Obbligazioni perpetue e subordinate A quando la call su BES XS0171467854, BCP XS0194093844 e Caixa Geral XS0195376925? (1 Viewer)

Rottweiler

Forumer storico
Ciao, a me pare che fossero notizie gia' conosciute quelle relative alla formazione delle perdite...basta leggere i ns. Post. Comunque oggi pesante calo..

Sino a ieri si sapeva delle maggiori svalutazioni per 700 mln. Non si sapeva però, e il dettaglio non è da poco, che tra le cause potesse esserci malversazione.
Se leggi gli articoli (non conosco il portoghese, ma non è difficile, magari con l'aiuto di google, decifrarli), vedrai che oggi anche le smentite sul possibile "dolo" appaiono tiepide...

mi domando invece come farà Esgf a sottoscrivere l'Auc di Bes?

Sempre in articoli postati nei giorni scorsi ESFG aveva già affermato che non avrebbe seguito l'aumento in toto. Oggi ribadiscono che non avranno più il controllo di BES. A questo punto non è chiaro se seguiranno almeno in parte.

Credit Agricole ha già comunicato di aver stanziato 10 mln di euro per l'aumento: anche i francesi seguiranno in minima parte.
 

Rottweiler

Forumer storico
Oggi BCP ha annunciato di aver iniziato a rimborsare il prestito statale.

L'articolo al link fornisce una serie di informazioni interessanti, ma non permette di capire se l'aumento di capitale, già sussurrato, si stia avvicinando.

Anche la notizia del rimborso parziale si presta ad una doppia lettura: intende dimostrare che possono rimborsare da soli l'intero prestito oppure mirano a diffondere ottimismo, facendo vedere che "potrebbero farcela da soli", ma preferiranno accelerare i tempi grazie ad un aumento di capitale?


BCP já reembolsou 400 milhões de euros de ajuda do Estado - Banca & Finanças - Jornal de Negócios
 

Rottweiler

Forumer storico
Aumento capitale BCP....

Se non sarà smentita nelle prossime ore, questa sarebbe un'ottima notizia per i detentori di subordinati BCP:




BCP estará a preparar aumento de capital até dois mil milhões de euros
12 Junho 2014, 15:47 por Ana Laranjeiro | [email protected]


O Banco Comercial Português estará a preparar um aumento de capital até dois mil milhões de euros, de acordo com a Bloomberg. JPMorgan e Deustsche Bank estarão já a trabalhar com a instituição liderada por Nuno Amado. Acções afundaram mais de 8% após ser divulgada a notícia.
O Banco Comercial Português BCP estará a preparar um aumento de capital – através da venda de acções – até dois mil milhões de euros, de acordo com a Bloomberg que cita duas pessoas com conhecimentos sobre a operação.

As acções do BCP fecharam a cair 6,14% para 17,88 cêntimos, isto depois terem estado a perder 6,61% para 17,79 cêntimos. Durante a sessão, os títulos do banco liderado por Nuno Amado chegaram a avançar mais de 3,5%. No entanto, as acções começaram a aliviar dos ganhos às 15h29m, hora a que a Bloomberg publicou a notícia. Às 15h34 os títulos entraram em terreno negativo, tendo chegado a perder um máximo de 8,14%.

De acordo com a agência Bloomberg, a instituição liderada por Nuno Amado está já a trabalhar com o JPMorgan e com o Deutsche Bank para angariar entre 1,5 mil milhões de euros e 2,0 mil milhões de euros através de uma venda de acções que poderá ainda ocorrer este mês de Junho.

Esta operação deverá ter como principal propósito que o banco possa reembolsar a ajuda pública que recebeu, o que permite que o Estado saia da instituição. Aliás, no passado dia 27 de Maio, o BCP começou já este processo de reembolso, ao pagar 400 milhões de euros ao Estado, pela ajuda financeira concedida através de instrumentos de capital contingente ("Cocos") emitidos pelo banco para cumprir as exigências de solvabilidade do Banco de Portugal.

A notícia ainda não foi confirmada pelo banco. Ainda assim, no passado dia 2 de Junho - três dias antes da aprovação do regime fiscal que permite às instituições converter impostos diferidos em créditos fiscais -, Nuno Amado dizia a instituição não tinha tomado qualquer decisão sobre um aumento de capital nem tinha em curso nenhum processo com vista a realizar essa mesma operação.

