Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Presto avremo news più precise

A quanto ho capito la divisione tra attività core e non,
è stata ormai fatta.

Probabile che vogliano vendere parte delle seconde entro luglio... Nella speranza di piazzare il tutto ad un grosso placer... Vedremo


Personalmente non posso far altro che aspettare
 
Dentro de um mês ("até ao início de maio") terá de haver um acordo que, no todo ou em parte, irá ressarcir quem perdeu dinheiro comprando papel comercial do BES (ou das suas holdings Espírito Santo International e Rioforte).

O prazo foi imposto através de um "memorando de entendimento" assinado ontem na residência oficial do primeiro-ministro entre a associação representativa dos lesados do BES, a CMVM, o Banco de Portugal, o presidente do BES mau, Luís Máximo dos Santos, e o próprio chefe do governo, António Costa. O acordo não diz, porém, de onde virá o dinheiro para pagar aos lesados. Por exclusão de partes, a solução não deverá passar pelo Novo Banco (o banco bom que nasceu da resolução do BES), que não se encontra entre os subscritores do documento.



http://www.dn.pt/dinheiro/interior/novo-banco-fora-da-solucao-para-os-lesados-do-bes-5101993.html
 
Vendita New Bank favorisce entità che sono già nel settore finanziarioMARIA JOÃO GAGO | [email protected] | 31 Marzo 2016, 19:30
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BLOOMBERG

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  • Deutsche Bank in questa transazione.



    Il processo di vendita comprende anche la direzione operativa di Sergio Monteiro, ex segretario di Stato del governo Trasporti Passos Coelho . Già il New Bank è stato consigliato da JP Morgan.



    (Notizie aggiornate con più informazioni a 20:04)
    O processo de venda do Novo Banco vai trabalhar em “duas vias paralelas”: alienação a investidores estratégicos e venda em mercado. Em ambas as alternativas, Banco de Portugal vai privilegiar compradores que já estão no sector financeiro.


    O Banco de Portugal está a trabalhar em "duas vias paralelas" para vender o Novo Banco, uma que passa pela alienação directa a investidores estratégicos e outra através da venda em mercado com recurso a um ou mais investidores de referência, confirma a entidade liderada por Carlos Costa em comunicado divulgado esta quinta-feira, 31 de Março.


    Independentemente do modelo que venha a ser escolhido para concluir a alienação da instituição liderada por Eduardo Stock da Cunha, serão privilegiados os potenciais interessados com investimentos no sector financeiro.



    No caso da venda estratégica, "só serão admitidos os investidores que sejam instituições de crédito ou empresas de seguros e/ou que já detenham directamente ou sob gestão participações accionistas qualificadas em instituições de crédito e/ou em empresas de seguros", de acordo com os critérios de elegibilidade dos candidatos publicados pelo Banco de Portugal.



    Já no procedimento de venda em mercado, a entidade liderada por Carlos Costa avisa que, no caso de ser "necessário limitar o número de ‘cornerstone investors’ [investidores de referência]", fará uma avaliação que terá em conta, entre outros factores, a "experiência adquirida na participação como efectivo ou potencial ‘cornerstone investor’ em transacções semelhantes".


    Nos dois modelos possíveis de venda, os candidatos não podem ter "pendente qualquer litígio administrativo ou judicial contra" a resolução do BES, a criação do Novo Banco, a transmissão de activos, passivos ou elementos extrapatrimoniais do banco "mau" para p banco de transição ou qualquer decisão do Banco de Portugal sobre a instituição liderada por Stock da Cunha.



    Além disso, têm de respeitar os compromissos assumidos por Portugal perante a Comissão Europeia, não terem sido condenados por violação da Lei sobre o branqueamento de capitais, não estarem sujeitos a sanções relacionadas com o combate ao financiamento do terrorismo, não terem origem num país considerado de alto risco ou não-cooperante pelos critérios do Grupo de Acção Financeira sobre o branqueamento de capitais e combate ao financiamento do terrorismo.



    Os requisitos são mais exigentes no caso do modelo de venda em mercado. Os potenciais investidores de referência têm de "deter ou investir discricionariamente um montante mínimo de 100 milhões de euros em valores mobiliários (ou de 10 milhões de euros no caso de se tratar de um ‘broker-dealer’; ser um ‘broker-dealer’ que actue em representação de um investidor identificado" com investimentos daquele valor ou que seja um banco ou uma seguradora ou integrar um grupo económico que preencha esses requisitos.



    Candidatos já estão a ser consultados



    Neste momento, segundo revela o comunicado do Banco de Portugal, está em curso a "consulta junto de investidores estratégicos e institucionais, que possam estar interessados em participar em uma das vias referidas" para a alienação do Novo Banco.



    No entanto, só "em momento futuro" será feita a escolha final do modelo de venda do banco de transição, alerta a instituição liderada por Carlos Costa, que está a ser assessorada pelo Deutsche Bank nesta operação.



    O processo de venda conta ainda com a liderança operacional de Sérgio Monteiro, antigo secretário de Estado dos Transportes do Governo de Passos Coelho. Já o Novo Banco está a ser assessorado pelo JP Morgan.
 
[QUper


ommy271, post: 1044866007, member: 12814"]Dall'alto della fortezza di "Bastiani" :-o ... non vedo nulla.:tristezza:
...perche spendi poco in tecnologia

...:D

...non hai potenti mezzi...di noi Bingo Boys :D[/QUOTE]

Boh, io lo vedo sempre inchiodato tra 65/66 ... non ho idea se ci sono aumenti di scambi che girano su OTC.
Tra l'altro seguo poco.
In tecnologia spendo il meno possibile :prr:.
 

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