Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras (10 lettori)

Ventodivino

מגן ולא יראה
Brazil 
We revised up our 2Q17 GDP growth forecast to - 0.1%q/q saar
 Now, we forecast GDP to grow 0.7% in 2017 and 2.1% in 2018
 Fiscal targets for 2017 and 2018 were revised to BRL159bn deficits
 S&P removed the credit watch with negative implications and affirmed Brazil’s BB sovereign rating, but kept the negative outlook



As expected, one of the main highlights of the week was the final June growth indicators. All signaled solid performance: retail sales grew 2.5%m/m, sa, service-sector output increased 1.3%, and the IBC-Br (the Central Bank’s proxy of economic activity) expanded 0.5%. Taking these figures into account, and the previous upside risk to our forecasts, we revised up our 2Q GDP growth estimate to -0.1%q/q, saar, from -1%. In addition, we raise our GDP growth forecast for 2017 to 0.7% from 0% and for 2018 to 2.1% from 1.8%, as politics should be less of a drag on activity than we expected. The revision of the fiscal targets also commanded market agents’ attention. The economic team increased the primary deficit target (i.e., before interest on debt) to BRL159bn this year and the next, from BRL139bn and BRL 129bn, respectively, blaming disappointing revenues. The government also announced measures aimed at increasing revenues and curbing expenditures, and increased the 2019 and 2020 deficit targets. This led us to revise our forecast for gross debt, which we expect to end this year at 75.4% of GDP and 2018 at 78.6%. The target change still has to be approved by Congress. Even with this revision, S&P removed Brazil’s long-term sovereign ratings from credit watch with negative implications and affirmed the BB rating. The outlook on the rating remained negative. According to the press release, the agency based its decision on the view that the economy appears to have stabilized and that the government remains committed to advancing its reform agenda. The agency’s analysts reinforced the need for the government to maintain efforts to pass reforms, mainly the pension reform, under the risk of a downgrade in the coming months (see “Sem reformas, cresce risco de corte do rating, diz S&P,” Valor Econômico, August 17).
 

Vespasianus

Princeps thermarum
(see “Sem reformas, cresce risco de corte do rating, diz S&P,” Valor Econômico, August 17).

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O Brasil pode ter escapado de um rebaixamento pela Standard & Poor's agora, após ser retirado de observação negativa, mas o risco de um corte na nota soberana no curto prazo ainda não desapareceu. A diretora-gerente para ratings soberanos da agência, Lisa Schineller, disse em entrevista ao Valor que se o Congresso não avançar nos próximos meses com medidas para reduzir a rigidez dos gastos, em especial a reforma da Previdência, um "downgrade" pode acontecer. Ela também elogiou a equipe econômica e negou influência do governo para que a nota não fosse alterada neste momento.
 

Vespasianus

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br.reuters.com
Economistas mantém expectativa para corte de 1 p.p. da Selic em setembro
Redação Reuters
SÃO PAULO (Reuters) - Economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa de que o Banco Central irá manter o ritmo de corte de juros básicos em setembro, com inflação e economia em níveis fracos.

De acordo com a pesquisa Focus realizada semanalmente pelo BC, a Selic deve ir dos atuais 9,25 por cento para 8,25 por cento no encontro de 5 e 6 de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom), segundo os cálculos dos especialistas consultados.

O levantamento divulgado nesta segunda-feira mostrou ainda que a mediana das projeções é de que a Selic terminará este ano e o próximo a 7,5 por cento
, sem alterações em relação à pesquisa anterior. O BC vem cortando desde outubro passado a taxa básica de juros, sendo que o último movimento realizado no final de julho foi de 1 ponto percentual.

O Top-5, grupo que mais acerta as previsões, também vê corte de 1 ponto percentual na próxima reunião, mas mantém a expectativa de Selic a 7,25 por cento ao final tanto de 2017 quanto de 2018.

O Focus trouxe ainda ligeiro ajuste na expectativa para a inflação este ano, com o avanço do IPCA em 2017 calculado agora em 3,51 por cento, 0,01 ponto percentual a mais do que na semana anterior.
Para 2018 a conta continua sendo de inflação de 4,20 por cento.
Em ambos os anos, a meta oficial de inflação é de 4,5 por cento, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em relação à economia, a visão dos especialistas é de que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 0,34 por cento em 2017 e 2 por cento em 2018.

O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), espécie de sinalizador do PIB, mostrou na semana passada expansão de 0,25 por cento no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano.

