Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

da quello che ho capito io il fondo ha la capacità di indebitarsi per coprire la perdita immediata e le iniezioni di capitale, poi con i versamenti annuali delle banche (in base al loro contributo al fondo di risoluzione) rientrerà un po' per volta. Ci vorranno magari 10 o 20 anni... ma la soluzione potrebbe essere finanziariamente sostenibile...

cosa ne dite ? potrebbe essere una cosa sensata ?


Un discorso simile l'avevo letto in riferimento ad una vendita inferiore a 4.9 bn e a come spalmare in x anni la perdita (alla fine con il contributo annuale al fondo).

Ad esempio qui (sono andato nel sito http://www.fundoderesolucao.pt/en-US/ofundo/Pages/FinanciamentodoFundodeResolucao.aspx) potrebbe esserci una risposta a dove si trovano i dindi (ma vorrei che me lo dicessero loro) :
]
The financial resources mentioned above may be supplemented* by:
(i) Special contributions paid by member institutions, when the Fund's financial resources prove to be insufficient for the fulfilment of its obligations;
(ii) Provision of securities in rem or personal guarantees by member institutions, in order to allow the Fund to obtain loans; and
(iii) Exceptionally, loans or guarantees granted by the State.


La tua mi sembra una risposta sensata. Ma io sono A34, perchè non provi a d avere un po' di certezze scrivendo al Fondo ?
Qui c'è il sito (merita una letta http://www.fundoderesolucao.pt/en-US/ofundo/Pages/OFundo.aspx ), in alto a dx i contatti e anche il numero di tel. (parlano in inglese).

NB potrebbe essere, a questi prezzi, un' occasione.

* rispetto ai contributi ordinari
 
Ultima modifica:
da quello che ho capito io il fondo ha la capacità di indebitarsi per coprire la perdita immediata e le iniezioni di capitale, poi con i versamenti annuali delle banche (in base al loro contributo al fondo di risoluzione) rientrerà un po' per volta. Ci vorranno magari 10 o 20 anni... ma la soluzione potrebbe essere finanziariamente sostenibile...

cosa ne dite ? potrebbe essere una cosa sensata ?

si'
il problema non e' eventualmente un adc da 1 b in caso di stress test avverso ma il loss che si profila gia' ora risptto a quanto iniettato (4,9) e quanto si andra' a prendere (circa 2 forse qualcosa di piu' anno prossimo ma non si sa)

per non appesantire ulteriormente il bilancio delle banche portoghesi (gia' deboli) verra' spalmato in parecchi anni
nel frattempo nb sta vendendo robba, dopo besi ad haitong se leggi il bilancio hanno un po' di cosine in sell

p.s.
provo a scrivere ad sns, chiedo in caso di adc se cuttano i senior. mi risponderanno?
 
Ultima modifica:
Infatti nessuno lo fa...:D

Però cosa intendono quando nell'articolo dicono :

"Se la capitalizzazione avviene prima dell'entrata di un nuovo investitore, il Fondo può contrarre un nuovo prestito bancario, simile a quello di 700 milioni di finanziamenti ricevuti l'anno scorso"

Non capisco a cosa alludano...cosa pensano di fare ev. per poter ricapitalizzare: emettono carta, chiedono un prestito a chi, al mercato ? Alle banche stesse ?
Potrebbe essere una forma di aggiramento dell' "aiuto statale" questa ?

proprio nessuno nessuno non si sa
 
BES: Lesados "congratulam-se" com adiamento da venda do Novo Banco

A Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) congratulou-se hoje com a interrupção do procedimento de venda do Novo Banco, anunciado na terça-feira pelo Banco de Portugal, considerando que a entidade deve ser reestruturada.











"A associação congratula-se com a prorrogação da venda do Novo Banco e alerta que esta operação não pode ser feita ao desbarato", disse à agência Lusa Alberto Ribeiro Neves, vice-presidente da AIEPC.


"Entendemos que a administração do Novo Banco deve responsavelmente encetar uma nova gestão estratégica para a reestruturação do banco, preocupando-se com os seus clientes do passado, do presente e do futuro, bem como com os seus trabalhadores e respetivas famílias", acrescentou.


Segundo o responsável, a associação de lesados considera que "existe responsabilidade política e jurídica do Fundo de Resolução, do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários", salientando que todas estas entidades são "tuteladas pelo Estado, que é o principal garante da fidúcia (confiança no sistema financeiro) ".


Alberto Ribeiro Neves frisou que a AIEPC "quer prestar um serviço público de esclarecimento da opinião pública" perante as várias dúvidas que existem sobre o problema do papel comercial das empresas do Grupo Espírito Santo (GES) que foi vendido aos balcões do Banco Espírito Santo (BES) a clientes de retalho.


"É preciso que as pessoas saibam que o Fundo de Resolução é uma instituição de direito público tutelada pelo Ministério das Finanças e dirigida por uma comissão nomeada pelo Governo e pelo Banco de Portugal", salientou.


E reforçou: "A associação quer desmistificar a ideia de que o sistema financeiro é que é o acionista do Fundo de Resolução, como Passos Coelho [primeiro-ministro] e Maria Luís Albuquerque [ministra das Finanças] têm querido fazer passar através da comunicação social nos últimos dias".


O vice-presidente acrescentou que a AIEPC "entende que existe um claro falhanço do Banco de Portugal e do Governo na resolução do problema do papel comercial do GES", considerando que o mesmo se deve a "inequívoca incompetência do supervisor que, ironicamente, foi reconduzido no cargo pelo Governo".


Alberto Ribeiro Neves disse que "os portugueses têm que saber que o Presidente da República, o primeiro-ministro, a ministra das Finanças e o governador do Banco de Portugal manifestaram publicamente que o BES era sólido, quando na realidade não tinha o capital de sete mil milhões de euros, mas sim um buraco superior a dois mil milhões de euros devido à existência de ativos sobrevalorizados e à responsabilidade na burla da venda da dívida aos balcões do então BES".


O responsável insistiu que a AIEPC quer acabar com o "mito que o senhor primeiro-ministro quer fazer passar neste período de campanha eleitoral, caindo no ridículo do bom samaritano e do salvador da pátria quando se aproximam as eleições legislativas".


Isto, depois de Passos Coelho ter garantido no sábado que está disponível para organizar uma subscrição pública para auxiliar os lesados do papel comercial do GES sem recursos económicos para recorrerem aos tribunais, defendendo que só a justiça pode resolver esta questão.


"O Governo está a empurrar idosos indefesos e cidadãos que são clientes bancários vulneráveis burlados para uma litigância interminável", acusou.


Noticias ao Minuto - BES: Lesados "congratulam-se" com adiamento da venda do Novo Banco
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto