Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (2 lettori)

tommy271

Forumer storico
Per me l'accordo Pimco-Lone c'è già , non divulgato in nessun dettaglio ovviamente.
La discussione è durata mesi ma non si sa concretamente niente. Squali , di diverse stazze, lo sono entrambi . Pimco è un megalodonte in confronto a Lone...
Se l'accordo c'è Pimco farà nulla .
Se non c'è Pimco potrebbe cominciare a rastrellare e lo vedremo .
A meno che non vogliano veramente mandarla in risoluzione, ovvero bail-in senza cuscinetti sub, o non so cosa potrebbero inventarsi i portoghesi...a cui peraltro la fantasia non è mai mancata , soprattutto nei rinvii.
Continuo a dubitarne moltissimo ma la possibilità obiettivamente non può essere scartata.

Sono in attesa di leggere reazioni.
L'offerta è molto deludente, neanche premiante a prezzi di mercato.

Andrà di mezzo la reputazione di PIMCO, se quest'ultima si farà dettare le condizioni da Lone Star.
 

Fra41

Forumer storico
Sono in attesa di leggere reazioni.
L'offerta è molto deludente, neanche premiante a prezzi di mercato.

Andrà di mezzo la reputazione di PIMCO, se quest'ultima si farà dettare le condizioni da Lone Star.
Si parlava di taglio di cedola ed escono con Lme sotto prezzi di mercato bah
 

Jackrussel

Forumer storico
Sono in attesa di leggere reazioni.
L'offerta è molto deludente, neanche premiante a prezzi di mercato.

Andrà di mezzo la reputazione di PIMCO, se quest'ultima si farà dettare le condizioni da Lone Star.

Escludi che le condizioni non le abbiano in qualche modo concordate assieme?
Con qualcosa in cambio per Pimco che si vedrà magari a processo realmente concluso dopo mesi ?

Non lo so eh, ma non posso pensare che Lone non sappia benissimo con chi ha a che fare...poi boh, tutte supposizioni.
 

dulcamara

Forumer attivo
Bene
ho riflettuto
Si fottessero, non aderisco a nulla.
LMEATEMI voi che io corca.

Neanche io penso di aderire con i miei pochi titoli: se non raggiungono la soglia aderisca o meno non ritirano nulla. Raggiungono e superano la soglia se la cantano e se la suonano come vogliono...per cui tanto vale aderire....

La questione che finora nessuno ha affrontato è la posizione del governo luso in caso di insuccesso dell'Lme. Vale a dire che il Portogallo diventa il primo stato d'Europa con un bail in? E con un bail in addio sogni di miglioramento del rating.....ovviamente per quello che vale la mia opinione: c'è qualcosa che non mi torna....
 

tommy271

Forumer storico
Escludi che le condizioni non le abbiano in qualche modo concordate assieme?
Con qualcosa in cambio per Pimco che si vedrà magari a processo realmente concluso dopo mesi ?

Non lo so eh, ma non posso pensare che Lone non sappia benissimo con chi ha a che fare...poi boh, tutte supposizioni.

Se diamo per buone le dichiarazioni dell'altro giorno, con PIMCO & C. non si era raggiunto alcun accordo.
Difatti, si presumeva l'uscita della proposta per lo swap, ora tender offer, per fine mese...dando ancora tempo un paio di giorni per raggiungere un punto di compromesso.
Ieri sera, invece, l'accelerazione.

Personalmente, credo che PIMCO, abbia mandato a quel paese Lone Star.
Non ho idea se il governo portoghese riuscirà a riavvicinare le parti, con una proposta sui titoli finiti in bad/bank.

Magari, stasera o domani, avremo delle dichiarazioni ufficiali.
Al momento conosciamo solo la proposta di Lone Star.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
jornaldenegocios.pt
CreditSigths recomenda aceitar oferta “coerciva” do Novo Banco - Banca & Finanças

A CreditSights divulgou esta manhã um breve relatório sobre a oferta de compra de obrigações anunciada pelo Novo Banco onde aconselha genericamente a aceitação da oferta, tendo em conta o risco de uma futura resolução caso a operação fracasse. E nota o tom "duro" do prospecto.

O Novo Banco anunciou na madrugada de terça-feira uma oferta sobre as obrigações seniores do banco, propondo-se a comprá-las por um valor próximo do valor de mercado, o que implica perdas significativas em relação ao valor nominal. A operação visa conseguir o reforço do capital em 500 milhões de euros, uma condição essencial para que o negócio da venda à Lone Star se possa consumar.

