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Lula cita Haddad e governadores petistas como alternativas à sua candidatura em 2018

SÃO PAULO (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou nesta quinta-feira três governadores petistas à frente de grandes Estados e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como possíveis candidatos petistas à Presidência no ano que vem caso ele esteja impedido de disputar a eleição.

Lula foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão e recorrerá da sentença à segunda instância em liberdade. Caso o Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) confirme a condenação, ele ficará impedido de se candidatar ao Palácio do Planalto no ano que vem.

"O PT tem governadores em três Estados importantes", disse Lula em entrevista ao canal de internet Ultrajano, comandado pelo jornalista José Trajano. Atualmente o PT governo três grandes Estados --Minas Gerais, com Fernando Pimentel; Bahia, com Rui Costa, e Ceará, com Camilo Santana.

"O governador de um Estado importante tem um cacife para ser candidato", acrescentou o ex-presidente que também citou nominalmente Haddad, que foi ministro da Educação durante os governos petista, como possível alternativa ao Planalto, caso ele não possa se candidatar.

Lula cita Haddad e governadores petistas como alternativas à sua candidatura em 2018
 
Governo quer retomar negociação da reforma da Previdência após derrubar denúncia contra Temer

BRASÍLIA (Reuters) - Para evitar sinais de paralisia da principal agenda do governo no Congresso, o Palácio do Planalto e seus interlocutores querem retomar a negociação do texto da reforma da Previdência tão logo a Câmara decida barrar a autorização para que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva.

Governistas defendem que a votação de um texto possível com mudanças nas regras previdenciárias ganhará corpo com uma vitória do presidente, que acredita já ter votos suficientes para impedir o aval para que o STF julgue a denúncia.

"O governo quer retomar as negociações para votação da Previdência assim que conseguir derrubar a denúncia contra o presidente. A intenção é conseguir votar a PEC até setembro", disse à Reuters uma fonte palaciana.

Essa iniciativa deverá ocorrer em paralelo à discussão e votação de uma proposta de reforma tributária que simplifique procedimentos, projeto mais palatável de ser aprovado e que serviria como uma espécie de preparação para a batalha da reforma da Previdência, conforme noticiou a Reuters na terça-feira.

Governo quer retomar negociação da reforma da Previdência após derrubar denúncia contra Temer
 
br.reuters.com
Confiança do consumidor volta a recuar em julho diante da instabilidade política, mostra FGV

(Reuters) - A confiança do consumidor no Brasil voltou a recuar em julho, consolidando a tendência de queda já apurada na leitura do mês passado, diante do quadro de instabilidade política, informou a Fundação Getulio Vargas nesta segunda-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV registrou queda de 0,3 ponto em julho e foi a 82 pontos. No mês anterior, o indicador já havia recuado 1,9 ponto.
Segundo a FGV, o recuo do ICC em julho foi influenciado pela piora das perspectivas em relação à economia com a crise política que atinge o presidente Michel Temer, que já desembocou em denúncia por crime de corrupção passiva contra ele.


O indicador que mede as perspectivas econômicas recuou 2,2 pontos na comparação com o mês anterior, para 106,9 pontos, o menor nível desde dezembro de 2016 (102,2 pontos).

"Enquanto a incerteza estiver elevada, o consumidor deverá permanecer cauteloso na hora de assumir novos gastos de consumo", informou a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt, por por meio de nota.

Em julho, o Índice da Situação Atual (ISA) registrou queda de 0,4 ponto, ao passar para 69,7 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,3 ponto, para 91,4 pontos, o que sinaliza, segundo a FGV, aumento do pessimismo com relação à recuperação econômica.

A crise política afetou todos os índices de confiança apurados pela FGV em junho. Além da piora na pesquisa do consumidor, as confianças do comércio, da indústria e do setor de serviços recuaram no mês passado. A expectativa de analistas é de que a inflação mais branda e o ciclo de queda de juros possam ajudar a evitar maior deterioração nos índices ao longo dos próximos meses.
 
CENÁRIOS-Tamanho de vitória de Temer em votação de denúncia ditará próximos passos

SÃO PAULO (Reuters) - Com um amplo consenso de que a base governista conseguirá afastar a primeira denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer, a expectativa gira em torno do tamanho da vitória do peemedebista, o que ditará sob quais condições sua administração estará nas próximas semanas e meses.

O placar da votação será analisado com lupa por agentes políticos e econômicos, isso porque deve dar sinais claros sobre se Temer resiste a uma segunda --e possivelmente a uma terceira-- denúncia de Janot, e se o Palácio do Planalto será capaz de levar adiante sua agenda de reformas, ainda que mais modestas do que inicialmente planejado.

"Essa votação é um jogo de expectativa", disse o diretor-executivo para Américas do Eurasia Group, Christopher Garman. "Hoje achamos que o governo tende a sobressair na votação --se tiver a votação-- com uma certa folga. O tamanho da folga é muito importante", acrescentou.

