Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti dei ventennali periferici da lunedì scorso a oggi. Il portoghese (blu) regge meglio dei colleghi spagnolo (rosso) e italiano (verde).
In particolare, si mantiene nella stessa forchetta di oscillazione da venerdì pomeriggio (area evidenziata) mentre gli altri si deteriorano.


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O Ministro das Finanças volta, esta quarta-feira, a ser ouvido na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República sobre o Orçamento do Estado para 2017, depois de a primeira audição ter decorrido sem todos os mapas orçamentais.

Mário Centeno foi ouvido sobre a proposta orçamental para o próximo ano na semana passada, mas a audição conjunta entre a Comissão de Orçamento e Finanças e a Comissão de Trabalho esteve em risco de não se realizar pela falta de mapas orçamentais com informação em contabilidade pública.

Ministro das Finanças volta quarta-feira ao Parlamento para explicar proposta do Orçamento de Estado de 2017
 
A Comissão Europeia publicou o relatório enviado pelo Governo com o Programa de Parceria Económica, um dos documentos que Portugal tem de produzir por se encontrar na vertente corretiva do Pacto de Estabilidade e Crescimento, onde enumera as reformas estruturais que o Governo pretende levar a cabo para corrigir os desvios nas contas públicas de forma efetiva e duradoura.

No documento, o Governo explica como pretende reduzir o défice e os riscos para essas contas, em 2016 e em 2017, e no documento uma das novidades é onde vai ser aplicado o dinheiro que espera receber com medidas como o programa de pagamento extraordinário de dívidas ao fisco e à segurança social que as Finanças apelidam de PERES (Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado).

Segundo o Governo, o PERES vai gerar cerca de 100 milhões de euros ao ano ao longo de onze anos que espera receber com este perdão fiscal vão para abater dívida pública. Em causa estão cerca de 1.100 milhões de euros, de acordo com a estimativa “conservadora” — assim foi descrita na carta de Lisboa a Bruxelas — mas cujo maior impacto deverá ser sentido ainda este ano, por via do pagamento extraordinário das dívidas com perdão de custas e juros até 20 de dezembro.

Na conta a abater à dívida pública, também irão entrar os 450 milhões de euros da garantia do Estado dada aos bancos que financiaram o Banco Privado Português, e que o Governo espera recuperar no próximo ano, assim como os cerca de 750 milhões de euros de investimento público feito no BCP, via Cocos, e que terá de ser reembolsado em 2017. Já 950 milhões de euros de Cocos subscritos na Caixa Geral de Depósitos vão ficar no balanço do banco, como parte do plano de recapitalização. A confirmarem-se estas receitas, isto daria para abater cerca de 2300 milhões de euros à dívida pública.

O Governo espera ainda usar as receitas da venda de ativos do Novo Banco (NB) e do Banif para o mesmo fim, mas para estes ainda não há estimativa oficial de receitas.

O Banco de Portugal quer fechar a alienação do total ou de uma parte do Novo Banco até final do ano, que foi o compromisso assumido com a Comissão Europeia. Para além das ofertas vinculativas, que devem abranger 100% do capital e deverão ser entregues até 4 de novembro, o plano de venda aposta em paralelo numa segunda via que passa por vender a maioria do capital, mas não a totalidade, ao fundo chinês Minsheng Financial como o primeiro passo para a prazo se realizar uma dispersão em bolsa da instituição. O produto da venda do NB será usado pelo Fundo de Resolução para amortizar o empréstimo de 3900 milhões de euros concedido pelo Estado para financiar a recapitalização do Banco Espírito Santo.

Receita do perdão fiscal é para reduzir a dívida pública
 
Rob Dobson, Senior Economist presso IHS Markit ha dichiarato:

“Inizio positivo dell’ultimo trimestre per il settore manifatturiero dell’eurozona. Produzione, nuovi ordini ed esportazioni sono aumentati ai tassi più veloci registrati durante gli ultimi tre anni, spinti dai forti aumenti del terzo trimestre e provocando inoltre la maggiore crescita occupazionale da metà 2011.


“La generale e più veloce crescita segnalata dal PMI è stata di certo piacevole, con cinque nazioni sulle otto coperte dall’indagine che hanno osservato ad ottobre espansioni più veloci, incluse alcune delle maggiori economie quali la Germania, i Paesi Bassi e la Spagna. Allo stesso tempo il settore manifatturiero francese è aumentato per la prima volta in otto mesi al tasso più forte in più di due anni e mezzo. L’unico fattore che va a intaccare ciò è stata l’ulteriore contrazione della Grecia, anche se il recente cambio tendenza verso la tiepida espansione in Italia dovrebbe destare particolare attenzione.

“Sul fronte dei costi, le pressioni inflazionistiche hanno mostrato nuovi segnali di ripresa. I costi di acquisto, a causa dell’incremento delle materie prime, in particolare energia e materie collegate al petrolio, sono aumentati al tasso più veloce in 15 mesi. Queste pressioni potrebbero cominciare a farsi sentire lungo la catena di fornitura in quanto il rafforzarsi della domanda ha permesso ai manifatturieri di innalzare ad ottobre i loro prezzi di vendita per la prima volta dall’agosto dell’anno scorso.”


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European government bonds advanced as investors sought their relative safety after the latest polls suggested that the outcome of next week’s U.S. presidential election is not clear cut.

