Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Leggendo qualche commento portoghese a degli articoli alcuni si dicono convinti che i risparmiatori lusitani aderiranno all'offerta.
 
Após fracasso, Governo relança venda do Banco Efisa



O Banco Efisa está novamente à venda. Mourinho Félix já deu autorização à Parparticipadas para reiniciar o processo. Isto depois de ter falhado a venda à Pivot, detida pela Aethel e Miguel Relvas.

O Governo reabiu o processo de privatização do Banco Efisa. O secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, já deu luz verde à Parparticipadas para tentar novamente alienar a instituição financeira. Isto depois de a venda do banco à Pivot, empresa detida pela Aethel Partners e Miguel Relvas, ter falhado em abril.

O Jornal Económico (acesso pago) avança que o presidente da Parvalorem confirmou que este processo foi retomado. “Esta semana, a tutela deu instruções para a Parparticipadas preparar e lançar um processo de alienação para o Banco Efisa. A Parparticipadas encontra-se já a preparar este processo”, disse Bruno Castro Henriques. O Estado vendeu o banco Efisa à Pivot, mas o processo estava pendente da aprovação do Banco Central Europeu (BCE). Ora, o prazo para a conclusão desta aprovação chegou ao fim sem que o BCE se tenha pronunciado e a venda falhou.

Em abril, a CMVM explicou que “a caducidade do contrato resultou de ter terminado o prazo, contratualmente previsto, para a verificação da condição de não oposição do BCE à transação.”

A Pivot, detida por Ricardo Santos Silva e Aba Schubert, e que conta com Miguel Relvas como acionista, ia pagar cerca de 38 milhões de euros à entidade pública pelo antigo banco de investimento do BPN. A empresa tem ainda como um dos seus grandes acionistas a Aethel, que chegou a apresentar ao Governo uma carta de intenções para comprar o Novo Banco.

Após fracasso, Governo relança venda do Banco Efisa
 
BCP contesta em tribunal protecção de activos problemáticos do Novo Banco
BCP avanti una causa contro il meccanismo che può prendere il fondo di risoluzione per iniettare un massimo di 3.890 milioni di euro nella nuova banca, ha riferito l'Eco. Processo non blocca la vendita dell'istituzione di Lone Star, conosce il business.

Novo Banco: BCP contesta garantia do Fundo de Resolução
Questo approccio, secondo l'istituzione guidata da Nuno Amado, " mira né implica la produzione di qualsiasi effetto sospensivo della vendita di Novo Banco e di conseguenza non legalmente chiaro alcun impedimento alla sua attuazione entro i limiti di tempo, concentrandosi esclusivamente su tale obbligo capitalizzazione ".
 
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BCP confirma processo em tribunal e contesta garantia ao Novo Banco







O BCP confirmou, em comunicado enviado à CMVM a notícia avançada pelo ECO de que vai avançar para tribunal contra a decisão de o Fundo de Resolução dar uma garantia aos novos donos do Novo Banco.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP revela que vai avançar para tribunal contra a decisão de o Fundo de Resolução dar uma garantia aos novos donos do Novo Banco, uma notícia avançada esta sexta-feira em primeira mão pelo ECO.

No comunicado enviado ao regulador, o banco explica que “após ter transmitido reservas relativamente à obrigação de capitalização contingente pelo Fundo de Resolução que foi anunciado estar incluída em acordo de venda do Novo Banco, decidiu, perante o termo do prazo legal e por cautela, solicitar a apreciação jurídica respetiva em ação administrativa.”

Esta diligência, segundo a instituição liderada por Nuno Amado, “não visa nem comporta a produção de quaisquer efeitos suspensivos da venda do Novo Banco e, consequentemente, dela não resulta legalmente nenhum impedimento à sua concretização nos prazos previstos, centrando-se exclusivamente naquela obrigação de capitalização.”

De acordo com várias fontes contactadas pelo ECO, a decisão foi aprovada esta semana em conselho de administração do BCP e foi formalizada esta sexta-feira.

No comunicado, o banco não especifica contra quem é o processo, mas o ECO sabe que terá sido contra o Banco de Portugal, na qualidade de autoridade de resolução. Mas até agora ainda não foi possível confirmar oficialmente esta informação.

Em causa está a garantia de 3,9 mil milhões de euros concedida pelo Fundo de Resolução na venda do Novo Banco aos americanos do Lone Star. Este mecanismo — designado de capital contingente — prevê que, caso os norte-americanos vendam os ativos mais problemáticos do Novo Banco abaixo do valor a que estejam contabilizados no balanço, e se essa venda provocar uma erosão no valor dos capitais, o Fundo de Resolução possa cobrir a diferença, até um limite de 3,9 mil milhões de euros.

Como o Fundo de Resolução é financiado através de contribuições (regulares e extraordinárias) do setor, os bancos temem o impacto que essa garantia dada ao negócio da venda do Novo Banco possa ter nas suas próprias contas.

