Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (4 lettori)

Cat XL

Shizuka Minamoto
The US press (The New-York Times) reports that hedge funds, having their BESPL € 7.125% 2023-2018 LT2 being left at Banco Espirito Santo SA (BES), now the bad bank, are weighing a legal action against the Portuguese regulator. As per the article, these investors claim that the €3.3bn in funding provided by BES to Banco Espirito Santo Angola (BESA) was transferred to the Novo Banco SA. They reportedly argue that this loan of €3.3bn is likely at least to be partly repaid by BESA because the creditors include powerful members of Angola’s political and economic elite. According to the report, any court action in Portugal might take years to find a resolution.

Dovrebbero prendersela con MS e UBS che hanno curato l'aumento di capitale due mesi fa. Non ha nulla da dire queste banche? Fanno un aumento di 1bn e dopo qualche settimana la banca salta per aria.

Di questa storia ne sentiremo ancora parlare parecchio...
 

solovaloreaggiunto

Forumer storico
Standard & Poor’s (S&P) has lowered the stand-alone credit profile (SACP) on Banco Espirito Santo SA (BES) to 'cc' from 'ccc+', and long-term counterparty credit rating on BES to 'CC' from 'B-' and maintained it on CreditWatch negative reflecting its view that BES’ default is a virtual certainty. In its rating action, S&P has removed the one notch of uplift for potential government support that was previously incorporated into the long-term counterparty credit rating on BES as government support for BES is unlikely, based on its conclusion that the resolution proceedings are intended to isolate loss-making assets in BES and those losses are to be absorbed by holders of regulatory capital and by certain holders of senior debt affiliated to BES.

S&P has also lowered issue ratings on BES' non-deferrable subordinated debt and other hybrid instruments to 'C' from 'CCC-' and maintained them on CreditWatch negative based on its conclusion that these subordinated instruments will not be paid on their due date and holders will absorb losses resulting from BES' resolution proceedings.

Moreover, S&P considers all of BES' remaining debt - other than its senior obligations - to be part of its regulatory capital base and thus it is considered as hybrid instruments (including non-deferrable subordinated debt). Also any nonpayment on BES' instruments that S&P considers to be part of its regulatory capital, in the absence of a default on other financial obligations, would not lead them to reflect a default in the issuer credit rating.
 

Rottweiler

Forumer storico
Aggiornamento BdP su Novo Banco e BES...

Ieri la BdP ha emesso un comunicato molto importante, reperibile qui:


http://www.bportugal.pt/pt-PT/OBanc...eNotasdeInformacao/Paginas/combp20140811.aspx

Estraggo 2 punti che mi sembrano molto significativi, anche se tutto va letto attentamente:

1)per la prima volta BdP indica che le realtà supervisionate non dalla stessa, ma dalla ISP vengono trasferite a Novo Banco. La cosa è importante per i detentori di sub Bes Vida, anche se prima di gridare allo "scampato pericolo" occorre attendere le decisioni dell'ISP. Quest'ultimo è probabilmente intento a cercare di capire quali danni siano stati causati a BES Vida, prima di prendere delle decisioni.

"Conforme deliberação de 3 de agosto, permanecem no Banco Espírito Santo todos os direitos de crédito relacionados com o Grupo Espírito Santo com exceção daqueles que se incluem no perímetro de consolidação do Grupo BES e daqueles que estão relacionados com seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal. Clarifica-se que o crédito do BES sobre a Espírito Santo Financial Group garantido pelo penhor financeiro da Companhia de Seguros Tranquilidade é transferido para o Novo Banco."

2)come prevedibile, Novo Banco è stato esentato per un certo periodo di tempo dall'osservanza dei parametri sul capitale. Non viene detto esplicitamente, ma se ne dovrebbe dedurre che l'esenzione valga anche per l'AQR:

"Dispensa, pelo prazo de um ano, da observância das normas prudenciais aplicáveis e do cumprimento pontual de obrigações anteriormente contraídas, exceto se esse cumprimento se revelar indispensável para a preservação e valorização do seu ativo, caso em que o Banco de Portugal pode autorizar as operações necessárias."
 

