Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Superávit comercial Brasil suma 6.300 millones de dólares, récord para julio



BRASILIA (Reuters) - Brasil registró un superávit comercial de 6.298 millones de dólares el mes pasado, mostraron el martes cifras del Gobierno, una cifra que se ubicó levemente por debajo de lo esperado pero que aún así fue el mayor en los registros para julio.

Las exportaciones totalizaron 18.769 millones de dólares y las importaciones sumaron 12.471 millones de dólares. Economistas consultados por Reuters esperaban un superávit de 6.390 millones de dólares, según la mediana de sus predicciones, tras una cifra positiva de 7.195 millones de dólares en junio.
 
Tabellone con le intenzioni di voto dei deputati in merito alla denuncia contro Temer, discussa oggi alla Camera. Sono necessari due terzi (342) dei voti affinché la denuncia passi a essere giudicata dal STF.



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Presidente de Brasil, Michel Temer, superaría acusaciones de corrupción en el Congreso




BRASILIA (Reuters) - El presidente de Brasil, Michel Temer, obtendría el miércoles el apoyo suficiente de los legisladores para sobrevivir a una votación sin precedentes sobre si debe ser sometido a un juicio político por acusaciones de corrupción.

El líder profundamente impopular espera dejar atrás un escándalo que paralizó a su Gobierno para poder centrarse en aprobar la legislación necesaria para terminar una crisis de presupuesto y ayudar a sacar de la mayor economía de América Latina de su peor recesión.


Presidente de Brasil, Michel Temer, superaría acusaciones de corrupción en el Congreso
 
By The Wall Street Journal Interactive EditionAug. 2, 2017, 7:54 p.m. EST
Brazil’s Congress rejected bribery charges against President Michel Temer, preventing his case from going to trial at the Supreme Court and averting a third change of power.
 
Com apoio de pouco mais da maioria dos deputados, Câmara barra denúncia contra Temer

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira a denúncia contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção com o apoio de pouco mais da maioria absoluta dos deputados, na mais importante vitória desde a eclosão, em maio, da crise política deflagrada pela delação de executivos da JBS.

Com a decisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) fica impedido de julgar a acusação criminal oferecida no dia 26 de junho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente até ele deixar o cargo.

Foi a primeira vez na história que um chefe do Executivo Federal foi denunciado no exercício do cargo. Se a Câmara autorizasse o julgamento pelo STF e a corte decidisse receber a denúncia, o presidente seria afastado do cargo por até 180 dias, para que o tribunal o julgasse.

O placar final mostrou 263 votos contra a autorização para o STF julgar a denúncia, enquanto os favoráveis à investigação somaram 227 votos. Houve duas abstenções e 19 ausências.


Com apoio de pouco mais da maioria dos deputados, Câmara barra denúncia contra Temer
 
Com apoio de pouco mais da maioria dos deputados, Câmara barra denúncia contra Temer

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira a denúncia contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção com o apoio de pouco mais da maioria absoluta dos deputados, na mais importante vitória desde a eclosão, em maio, da crise política deflagrada pela delação de executivos da JBS.

Com a decisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) fica impedido de julgar a acusação criminal oferecida no dia 26 de junho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente até ele deixar o cargo.

Foi a primeira vez na história que um chefe do Executivo Federal foi denunciado no exercício do cargo. Se a Câmara autorizasse o julgamento pelo STF e a corte decidisse receber a denúncia, o presidente seria afastado do cargo por até 180 dias, para que o tribunal o julgasse.

O placar final mostrou 263 votos contra a autorização para o STF julgar a denúncia, enquanto os favoráveis à investigação somaram 227 votos. Houve duas abstenções e 19 ausências.


Com apoio de pouco mais da maioria dos deputados, Câmara barra denúncia contra Temer

Risultato oltre le migliori previsioni.
Come preventivato un altro impeachment sarebbe troppo anche per un paese come il Brasile.
Considerando anche il fatto che poi ce ne sarebbe un quarto, poi un quinto e via andare. :D
Ora Temer ha la possibilità di portare avanti le riforme.I titoli do Brazil, nel medio periodo, non possono che giovarsene.
 
