Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti decennali

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É já esta quarta-feira que a Comissão Europeia apresenta as suas previsões económicas de Outono, que vão servir como uma espécie de antecipação para as decisões que irão ser tomadas na semana a seguir. Haverá números para todos os países da União Europeia e para todo o género de indicadores, mas aqueles que vão realmente contar para Portugal são os que dão conta das expectativas de Bruxelas para o desempenho das contas públicas do país.

Os valores que a Comissão estimará para os saldos orçamentais (nominais e estruturais) de Portugal em 2016 e 2017 vão ajudar a esclarecer se a equipa liderada por Jean-Claude Juncker acredita nas garantias que têm vindo a ser dadas pelo Governo português e se já está agora a projectar um cumprimento das exigências que foram feitas ao país.

Em relação a este ano, as autoridades europeias pedem, como mínimo, um défice público de 2,5% e uma estabilização do saldo estrutural (o saldo que retira da análise o efeito da conjuntura e das medidas extraordinárias). No mês passado, o Governo garantiu que irá conseguir um pouco melhor que o exigido: um défice de 2,4% e uma melhoria ligeira do saldo estrutural.

Para 2017, as regras exigem que Portugal consiga uma melhoria do saldo estrutural de pelo menos 0,6 pontos percentuais do PIB. E o Governo, na proposta de OE, garante que tal irá acontecer, para além de apontar para um défice público nominal de 1,6%.

Até agora, a Comissão tem revelado desconfiança em relação a estas promessas do Governo. Nas previsões de Primavera, previu um défice de 2,7% em 2016, 0,2 pontos acima do exigido, e para 2017 assinalou, numa carta enviada a Mário Centeno, que observa um desvio de 0,5 pontos no objectivo para o saldo estrutural. Será que esta quarta-feira essas diferenças de expectativas entre Lisboa e Bruxelas irão diminuir ou mesmo desaparecer?


Os quatro momentos decisivos para as negociações com Bruxelas
 
L'intervento di Centeno, ieri, al parlamento europeo, contro il congelamento dei fondi strutturali.

“Estamos a debater uma pena que seria diretamente imposta sobre os cidadãos e as empresas e não sobre o Governo. Tal medida, destruiria a confiança dos portugueses na Europa. Numa União em que os cidadãos contam. Isso não pode acontecer e, por isso, não vai acontecer”, afirmou o ministro, referindo-se à suspensão de verbas europeias. Para o português, tal decisão, “não teria qualquer racionalidade económica ou política”, já que “neste processo, a Comissão (…) deve ter em conta toda a informação relevante, assim como o impacto desta suspensão na sociedade e na economia e a sua proporcionalidade”.

“Um pequeno atraso no impacto real desta suspensão, desencadearia uma série de mensagens negativas. Seria politicamente punitivo no momento em que Portugal está prestes a sair do Procedimento por Défices Excessivos. Afetaria o diálogo construtivo que as autoridades portuguesas e europeias têm desenvolvido no último ano. Minaria a confiança dos investidores, tanto internamente como no exterior, levando-os a adiar ou mesmo a cancelar projetos, a criação de novos empregos e tornaria mais difícil a presente fase de recuperação económica”, disse o ministro considerando que a Comissão não pode deixar de ter em conta este impactos.

Centeno: Congelamento de fundos “não pode e não vai acontecer”
 
Rendimenti decennali: il bund scende di 4 pb, il btp ne guadagna altrettanti. Portoghese e spagnolo leggermente (+1 pb ca.) sopra l'ultima chiusura.

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Reuters

The European Central Bank is ready to intervene in markets in an emergency, ECB Governing Council member Ewald Nowotny said on Wednesday, after Donald Trump's victory in the U.S. presidential election sparked turbulence in currency and other markets.

"We are definitely prepared to intervene in an emergency," he told reporters on the sidelines of a conference, adding that it was too soon to know what will happen. "What that will really look like, we must wait and see."
 
A taxa de desemprego foi de 10,5% no terceiro trimestre deste ano, descendo 0,3 pontos percentuais face ao trimestre anterior e 1,4 pontos em relação ao trimestre homólogo, revelou esta quarta-feira, 9 de Novembro, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Num trimestre em que a população activa aumentou, foram criados 59 mil empregos face ao trimestre anterior, numa variação de 1,3%, "o que representa uma desaceleração face ao crescimento trimestral" que tinha sido registado antes, nota o INE.

Em termos homólogos, há agora mais 86 mil pessoas oficialmente empregadas, num crescimento de 1,9%, uma tendência que na comparação anual se tornou norma desde o final de 2013.

Este crescimento homólogo deve-se essencialmente à subida do emprego entre os homens, das pessoas de entre 45 e 64 nos, dos que têm o ensino superior, e dos trabalhadores por conta de outrem, especialmente com contrato de trabalho sem termo.

(JdN)


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Secondo voi la vittoria di Trump sara' un bene per noi possessori dei titoli periferici??
Oppure sarà panico???
Draghi aggiusterà un po' la rotta???
 

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