NoWay

It's time to play the game
Ieri la BdP ha emesso un comunicato molto importante, reperibile qui:


http://www.bportugal.pt/pt-PT/OBanc...eNotasdeInformacao/Paginas/combp20140811.aspx

Estraggo 2 punti che mi sembrano molto significativi, anche se tutto va letto attentamente:

1)per la prima volta BdP indica che le realtà supervisionate non dalla stessa, ma dalla ISP vengono trasferite a Novo Banco. La cosa è importante per i detentori di sub Bes Vida, anche se prima di gridare allo "scampato pericolo" occorre attendere le decisioni dell'ISP. Quest'ultimo è probabilmente intento a cercare di capire quali danni siano stati causati a BES Vida, prima di prendere delle decisioni.

"Conforme deliberação de 3 de agosto, permanecem no Banco Espírito Santo todos os direitos de crédito relacionados com o Grupo Espírito Santo com exceção daqueles que se incluem no perímetro de consolidação do Grupo BES e daqueles que estão relacionados com seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal. Clarifica-se que o crédito do BES sobre a Espírito Santo Financial Group garantido pelo penhor financeiro da Companhia de Seguros Tranquilidade é transferido para o Novo Banco."

2)come prevedibile, Novo Banco è stato esentato per un certo periodo di tempo dall'osservanza dei parametri sul capitale. Non viene detto esplicitamente, ma se ne dovrebbe dedurre che l'esenzione valga anche per l'AQR:

"Dispensa, pelo prazo de um ano, da observância das normas prudenciais aplicáveis e do cumprimento pontual de obrigações anteriormente contraídas, exceto se esse cumprimento se revelar indispensável para a preservação e valorização do seu ativo, caso em que o Banco de Portugal pode autorizar as operações necessárias."

Cmq mi sembrano 2 ottime notizie... :)
 

Topgun1976

Guest
Está tomada a decisão que passa a seguradora para a gestão de Vítor Bento. À partida, a venda da Tranquilidade pode agora avançar.
A venda da Tranquilidade já pode avançar. A companhia de seguros deixou de fazer parte dos activos do Espírito Santo Financial Group, actualmente num regime semelhante à protecção de credores no Luxemburgo. Neste momento, e por decisão do Banco de Portugal, faz parte dos activos integrados no Novo Banco.

"Clarifica-se que o crédito do BES sobre o Espírito Santo Financial Group garantido pelo penhor financeiro da Companhia de Seguros Tranquilidade é transferido para o Novo Banco", indica o comunicado resultante da reunião do conselho de administração do Banco de Portugal de segunda-feira, 11 de Agosto, que alarga o perímetro dos activos que foram transferidos do antigo BES para o Novo Banco.

Esse penhor financeiro estava relacionado com o facto de o Espírito Santo Financial Group, que através da Patran detinha o capital da Tranquilidade, ter dado a seguradora como garantia da provisão de 700 milhões de euros que teve de constituir para garantir o reembolso da dívida de empresas do Grupo Espírito Santo vendida nos balções do BES, o chamado papel comercial.

Conforme já havia sido noticiado pelo Económico, o penhor em favor do antigo BES é válido mesmo apesar da gestão controlada que envolve o ESFG no Luxemburgo.

O mesmo jornal tinha já avançado que esta transição seria o último passo para que a venda da companhia se concretizasse. Assim, o capital social da Tranquilidade passa para o Novo Banco. O fundo norte-americano Apollo, que falhou a compra da Fidelidade à Caixa Geral de Depósitos, será o único interessado neste momento. A autorização para a alienação do capital da empresa foi dada, no final de Julho, pelo Instituto de Seguros de Portugal.
 