A notícia caiu como uma bomba nos meios financeiros e políticos e o ECO sabe que o próprio primeiro-ministro António Costa foi surpreendido com a decisão e já terá mesmo feito saber ao presidente do BCP o seu desagrado por esta iniciativa legal.

BCP confirma processo contra garantia dada ao Novo Banco
 
NUOVA BANCA

Banco de Portugal: processo BCP "non cambia" vendita della nuova banca

2017/09/02 / 11:45 In questione è la quota meccanismo di capitalizzazione di cui la vendita della nuova banca a Lone Star seguente New Bank: controversie BCP in fondo di risoluzione Court Rules più punti di vista WORK

La Banca del Portogallo ha rafforzato l'assicurazione fornita dal BCP che il fascicolo presentato contro l'autorità di risoluzione non si fermerà la vendita della nuova banca. In un comunicato inviato Sabato mattina ai giornalisti, la Banca del Portogallo sottolinea che, dopo aver preso la comunicazione BCP del sapere, si può dire che "non v'è alcun cambiamento nella procedura di vendita della nuova banca, in particolare nel l'accordo siglato con il Lone Star e l'orario concordato. " L'organizzazione guidata da Carlos Costa assicura che "la vendita della nuova banca avrà luogo entro i termini previsti dal momento che, come effettuato sulle informazioni BCP, il ricorso dinanzi al giudice amministrativo non è destinato a sospendere o fermare questo processo di vendita ". La garanzia della Banca del Portogallo si pone dopo il comunicato inviato Venerdì sera dalla Commissione titoli mercato BCP , a seguito di un giornale di notizie Echo. La banca guidata da Nuno Amado ha presentato una causa contro l'autorità di risoluzione "dopo aver inviato le prenotazioni sui requisiti di capitalizzazione per fondo di risoluzione contingente che è stato annunciato da inserire nel contratto di vendita della nuova banca". Il termine legale per farlo è scaduto ieri. In discussione è il meccanismo capitalizzazione contingente della vendita della nuova banca a Lone Star, che richiede il fondo di risoluzione, composto dalle banche nazionali, di iniettare fino a 3,9 miliardi di euro nel New Bank, dove la gestione del portafoglio di attività problematica l'ente può determinare perdite che fanno cadere il rapporto di forza della nuova banca. Il rapporto di forza di Novo Banco possibile scaricare non solo le perdite che si verificano nel portafoglio delle attività, ma anche per la gestione quotidiana della banca. Il BCP contesta questo modello e vogliono garanzie da dare al fondo di risoluzione non è tenuto a intervenire se la forza della nuova banca è messo perché dopo le azioni di gestione. In un comunicato inviato al mercato, BCP assicura che la causa in corso "cerca né comporta la produzione di qualsiasi effetto sospensivo della vendita della nuova banca e, di conseguenza, non legalmente risultato alcun impedimento alla sua attuazione nei tempi previsti, centrando- esclusivamente capitalizzazione tale obbligo", così la vendita della nuova banca a Lone Star continueranno che si terrà nei tempi previsti.


...per loro i creditori valgono una sega ...:D senza noi va tutto a fanculo ...:daisy:
 
BCP azione giudiziaria non influenza la vendita della nuova banca
La garanzia è la Banca del Portogallo. Vendita al fondo americano Lone Star è mantenuto e entro i termini stabiliti

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La Banca del Portogallo ha detto il Sabato che l'azione giudiziaria sulla capitalizzazione della New Bank posto da BCP non influisce sul processo di vendita del fondo americano Lone Star e rimane nel tempo fisso.

Dopo aver preso la comunicazione BCP della conoscenza, la Banca del Portogallo sottolinea che non v'è alcun cambiamento nella procedura di vendita della nuova banca, in particolare nel l'accordo siglato con il Lone Star e il calendario concordato " , si legge nel comunicato diffuso oggi dal regolatore e vigilanza bancaria.

La Banca del Portogallo garantisce che la vendita avverrà "nei tempi previsti", dal momento che l'azione posta in tribunale amministrativo da BCP "non è destinato a sospendere o arrestare il processo di vendita."

Venerdì scorso, BCP ha detto in una dichiarazione alla Securities Commission mercato portoghese (CMVM) che ha consegnato in tribunale una richiesta di valutazione giuridica del requisito di capitalizzazione per il contingente fondo di risoluzione nel processo di vendita nel New Bank a Lone Star.

Le informazioni che il mercato bancario ha già dichiarato che "questo sforzo cerca né comporta la produzione di qualsiasi effetto sospensivo della vendita della nuova banca e, di conseguenza, non legalmente risultato alcun impedimento alla sua attuazione nei tempi previsti", al fine di chiarire che "l'obbligo capitalizzazione ".


In discussione è il fatto che l'accordo per la cessione del 75% della nuova banca a Lone Star, il Fondo di risoluzione nel settore bancario può essere chiamato per iniettare fino a 3,89 miliardi di euro nel New Bank per le perdite che possono essere riconosciuti con i cosiddetti (svalutazione crediti e mutui) attivi 'tossici' e dismissioni di attività non strategiche, se mettere a repentaglio i coefficienti patrimoniali dell'istituto.

