Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti in risalita sui lunghi.


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Reuters sul calo dei rendimenti portoghesi di ieri e oggi.

Portugal's government bond yields hit one-month lows on Tuesday ahead of a crucial ratings review from DBRS this week.

Portugal on Friday slashed its deficit target for 2017 to 1.6 percent of economic output from this year's estimated 2.4 percent, and a report from German newspaper Handelsblatt revived suggestions the government is planning to set up a bad bank to deal with the struggling banking sector.

Those two developments strengthened expectations that DBRS would leave the country's last investment grade rating untouched at a scheduled review this Friday.

Concerns over the rating - with eligibility for the European Central Bank's asset purchase programme in the balance - has weighed on Portugal's government bonds since mid-August.

"I think the market now believes the investment grade rating should survive, and we tend to that view as well," said Commerzbank rates strategist David Schnautz. "It remains to be seen if this is just a feel good environment or if it is justified."

He sounded a note of caution, saying that it remains to be seen if the deficit target - part of the draft budget proposal for 2017 - proves feasible.


UPDATE 1-Portugal continues surge ahead of crucial DBRS review
 
L'anno prossimo il Portogallo avrà il surplus primario più alto della zona euro (2,8% secondo le stime del governo) e la spesa in interessi sul debito al 4,3% del Pil, anche qui primo nell'eurozona.

A economia portuguesa vai entregar, no próximo ano, 4,3% do produto interno bruto (PIB) apenas para saldar juros da dívida pública. São mais de oito mil milhões de euros que, em termos relativos, não encontram paralelo entre os países da moeda única. Portugal lidera o ranking e com bastante vantagem.

De acordo com os vários planos orçamentais para 2017 agora entregues nos serviços da Comissão Europeia, e consultados pelo Dinheiro Vivo, o valor mais próximo de Portugal em termos de nível de riqueza hipotecada pelos juros da dívida é o previsto por Itália, ainda assim 0,6 pontos abaixo do fardo português. Isto apesar da dívida italiana (132,6% do PIB) até ser superior à portuguesa (128,3%).


Portugal é o país do euro onde os juros vão pesar mais no próximo ano
 
O Governo acredita que a agência DBRS irá manter esta semana o ‘rating’ de Portugal e que a proposta de Orçamento para 2017 deverá ser “bem aceite” por Bruxelas. “O que estamos à espera é de uma manutenção do ‘rating’ e do ‘outlook’. Tivemos vários contactos com as agências de ‘rating’, nomeadamente a DBRS, e do que resultou das conversas foi sempre tranquilidade face à situação de Portugal, obviamente que atentos aos riscos de médio prazo”, disse esta terça-feira o secretário do Estado do Tesouro e Finanças, Ricardo Mourinho Félix à margem de uma conferência da Autoridade da Concorrência, em Lisboa.

Governo acredita que DBRS vai manter ‘rating’ de Portugal
 
Il 2045 oggi ha incrementato dello 0,90%; buon segno che i lunghi recuperino. Le voci che circolano potrebbero dare seguito ad ulteriori incrementi, ma per il momento accontentiamoci di aver recuperato quota 99.
Visti i numeri della bozza di bilancio, dovrebbe andare tutto bene (DBRS e CE) ma resta il solito problema della vaghezza delle stime governative: nel documento spedito a Bruxelles non ci sono cifre e calcoli precisi, facile che la commissione abbia qualcosa da ridire sulla verosimiglianza del programma. Vedremo nelle prossime settimane.
 
Oggi asta di BT a 3 e 11 mesi per un totale di 1-1,25 mld.

O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 19 de outubro pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidades em janeiro de 2017 (BT 20JAN2017) e em setembro de 2017 (BT 22SET2017), com um montante indicativo global entre EUR 1000 milhões e EUR 1250 milhões.
 
Effetti collaterali del PSPP: i costi per il BdP e i dividendi inseriti nella bozza di bilancio 2017.

A inclusão na proposta do Orçamento do Estado para 2017 (OE 2017) de um dividendo a pagar pelo Banco de Portugal de 450 milhões de euros, um acréscimo de 303 milhões face a 2016, está criar tensão dentro da instituição liderada por Carlos Costa. Em causa está uma alegada mudança na política seguida no último ano pelo supervisor em relação às provisões constituídas para acautelar riscos que possam advir da desvalorização de activos, em particular, de divida pública portuguesa.

Apesar de se desconhecer uma explicação oficial para este reforço de dividendos, a medida não passou despercebida dentro da instituição. Uma fonte do Banco de Portugal ouvida pelo PÚBLICO critica o facto de o aumento da distribuição de dividendos estar a resultar de questões políticas. Outro elemento do banco central critica a cedência do banco a essas pressões.

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A medida prevista no OE de 2017 está a ser lida em certas esferas do BdP como sendo sobretudo política, por contrariar a estratégia conservadora adoptada nos últimos anos para acautelar riscos potenciais resultantes da desvalorização de activos.
Ou seja, para o BdP se proteger da compra em larga escala de divida pública portuguesa, no quadro do programa de expansão quantitativa do Banco Central Europeu (BCE) iniciado em 2015.

O PÚBLICO sabe que o assunto da distribuição de dividendos foi alvo de conversas entre o regulador da banca e o Governo nas últimas semanas.

Contactado pelo PÚBLICO, fonte oficial do Banco de Portugal preferiu não fazer comentários.

Aumento dos dividendos cria tensão dentro do Banco de Portugal
 

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