Cat XL

Shizuka Minamoto
Ieri la BdP ha emesso un comunicato molto importante, reperibile qui:


http://www.bportugal.pt/pt-PT/OBanc...eNotasdeInformacao/Paginas/combp20140811.aspx

Estraggo 2 punti che mi sembrano molto significativi, anche se tutto va letto attentamente:

1)per la prima volta BdP indica che le realtà supervisionate non dalla stessa, ma dalla ISP vengono trasferite a Novo Banco. La cosa è importante per i detentori di sub Bes Vida, anche se prima di gridare allo "scampato pericolo" occorre attendere le decisioni dell'ISP. Quest'ultimo è probabilmente intento a cercare di capire quali danni siano stati causati a BES Vida, prima di prendere delle decisioni.

"Conforme deliberação de 3 de agosto, permanecem no Banco Espírito Santo todos os direitos de crédito relacionados com o Grupo Espírito Santo com exceção daqueles que se incluem no perímetro de consolidação do Grupo BES e daqueles que estão relacionados com seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal. Clarifica-se que o crédito do BES sobre a Espírito Santo Financial Group garantido pelo penhor financeiro da Companhia de Seguros Tranquilidade é transferido para o Novo Banco."

2)come prevedibile, Novo Banco è stato esentato per un certo periodo di tempo dall'osservanza dei parametri sul capitale. Non viene detto esplicitamente, ma se ne dovrebbe dedurre che l'esenzione valga anche per l'AQR:

"Dispensa, pelo prazo de um ano, da observância das normas prudenciais aplicáveis e do cumprimento pontual de obrigações anteriormente contraídas, exceto se esse cumprimento se revelar indispensável para a preservação e valorização do seu ativo, caso em que o Banco de Portugal pode autorizar as operações necessárias."

Grazie

In qualsiasi caso sarebbe stato illegalissimo trasferire le sub nella bad bank...

Il problema ora e' la sovibilita' di BES Vida.
 

solovaloreaggiunto

Forumer storico
Despite communications by Novo Banco and most recently by Bank of Portugal, opacity remains on the detailed A&Ls that will remain with BES as business to be unwound. We summarise below our understanding based on the information provided so far.

We expect the following items will remain with BES:
Debt exposures toward ESI, ESFG and their shareholders – with the exceptions of exposures toward Tranquilidade;
Eur 10m cash, to administer the wind down proceedings;
345m Treasury shares;
Equity holdings in BESA, Espirito Santo Bank and Aman Bank (Angolan, US and Libyan operations respectively);
On the liability side, all equity and subordinated debt holders;
Liabilities belonging to shareholders owning a stake > 2%, board members and auditors, current or past (up to 4 previous years, if it is proved that their actions led or contributed to create BES' financials difficulties), including their spouses or relatives of first degree;
Liabilities related to GES, including securities in issue and third party guarantees
Any liability stemming from fraud or regulatory infringement;
Any liability generated by the placing of subordinated debt and equity; and
Any liability generated by the distribution or financial intermediation of GES liabilities.
The fact that no explicit reference is made to A&L of BESA, Espirito Santo Bank and Aman Bank seem to suggest that these will be transferred to Novo Banco. This appears to be confirmed by the statement released by Bank of Portugal on 11 August 2014, according to which loans and deposits of the mentioned entities will be moved to Novo Banco.

Novo Banco itself issued a statement on 5 August 2014, showing "adjustments" to the assets and "exclusion" to the liabilities based on BES unconsolidated financial position as at 30th June 2014. Overall, Eur 4.42bn asset writedowns, net of Eur 1.14bn DTA generation, underpinned the creation of Novo Banco. The asset writedowns were related to customer loans and interbank loans and it is possible to interpret the latter as a negative adjustment on the infra-group exposure to BES Angola.

Overall, we see remaining A&L of BES as follows:
Total assets of Eur 2.39bn gross (Eur 1.22bn net of provisions set aside in 2Q14);
Total liabilities of Eur 8.47bn, including equity, subordinated creditors and liabilities toward GES creditors.
Based on the above, we see poor potential for recoveries for equity and subordinated paper holders. Any recovery potential of equity and sub could arguably be accrued by the Good Bank, based on the burden sharing principle within the State Aid framework enforced by the EU since 1 August 2013.
 

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