Economía de Brasil está débil, pero en recuperación, dice jefe del Banco Central





SÃO PAULO (Reuters) - El presidente del Banco Central de Brasil, Ilan Goldfajn, dijo el jueves que la economía del país se mantiene débil, pero que está en camino a registrar un crecimiento moderado el año próximo.

En una entrevista con una radio de São Paulo, Goldfajn aseguró que Brasil podría alcanzar una expansión de 2 por ciento en 2018 si la economía sigue creciendo a su ritmo actual.


Economía de Brasil está débil, pero en recuperación, dice jefe del Banco Central
 
Governo inicia na semana que vem renegociação da reforma da Previdência
Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - O governo começa na semana que vem o trabalho de contar votos e renegociar a reforma da Previdência, abandonada desde maio, quando o presidente Michel Temer apareceu pela primeira vez nas gravações do empresário Joesley Batista.

Temer quer tentar votar a reforma em primeiro turno na Câmara no início de setembro, mas o governo reconhece que antes precisa recompor a base e fazer contas, disse uma fonte palaciana.

O número de deputados que votaram a favor do presidente para suspender a denúncia por corrupção passiva, 263, não é nem de longe o necessário para aprovar a emenda constitucional da Previdência, que precisa de 308 votos. Auxiliares do presidente, no entanto, repetem a ideia de que não há como fazer paralelos entre as duas votações.

"Há quem tenha votado contra o presidente, mas vote pela reforma. E quem tenha votado com o presidente mas seja contra a reforma. Não tem base de comparação", afirmou a fonte.

Temer passou o dia recebendo parlamentares, mais uma vez, dessa vez para agradecer votos. Aproveitou, também, para sondar sobre as chances da reforma da Previdência.

Um parlamentar ouvido pela Reuters afirma que a reforma é prioritária, mas que no momento vai ser preciso renegociar, recalcular, e conversar para ver quais as chances que o governo ainda tem de aprovar o projeto.

Governo inicia na semana que vem renegociação da reforma da Previdência
 
br.reuters.com
Em entrevista, Temer diz não ser despropositado pensar em parlamentarismo na eleição de 2018
Redação Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Michel Temer disse em entrevista à rádio Bandnews FM nesta quinta-feira que "não seria despropositado" pensar na adoção do parlamentarismo já para a eleição do ano que vem e afirmou que a reforma política está no horizonte do governo federal.

Na entrevista à emissora, Temer também afirmou que sente-se fortalecido para aprovar a reforma da Previdência no Congresso Nacional depois que a Câmara dos Deputados decidiu, na quarta-feira, não autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar uma denúncia de corrupção contra ele feita pela Procuradoria-Geral da República.

"Eu vou me atrever um pouco aqui... Eu acho que nós podemos pensar em parlamentarismo para 2018. Acho que não seria despropositado", disse Temer quando indagado sobre a possibilidade de defender a mudança para o regime parlamentarista na eleição de 2022.

O presidente disse que seu governo pretende se empenhar também na reforma política e, entre os outros pontos possíveis para entrar em vigor já na disputa do ano que vem, apontou a cláusula de barreira e o fim das coligações proporcionais.


"Essa (reforma política), na verdade, é uma tarefa do Congresso Nacional. Agora, evidentemente, se o governo entra, ajuda o Congresso Nacional, e isto está no nosso horizonte. Nós estamos pensando muito seriamente nisso", afirmou.
"Nós vamos levar adiante uma reformulação político-eleitoral no nosso país."

Sobre a não autorização pela Câmara para que a denúncia da PGR tivesse andamento, Temer fez uma contabilidade de que o governo conseguiu 285 votos favoráveis no plenário da Câmara, embora 263 deputados tenham se manifestado contrários à denúncia contra o presidente.

"Nós tivemos 263 votos, duas declarações de voto --portanto somando 265-- e mais 20 ausências, ou seja, pessoas que não quiseram vir para não votar contra. Portanto, 285 votos", calculou.
Para que a denúncia tivesse andamento, eram necessários os votos de 342 deputados favoráveis à autorização para que o STF analisasse o caso.

Olhando para a reforma da Previdência, Temer disse que o resultado da Câmara na véspera o fez sentir-se fortalecido, embora os 285 apoios computados pelo presidente ainda estejam aquém dos 308 votos necessários para aprovar as mudanças previdenciárias, que exige este quórum favorável em dois turnos na Câmara por se tratar de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC).

Se aprovada na Câmara, a reforma também precisará ter o apoio de 49 senadores, também em dois turnos de votação, no Senado.

"Me sinto fortalecido para isso (aprovar reforma da Previdência)", disse Temer na entrevista.
"Você sabe que eu contei 285 votos e para aprovar a reforma da Previdência são necessários 308 votos. Mas de qualquer maneira, eu sei que muitos que votaram contra são a favor da reforma da Previdência", avaliou.
 
Temer assolto, a Rio i soldati tornano in caserma

Non so se i due fatti hanno qualche collegamento o se si tratta solo di coincidenza. Ma poche ore dopo la vittoria di misura alla Camera che ha salvato il presidente Michel Temer dalla sospensione del suo incarico in vista di un processo per corruzione passiva, le strade di Rio sono rimaste improvvisamente senza più soldati. L’arrivo di 8.500 militari, con tanto di blindati e pattuglie armate lungo le spiagge di Copacabana e Ipanema, assieme ai posti di blocco e ai controlli sulle principali arterie che attraversano la città, era stato accolto come una liberazione da parte dei carioca. Assediata da una criminalità che agiva praticamente indisturbata, la gente si sentiva risollevata. Pensava che le cose sarebbero finalmente cambiate, che Rio sarebbe tornata a brillare come negli anni d’oro, che l’economia fondata sul commercio e sul turismo avrebbe ripreso fiato e dato nuove speranze ad un futuro ancora pieno di incognite e angoscia.
Il tempo di un week end assolato e con temperature quasi estive, con la folla che riempie le spiagge, ed ecco che la metropoli piomba di nuovo nel suo clima cupo e pesante. I soldati hanno smobilitato e si sono ritirati nelle caserme. Secondo gli alti quadri del comando si tratta di una tattica. Fa parte del piano messo a punto dal ministero della Difesa assieme ai vertici delle Forze armate. Era necessario dare un segnale, rassicurare la gente, dimostrare che lo Stato non l’aveva abbandonata. Adesso, dicono le stesse fonti con le stellette, scatta la fase due: inizia il lavoro di intelligence per individuare i centri di comando del narcotraffico e delle gang collegate ai Cartelli in attesa di sferrare i primi colpi decisivi.
Non facciamo parte dell'intelligence e non siamo in grado di giudicare l’efficacia del piano. I risultati, probabilmente, arriveranno con il tempo. Ma come giornalisti abbiamo notato, e avvertito, il cambio di un clima che tre giorni fa non si registrava. Le bande non aspettano. Agiscono secondo i loro piani e le loro necessità. Si muovono agili su un territorio che conoscono bene. Così, solo nella giornata di giovedì 3 agosto, in 19 ore sono state ferite 10 persone, assaltati e svuotati 11 camion, registrati 19 scontri a fuoco. Certo, un calo nella statistica quotidiana che riporta una media di 24 morti, 60 furti e 50 sparatorie: il più alto indice di violenza dal 2002, quando la politica "pacificatoria" dei governi targati PT aveva ridotto al minimo il conflitto sociale e criminale.
Colpisce tuttavia la concomitanza dei due fatti. Il presidente Temer che supera lo scoglio più insidioso della sua repentina carriera istituzionale salvato dallo stesso Parlamento che a furor di popolo aveva defenestrato Dilma Rousseff esattamente un anno fa. La scomparsa dei soldati dalle strade di Rio voluti dal Capo dello Stato per rassicurare i suoi cittadini. A meno di pensare che si tratti di pura propaganda. Salvato il posto, il capo del partito di maggioranza al governo pensa solo ad arrivare indenne all’ottobre 2018. Magari per candidarsi per un altro mandato. Questa volta sancito da un voto popolare e non da un impeachment.
 

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