Lusa ha contattato il BCP per ulteriori informazioni, ma la banca non ha fornito spiegazioni ufficiali, oltre a quelli elencati nel comunicato stampa.

Le informazioni ottenute da altri attori in questo processo e la vendita della New Bank indicano che in questione è il fatto che il BCP essere troppo preoccupato per i costi che il fondo di risoluzione dovrà sostenere con il meccanismo di emergenza, vale a dire da aggiungere a quella sostiene già, così si vuole vedere chiaro chi pagherà e come pagare queste spese se si materializzano.

Finora, tuttavia, non è stato possibile sapere chi è l'entità richiesto da BCP in questa causa se la Banca del Portogallo, fondo di risoluzione o stato.

In definitiva, il BCP vorrà cogliere la garanzia di fondo di risoluzione nel business della vendita della New Bank, volendo essere lo Stato o un ente statale di assumere i costi di questo meccanismo di contingenza.

Nel mese di luglio, la presentazione BCP dei risultati del primo semestre (periodo in cui ha guadagnato 89,9 milioni di euro), il presidente della banca ha detto che il costo per i meccanismi di risoluzione delle crisi bancarie "va già al di là di ciò che è ragionevole."

Il banchiere ha respinto qualsiasi aumento, e poi ha detto che la banca ha pagato il semestre di circa 90 milioni di euro per finanziare i meccanismi di risoluzione della banca (in Portogallo e l'Unione Europea), e solo in Portogallo ha erogato oltre 30 milioni di euro per il fondo di risoluzione che finanziato interventi in BES e Banif.

Il manager ha anche sottolineato che la risoluzione dei BES risoluzione banca aveva una clausola che ha dichiarato che "non poteva mettere a repentaglio la stabilità del sistema finanziario."

Alla domanda specifica circa l'onere in più che può appendere al fondo di risoluzione, a causa del meccanismo di emergenza, il Presidente della BCP era vaga, ribadendo che importante è quello di garantire che l'importo che le banche pagano ogni anno per questo fondo non aumenta.

Quindi? Logicamente , si tratta di una decisione complessa, difficile, di valore incerto, vediamo ... La disposizione non dovrebbe aumentare " , ha detto basta.

Il fondo di risoluzione è gestito dalla Banca del Portogallo e consolida i conti pubblici, ma la responsabilità per il suo finanziamento e sui loro debiti è delle 50 banche che partecipano al sistema finanziario portoghese, tra cui la Caixa Geral de Depósitos (CGD) e BCP, in quanto sono il più grande esercizio in Portogallo.

Questo fondo è stato creato con lo scopo di fornire un sostegno finanziario per le misure per salvare le banche in difficoltà. Tuttavia, la risoluzione delle risorse del Fondo sono stati insufficienti.

Attualmente, il fondo di risoluzione ha un debito di circa 4.000 milioni di euro per i soldi dello stato preso in prestito per pagare per interventi nel BES / New Bank, in particolare, ma anche in Banif.

Nel corso degli ultimi anni, il discorso del potere politico era che il fondo di risoluzione avrebbe pagato gran parte del suo debito verso il Tesoro sulla vendita della nuova banca, con il reddito risultante.

Tuttavia, visti i problemi che questa istituzione è stata rivelando è notato che i ricavi di questa vendita sarebbe probabilmente essere pochi, se del caso, quindi c'erano diverse trattative delle condizioni del prestito di Stato al fondo di risoluzione.

L'ultima è da febbraio di quest'anno, è stato concordato che le banche possono pagare fino a 2046 il debito della risoluzione del Fondo statale per il prestito alla risoluzione di BES, usarlo per le entrate da contributi regolari che pagano ogni anno.

Tuttavia, le passività del fondo risoluzione aumenterebbero in futuro a causa del meccanismo di contingenza.

La promessa di contratto di compravendita della nuova banca, firmato il 31 marzo tra il fondo di risoluzione (azionista unico della New Bank) e fondo americano Lone Star, prevede che la nuova banca sarà venduta al 75%, mantenendo il fondo di risoluzione del 25%.

Il Lone Star non pagherà qualsiasi prezzo e ha deciso di iniettare 1.000 milioni di euro nel New Bank di capitalizzare, di cui 750 milioni di euro verrà quando l'attività è svolta e l'altro 250 milioni entro il 2020.

Tuttavia, il fondo di risoluzione detiene responsabilità, dal momento che, per otto anni, possono essere chiamati a investire fino a 3 890 milioni di euro nel New Bank per la ricapitalizzazione.

L'implementazione della nuova banca a Lone Star cessione del business è ancora soggetta a tre condizioni, vale a dire il successo della propria riacquisto del debito, attualmente in corso, con il New Bank prevede di risparmiare 500 milioni di euro.

Lusa contattato Lone Star circa la querela BCP, ma fonti ufficiali non ha commentato.



 

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