Yields on German 10-year bunds, the region’s benchmark securities, headed for their biggest drop in almost six weeks as global equities declined. The advance in sovereign securities helped pare some of the losses seen in October. Traders are awaiting clues from the Federal Reserve later Wednesday, when it announces its rate decision.

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“Yesterday you had some more worries that the U.S. presidential election is not as clear as it looked a while ago,” said Jan von Gerich, chief strategist at Nordea Bank AB in Helsinki. There is “renewed uncertainty” and “if there is a surprising outcome, then at the very least it will cloud the economic outlook going forward, and this is causing some worries” and helping to support bonds, he said.

Germany’s 10-year bund yield fell four basis points, or 0.04 percentage point, to 0.14 percent as of 9:29 a.m. in London. The zero percent security due in August 2026 rose 0.388, or 3.88 euros per 1,000-euro ($1,108) face amount, to 98.657. The yield climbed to 0.22 percent on Oct. 28, the highest since May 5.

Yields on similar-maturity gilts dropped seven basis points to 1.22 percent, and those on French 10-year debt decreased five basis points to 0.45 percent.

Global bonds had their worst month since September 2014 in October, according to the Bloomberg Barclays Global Aggregate Index, amid investor concern that central banks are preparing to reduce stimulus.

An ABC News/Washington Post tracking poll on Tuesday showed Republican candidate Donald Trump with 46 percent support to Democrat Hillary Clinton’s 45 percent, putting him ahead for the first time since May, while another survey showed Clinton’s lead had narrowed in the past week.

“You’re clearly seeing signs of stabilization” in bunds, von Gerich said, “but it’s too early to say the selloff pressure has abated. If the U.S. polls continue to go where they are going, I think it is risk off for a while.”



Il ventennale portoghese.


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Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) continuam a apontar para uma trajectória de desagravamento do desemprego em Portugal. O último valor que tinha sido noticiado apontava para uma taxa de 11% em Agosto. Esse era um número provisório. Agora, já com os dados definitivos em mãos, o INE diz que o desemprego desse mês estava afinal nos 10,9%. Para Setembro, os valores provisórios apontam para uma descida do desemprego para os 10,8%.

Em Agosto, havia 560 mil desempregados, sensivelmente o mesmo valor do que em Julho. Para Setembro, o INE antecipa que o desemprego se tenha fixado em 556 mil. No que diz respeito à população empregada, em Agosto havia 4.574,6 mil portugueses com trabalho (mais 1,7 mil do que em Julho). Para Setembro, INE espera que tenha ficado nos 5.567,5 (menos sete mil).

Em Setembro, a diminuição projectada para o desemprego deveu-se, segundo o INE, aos homens (menos 2,3%), uma vez que a população desempregada feminina cresceu 0,7%. Os adultos (mais de 24 anos) desempregados caíram 0,7% e dos jovens 1,3%. Quanto aos empregados, a tendência é semelhante: mais emprego para os homens (0,3%) e menos para as mulheres (menos 0,6%). Entre os jovens o emprego manteve-se praticamente inalterado, tendo avançado 0,2% entre os adultos.

Sinais de alerta: desemprego não ajustado sobe
Nem tudo são boas notícias para o mercado de trabalho português. O ritmo de descida do desemprego parece estar a desacelerar. Além disso, os dados citados até agora são ajustados de sazonalidade. Isto é, descontam o efeito que o Verão tem na criação de emprego, através de postos de trabalho sazonais. Em Junho, por exemplo, os dados ajustados apontavam para uma taxa de desemprego de 11% e os dados não ajustados diziam que estava em 10,6%. Agora que o Verão está a terminar começa a assistir-se a uma tendência contrária.

O desemprego não ajustado está a aumentar desde Julho deste ano, de 10,5% para 10,8% em Setembro (valor provisório). O mesmo acontece com o número de desempregados, que aumentou 10 mil entre Julho e Agosto e mais quatro mil em Setembro.

A previsão do Governo no Plano de Estabilidade para o desemprego médio em 2016 era 11,4%, tendo revisto em baixa essa estimativa para 11,2% no OE 2017.

(JdN)


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O ministro das Finanças regressou esta quarta-feira à Assembleia da República para uma segunda audição no âmbito da proposta do Orçamento do Estado para 2017 que decorre já com base em informação, de tabelas em contabilidade pública, que na semana passada não tinha ainda sido disponibilizada. Com a questão da comparação dos orçamentos da saúde e da educação a marcarem o debate, Mário Centeno afirma que a avaliação deve ser feita em contabilidade nacional (a que é relevante para Bruxelas), mas admite que mesmo em contabilidade pública, os dados continuam a não agradar à Oposição.

Mário Centeno começou por referir que após vários anos de redução do orçamento inicial da educação (que caiu 440 milhões de euros entre 2013 e 2015), há agora um reforço de 483 milhões de euros em 2016 e 2017. O ministro adiantou ainda que houve necessidade de corrigir a suborçamentação do orçamento da educação do anterior governo – dando como exemplo 60 milhões de euros de despesa relativa a 2015 que tiveram de ser pagos este ano. Na saúde, Mário Centeno acentuou igualmente problemas de suborçamentação vindos da anterior legislatura que apontava para um défice de 30 milhões de euros em 2015, quando na verdade acabou por ascender a 440 milhões de euros.

OE2017: Centeno diz que Oposição compara coisas não comparáveis
 

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