Este eventual aumento de capital tem lugar, assim, alguns dias depois de o Governo português ter aprovado um regime fiscal que permite às instituições financeiras converter os impostos diferidos em créditos fiscais, uma medida que permitirá libertar capital dos bancos. Ainda que, com esta medida - aprovada a 5 de Junho em Conselho de Ministros - toda a banca vá beneficiar deste regime, a instituição que mais beneficia é o BCP. Segundo os cálculos do Caixa BI, a conversão dos impostos diferidos terá um impacto para a instituição que oscila entre 1,2 e 1,4 mil milhões de euros, facilitando o reembolso das obrigações de capital contingente (Cocos) ao Estado.

Na sexta-feira, dia 6 de Junho, e 24 horas após a aprovação desta medida, os analistas partilhavam de uma mesma opinião. Os especialistas de bancos de investimento nacionais apontavam que depois de o Governo ter desbloqueado a questão dos impostos deferidos, era mais provável que o BCP avançasse com um aumento de capital para antecipar o reembolso ao Estado.

Por outro lado, esta operação que o BCP deverá realizar tem lugar também numa altura em que os testes de stress à banca realizados pelo Banco Central Europeu (BCE) estão a ser realizados.

Ontem, dia 11 de Junho, foi revelado que aumento de capital de 1.045 milhões de euros do Banco Espírito Santo BES foi totalmente subscrito, com a procura de acções a superar a oferta disponível em 79%, confirmou esta quarta-feira o banco liderado por Ricardo Salgado.
 

Rottweiler

Forumer storico
La banca poco fa è uscita con questa dichiarazione che equivale ad un "ni":

BCP reitera que "não tomou qualquer decisão sobre aumento de capital"

O banco liderado por Nuno Amado adianta que é sua obrigação “estudar alternativas que criem valor para os seus accionistas”, mas não há qualquer decisão tomada sobre um aumento de capital.
O Banco Comercial Português mantém a posição de que a sua administração não tomou qualquer decisão sobre a realização de um aumento de capital, embora admita que o banco está sempre a "estudar alternativas para criar valor aos seus accionistas.

A Bloomberg noticiou esta tarde que o banco liderado por Nuno Amado está a preparar um aumento de capital entre 1.500 e 2.000 milhões de euros. Fonte oficial do banco mantém a mesma posição assumida quando foi noticiado no mês passado que o BCP iria efectuar um aumento de capital.

"A administração do BCP não tomou nenhuma decisão" sobre uma operação de aumento de capital, disse fonte oficial do banco.

Junto de outra fonte, o Negócios apurou que ainda não existe nenhuma decisão do Conselho de Administração do BCP sobre uma operação de reforço de capital.

Fonte oficial do BCP adiantou contudo que "é obrigação" do banco estudar "alternativas para criar valor para os accionistas".

Caso avance para um aumento de capital, o BCP irá utilizar o encaixe para acelerar o reembolso da ajuda estatal, que ascendeu a 3 mil milhões de euros. Os analistas têm vindo a defender esta opção, pois permitia ao banco poupar nos custos da ajuda estatal, que pressupõe o pagamento de um juro elevado.
 

Rottweiler

Forumer storico
Ancora sulla possibilità di un aumento di capitale BCP:





BCP sobe mais de 1% após reiterar que não há decisão sobre aumento de capital
13 Junho 2014, 09:54 por Ana Laranjeiro | [email protected]


O BCP está a somar mais de 1% depois na sessão de ontem ter perdido mais de 6%. A Bloomberg avançou esta quinta-feira que o banco estaria a preparar um aumento de capital. Porém, o BCP assegura que nenhuma decisão foi tomada.
O Banco Comercial Português BCP está, nesta última sessão da semana, a recuperar das perdas registadas na recta final da sessão desta quinta-feira, 12 de Junho. O BCP segue a somar 1,39% para 18,13 cêntimos depois de ontem ter encerrado a cair 6,14%. Para já, nesta sexta-feira, já trocaram de mãos mais de 45 milhões de acções enquanto a média dos últimos seis meses é de 167 milhões.

Esta evolução dos títulos da instituição liderada por Nuno Amado está relacionada com notícias que apontam para um eventual aumento de capital. Ontem, por volta das 15h30, a agência Bloomberg escrevia que o banco estaria a preparar um aumento de capital entre 1.500 milhões e 2.000 milhões de euros. Esta agência avançava ainda que o JPMorgan e o Deutsche Bank estariam a preparar esta operação que poderia ter lugar ainda este mês.

