

A agência de rating norte-americana sustenta que o acordo alcançado entre o Governo português e a Comissão não apenas cumpre as regras europeias como salvaguarda os detentores de instrumentos de dívida da instituição financeira de terem de assumir perdas.

No entender da Moody’s, a recapitalização aprovada – em linha com o montante pretendido pelo Executivo e pela nova administração – "vai reforçar" a capacidade da CGD para absorver eventuais perdas decorrentes dos elevados níveis de activos problemáticos e operações geradoras de prejuízos.

Por outro lado, esta agência de rating considera que o plano de recapitalização permitirá ao Governo injectar até 2,7 mil milhões de euros no banco e converter efectivamente em capital os 900 milhões de euros de CoCo’s de ajuda de Estado que a CGD ainda não reembolsou.


Moody’s classifica como positivo plano de recapitalização da CGD
 
Intanto, in Spagna, il PSOE punta i piedi e si riavvicina l'ipotesi di nuove elezioni.

No a esta investidura y no a futuras investiduras que podría intentar Mariano Rajoy en los próximos meses. Que el líder del PP abandone toda esperanza de pactar con el PSOE y hasta de lograr la abstención de los diputados socialistas para que haya un Gobierno presidido por Mariano Rajoy. Y, sin la coincidencia en votos entre PP y PSOE, el camino termina casi necesariamente en terceras elecciones en diciembre.


El debate anticipa la imposibilidad de una investidura próxima
 
...mah io l'interpreto più estensivamente..riguardo anche al placet della commissione Ue..certo e' più evidente per l'adc..cmq sempre di banca statale al 100% trattasi..ergo...
 
A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) anunciou hoje que colocou o seu rating de longo prazo `BB-` atribuído à Caixa Geral de Depósitos (CGD) sob vigilância, com implicações positivas, admitindo melhorá-lo em um nível.

"A recapitalização pode levar a CGD a operar com capital mais elevado no futuro", adiantou a agência de rating, para justificar a sua decisão.

A S&P admitiu explicitamente que pode melhorar em um nível a notação da CGD, "se antecipar que o seu rácio de capital ajustado aos activos ponderados pelo risco (RAC) melhorar e ser mantido acima dos 5% nos próximos 12-18 meses".

A colocação de um rating sob vigilância (creditwatch) ocorre quando se verifica, ou é esperado, um desvio de uma tendência, neste caso com a recapitalização. Já a perspectiva de um rating (outlook) refere-se à direcção potencial da notação de longo prazo num prazo entre seis meses a dois anos, explica a Lusa citada pela RTP.


Standard & Poor's admite subir em um nível o rating da CGD após a recapitalização
 
O Negócios já tinha escrito a 8 de Agosto que o défice orçamental estava acima de 3% nos primeiros seis meses do ano. Agora, conhecidos os dados do INE, é possível ser mais preciso em relação ao nível do saldo: o défice nos primeiros seis meses deste ano deverá ter-se fixado em 3,15% do produto interno bruto (PIB), segundo mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).

O valor definitivo apenas será conhecido dentro de alguns dias, quando o INE divulgar o saldo das Administrações Públicas. Contudo, como o Negócios já tinha avançado no início de Agosto, a UTAO, unidade técnica que dá apoio aos deputados, publica o valor do défice já calculado em contabilidade nacional. Em Junho, estava em 2.880 milhões de euros. Se utilizarmos os valores de PIB publicados hoje pelo INE concluímos que esse montante é equivalente a 3,15% do PIB. Recorde-se que o objectivo do Governo é 2,2% e Bruxelas exige pelo menos 2,5%.

Ou seja, na segunda metade do ano o Governo terá de fazer um ajustamento de 0,6 pontos percentuais do PIB ao défice, se quiser cumprir as regras europeias. Existem alguns desenvolvimentos que tornam esse objectivo bastante exigente. Algumas rubricas da despesa (que está a correr bem), como o investimento ou a compra de bens e serviços, estão bastante abaixo do orçamentado para a totalidade do ano, pelo que se espera uma aceleração nos próximos meses, o que pressionará o défice. Mais: a devolução de cortes aos funcionários públicos é progressiva. Além disso, a actividade económica está a desiludir, o que poderá prejudicar ainda mais a receita (que está a correr mal).

Por outro lado, os dados históricos apontam para uma melhoria do saldo orçamental à medida que o ano avança e a economia, ainda que não atinja os 1,8% de crescimento orçamentados, deverá acelerar no segundo semestre. Algumas rubricas da receita foram também especialmente penalizadas nos primeiros seis meses, como os reembolsos de IRS.



(JdN)
 

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