"Para muitos investidores, a oportunidade para sair de um activo ilíquido por um preço próximo dos valores actuais de mercado poderá ser uma opção menos arriscada quando comparada com a incerteza de uma resolução e as dúvidas sobre a viabilidade do banco no longo prazo", escreve a CreditSights.

A empresa de "research" salienta que a alternativa à oferta e à venda ao Novo Banco é "presumivelmente o banco ser resolvido, o que envolveria um ‘bail-in’ dos detentores de obrigações seniores, uma vez que o NB não tem dívida subordinada ou outros instrumentos híbridos para absorver perdas. Podem ser alvo de uma redução do valor nominal ou convertidas em acções, dependendo do plano de resolução. Esta pode ser uma opção mais atractiva para alguns obrigacionistas, mas isso depende da sua opinião sobre os termos do ‘bail-in’ em comparação com a presente oferta".

A CreditSights não deixa de salientar o tom do prospecto. Lembra que se o reembolso for aceite pelos detentores de mais de 75% das obrigações, os mesmos termos serão aplicados aos restantes títulos da mesma série, considerando que "a oferta tem um aspecto algo coercivo, através desta cláusula ‘sweep-up’". A expressão "oferta coerciva" está também no título do relatório. Observa ainda que a linguagem usada é "deliberadamente dura".

As obrigações têm um valor nominal de 8,3 mil milhões de euros mas estão registadas no balanço do Novo Banco por pouco mais de 3.000 milhões, salienta a CreditSights. Pelos seus cálculos, a aceitação da oferta permitirá reforçar os rácios de capital em pelo menos 250 milhões de euros, vindo o restante valor das poupanças que o banco conseguirá no pagamento de juros.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
eco.pt
Credor do Novo Banco critica preço da oferta. “Foi uma decisão política” – ECO

Para o fundo Xaia Investment, descontos que Novo Banco aplica aos títulos que quer comprar são injustos. "Parece-me mais uma decisão motivada politicamente", diz diretor deste fundo alemão.

O Novo Banco pretende comprar obrigações com níveis de desconto que variam entre os 10% e 90% face valor nominal dos títulos. Para os credores do banco, esta proposta não é justa. “Há preços diferentes nas várias séries de obrigações. Parece-me que os preços não seguem uma fórmula justa num sentido económico. Parece-me mais uma decisão motivada politicamente“, diz ao ECO o diretor do fundo Xaia Investment, Jochen Felsenheimer.

Este fundo alemão detém uma posição em obrigações do BES/Novo Banco perto dos cem milhões de euros, mas não está autorizado a divulgar a posição exata. Encontra-se atualmente a “analisar os documentos” da oferta de compra de obrigações lançada esta terça-feira pelo Novo Banco. “Nenhuma decisão foi tomada até agora”, refere Felsenheimer.

Ainda assim, do que já foi possível avaliar, a opinião deste gestor é negativa em relação às condições da proposta do Novo Banco. O banco pretende adquirir os títulos de dívida em troca de numerário para conseguir reforçar os seus rácios de solidez financeira em pelo menos 500 milhões de euros. E as críticas de Jochen Felsenheimer vão além do preços.

“Há algumas características da proposta de que não gosto. A diferenciação entre investidores de retalho e investidores institucionais não é correta pelo facto de que por detrás dos todos investidores institucionais estão investidores de retalho, isto é, os clientes privados aplicaram investimentos que são geridos pelos gestores de ativos institucionais”, começa por argumentar Felsenheimer.

“Somos considerados investidor institucional mas, na verdade, somos gestores de fundos que são detidos por clientes de retalho alemães”, concretiza este responsável.

"Há preços diferentes nas várias séries de obrigações. Parece-me que os preços não seguem uma fórmula justa num sentido económico. Parece-me mais uma decisão motivada politicamente.”


Por outro lado, Felsenheimer considera que a proposta de “resgate antecipado a um baixo preço é uma redução do valor nominal das obrigações”. “Isto estava excluído nos anúncios anteriores”, aponta.

O diretor da Xaia Investments critica também o facto de ainda não haver solução para o caso das obrigações que foram transferidas do Novo Banco para o BES mau, num montante de 2,2 milhões de euros.
Para Felsenheimer, este caso que opõe o Banco de Portugal e o Fundo de Resolução a um grupo de investidores que inclui a Pimco já devia estar resolvido, “em acordo com qualquer reestruturação das obrigações seniores do Novo Banco”.
 

waltermasoni

Caribbean Trader
Che vergogna : solitamente si fanno offerte di qualche figura superiore al mercato per chiudere la faccenda. Qua invece hanno la faccia di pretendere di chiudere a prezzi alla pari o dirittura inferiori
 

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