A votação sobre se a Câmara dos Deputados autoriza ou não o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia de corrupção passiva contra Temer está marcada para a quarta-feira e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que só abrirá a votação com a presença de 342 deputados em plenário.

CENÁRIOS-Tamanho de vitória de Temer em votação de denúncia ditará próximos passos
 
Sembrerebbe che per domani si guardi ormai, più che al "se", all' ampiezza della vittoria.
E' chiaro che tre presidenti nel giro di 15 mesi non li vuole (quasi) nessuno.
Temer, se si salverà, si salverà per questo, non per altro, e potrà portare a termine le riforme che servono al paese.
 
Temer, se si salverà, si salverà per questo, non per altro, e potrà portare a termine le riforme che servono al paese.
Il margine della (attesa) vittoria di domani dovrebbe dare un'idea di quanto in là può spingersi con le riforme. Dovesse scamparla con un margine basso (meno di 200 voti favorevoli) sarebbe seriamente impedito nei movimenti. Se invece ne raccogliesse 250 o più, diventerebbe probabile la sua sopravvivenza fino a fine mandato e il programma di riforme potrebbe anche accelerare.
Sono possibili, addirittura probabili secondo alcuni, ulteriori accuse dopo quella che verrà votata domani ed è per questo che il margine di vittoria è importante.
 
Oposição diz já ter maioria mas não os 342 votos necessários para autorizar denúncia contra Temer

BRASÍLIA (Reuters) - A oposição ainda não decidiu se dará quórum na sessão da quarta-feira para votar a denúncia contra Michel Temer, mas afirmou nesta terça-feira já contar com a maioria dos deputados, embora ainda não tenha angariado os 342 votos exigidos pela Constituição para dar prosseguimento à peça contra o presidente.

Pelos cálculos de partidos reunidos na liderança do PT no início da tarde desta quarta-feira (PCdoB, PDT, PSOL, Rede e integrantes de outras legendas que não participam formalmente do grupo), a oposição conta com 240 votos, enquanto o governo, segundo essas estimativas, tem 220.

“A nossa avaliação com os números é que nós da oposição já temos a maioria dos votos, não o totalmente necessário
”, disse o líder da Minoria, José Guimarães (PT-CE), após a reunião.

Diante da constatação, deputados decidiram agir no flanco dos aliados do governo que ainda não se posicionaram, os constrangidos, na tentativa de conseguir mais votos a favor da denúncia. Seguindo essa linha de atuação, deve haver uma reunião na liderança do PDT com dissidentes da base ainda neste terça.


Oposição diz já ter maioria mas não os 342 votos necessários para autorizar denúncia contra Temer
 
Nova denúncia da PGR contra Temer poderá ser "turbinada" depois por delações

BRASÍLIA (Reuters) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar em breve ao menos uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer a partir da delação dos executivos da JBS, que poderá depois ser "turbinada" com novos fatos previstos em colaborações premiadas que estão sendo firmadas por sua equipe, informou à Reuters uma fonte envolvida com o andamento das apurações.

A equipe de Janot tem trabalhado na nova acusação criminal contra o presidente para ser apresentada em breve, mas ainda sem uma data prevista. Ainda não está definido, segundo a fonte, se ele será acusado por obstrução de investigações e organização criminosa em uma única peça ou em duas separadas.

O procurador-geral gostaria que fosse uma única denúncia com os dois crimes, segundo a fonte, mas o martelo ainda não está batido. "Se for por obstrução, tudo bem, mas, se for por obstrução e organização criminosa, melhor ainda", disse a fonte, ligada a Janot.

Para tomar uma decisão, o chefe do Ministério Público Federal espera a conclusão das investigações feitas pela Polícia Federal no inquérito que apura a existência de uma organização criminosa formada por integrantes do PMDB da Câmara, grupo a que Temer sempre teve ascendência. O outro inquérito, que apura a obstrução das investigações, está na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Nova denúncia da PGR contra Temer poderá ser "turbinada" depois por delações
 
Presidente de Brasil, Michel Temer, superaría acusaciones de corrupción en el Congreso





BRASILIA (Reuters) - El presidente de Brasil, Michel Temer, obtendría el miércoles el apoyo suficiente de los legisladores para sobrevivir a una votación sin precedentes sobre si debe ser sometido a un juicio político por acusaciones de corrupción.

El líder profundamente impopular espera dejar atrás un escándalo que paralizó a su Gobierno para poder centrarse en aprobar la legislación necesaria para terminar una crisis de presupuesto y ayudar a sacar de la mayor economía de América Latina de su peor recesión.


Presidente de Brasil, Michel Temer, superaría acusaciones de corrupción en el Congreso
 

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