No entanto, pouco depois do fecho do mercado nacional, fonte oficial do BCP revelou ao Negócios que o banco "não tomou qualquer decisão sobre o aumento de capital". No entanto, admitiu que a instituição tem a obrigação de "estudar alternativas que criem valor para os seus accionistas".

Depois de no passado dia 5 de Junho, o Governo português ter aprovado, em Conselho de Ministros, um regime que permite aos bancos converter impostos diferidos em créditos fiscais, crescia entre casas de investimento nacionais a hipótese de o BCP avançar para um aumento de capital.

Na sequência das notícias de ontem, a unidade de "research" do BPI considera – numa nota de análise a que o Negócios teve acesso – que esta potencial operação tem um impacto negativo. "Ainda que a possibilidade de um aumento de capital não seja novidade, o intervalo [entre 1.500 milhões e 2.000 milhões de euros] referido pela Bloomberg abre a possibilidade para um montante mais elevado do que se esperava", aponta o banco de investimento.

"Acreditamos que qualquer possível aumento de capital terá a intenção de acelerar o pagamento dos CoCos. A este respeito, acreditamos que um cenário de um aumento de capital de dois mil milhões de euros pode permitir ao banco pagar a totalidade dos Cocos antes do final de 2014", acrescenta a unidade de investimento do BPI.
 

Rottweiler

Forumer storico
Sul fronte BCP invece....


LONDON, June 20 (Reuters) - Portugal's second-largest listed bank Millennium BCP sees a window of opportunity to raise capital that would allow the lender to accelerate a key part of its restructuring plan, chief executive Nuno Amado told Reuters on Friday.

The bank, bailed out with 3 billion euros ($4.09 billion) of convertible bonds in 2012, had promised to fully repay the state by early 2017 and sell off key assets, including its Romanian business and a fund manager, by the end of 2015.

In an interview almost five weeks after Portugal exited its EU/IMF bailout programme, Amado outlined his bank's hopes of outperforming the restructuring plan agreed when Portugal was in the midst of its deepest recession since the 1970s and banks were facing hefty losses from bad loans.

The 56-year-old confirmed BCP is considering a capital hike to help it to repay the state loans faster, but rejected media reports that the bank has decided to raise 2 billion euros.

"We know that there is a window (to raise money), the fact that there is a window doesn't mean that we go through the window," he said. "We are doing a review to see if there is a better alternative than the current plan (which does not involve raising capital)."

Amado said the bank would make a decision before August, but would not comment on the size of any capital raising beyond saying that it would not be small and that the bank does not envisage repaying all of the outstanding 2.6 billion euros government loan this year.

BCP's had a core Tier 1 capital ratio - a key measure of capital strength - of 12.2 percent at the end of March. Portugal's largest listed bank, Banco Espirito Santo had a lower ratio but recently raised 1.045 billion euros. The third largest listed player, BPI, had a higher ratio than BCP's.

GETTING THERE FASTER

Amado said his bank had accelerated the sale of its Romanian business, where it has 477 million euros of loans, and could close it later this year, ahead of an end-2015 deadline agreed with the European Commission.

"We have identified potential bidders ... it is already at an advanced stage," Amado said of the Romanian process. "Until it is completed we don't know if it will complete or not."

The bank also hopes to sell its Portuguese asset management business later this year, ahead of an end-2015 deadline.

BCP's loan book shrank 0.6 percent to just under 59.4 billion euros in the three months to March 31, mirroring a contraction seen across the Portuguese sector as a sluggish economy depresses loan demand.

Amado said a new lending programme from the European Central Bank could help. The ECB announced on June 5 that it would lend 400 billion euros at ultra low rates for up to four years to help banks lend into the real economy.

"We are waiting for the details of what are the SMEs (small businesses), what are the type of products, what is the type of collateral calculation, the haircut we will have," he said.

If the bank gets clarity on this, the new ECB money could make it easier for BCP to make longer-term loans to businesses, since the four-year term BCP would be borrowing from the ECB at would make it easier to offer medium-term loans to businesses.

"The TLRTO is important, it will allow me to make this matching (of longer lending with longer borrowing) and obviously will put the pressure on the reduction of interest rate," he said.
 

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