Por Camila Moreira
 

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Governo propõe venda do controle da Eletrobras; fatia total é avaliada em R$12 bi

SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters) - Sem alternativas para sanear as finanças da Eletrobras, o Ministério de Minas e Energia anunciou nesta segunda-feira que vai propor a venda do controle da estatal de energia elétrica, cuja fatia total do governo é avaliada em cerca de 12 bilhões de reais, considerando participações diretas e indiretas da União.

A fatia que será colocada à venda não foi revelada, mas a desestatização usará modelo semelhante ao adotado em empresas como Vale e Embraer, em que o governo mantém direito a veto em decisões estratégicas da empresa.

"O valor de mercado da parte do governo foi calculado em 12 bilhões. Mas com o controle vai também poder arrecadar até mais do que isso. Ela pode valer mais", disse uma fonte graduada do governo, referindo-se ao prêmio geralmente pago pelo controle.

O movimento ocorre após problemas decorrentes de ineficiências acumuladas nos últimos 15 anos, que impactaram a sociedade em cerca de 250 bilhões de reais, disse o ministério.
De 2012 a 2015, a Eletrobras somou mais de 30 bilhões em prejuízos,
após uma renovação de contratos com tarifas mais baixas em meio a um pacote de medidas do governo Dilma Rousseff para baixar as contas de luz no país.

Governo propõe venda do controle da Eletrobras; fatia total é avaliada em R$12 bi
 

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BRASÍLIA (Reuters) - O governo brasileiro aposta em um acordo favorável nas negociações entre Mercosul e União Europeia até o final do ano, mas uma fonte envolvida nas negociações disse à Reuters que as tratativas sobre acesso a mercados --ponto central do acordo-- ainda nem começaram.

"Acredito que feche sim até o final do ano. A parte dos textos tem avançado, houve mudanças no espírito europeu. Eles querem fazer agora", disse a fonte. "Falta agora a Europa colocar toda a parte de agricultura na mesa."
Dois pontos da oferta não foram apresentados pelos europeus e são centrais para o Mercosul: etanol e carne. Segundo a fonte, isso só deve acontecer depois das eleições na Alemanha, no final de setembro.

"Sem toda a oferta na mesa não podemos nem começar a discutir acesso a mercados", disse a fonte. "Eu perco a margem de negociação depois."

O acesso a mercado envolve tanto agricultura quanto indústria. Os europeus sempre tiveram mais dificuldade com o setor agrícola, com muitas políticas protecionistas regionais. Já o Mercosul tem mais dificuldade com o mercado de manufaturados, onde os europeus podem ser mais competitivos.

Brasil acredita em acordo com UE até o final do ano, mas negociação sobre acesso a mercados ainda não começou
 

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Governo estuda nova devolução de recursos do BNDES ao Tesouro, diz Meirelles

BRASÍLIA (Reuters) - O governo estuda a possibilidade de ocorrer nova devolução de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional, disse nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para ajudar na dívida pública.

"É um dos pontos em discussão", disse Meirelles a jornalistas ao ser questionado se havia estudo para que o BNDES repetisse o mesmo tipo de operação realizada no ano passado.

Em 2016, o BNDES pagou antecipadamente 100 bilhões de reais em empréstimos ao Tesouro, o que ajudou a reduzir a dívida pública do país.


"Estamos analisando com o BNDES o fluxo de caixa da instituição, vendo quais são as demandas de crédito e investimento para este ano e o próximo, para saber até que ponto esses recursos se justificam ficar no BNDES ou se o melhor uso de curto prazo seria eles serem devolvidos para o Tesouro com amortização da dívida pública", explicou.

Questionado também sobre o impacto fiscal da privatização da Eletrobras, anunciada na véspera, Meirelles evitou dar números e disse que o processo ainda está sendo estudado.

"Estamos agora trabalhando na modelagem do processo, e fazendo a avaliação de como tudo isso será encaminhado. Tão logo tenhamos números mais precisos e avaliações de mercado um pouco melhor concretizadas, vamos fazer um anúncio", disse.

À Reuters, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que a privatização da Eletrobras pode gerar arrecadação de até 20 bilhões de reais para a União.

Outra questão que o governo corre atrás para colocar as contas públicas em ordem é a criação do Refis, renegociação das dívidas tributárias, o que segundo Meirelles deve voltar a ser discutido com membros do Congresso entre esta terça e quarta-feiras.
 

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Funaro fecha delação com PGR, que pretende usar acusações em denúncia contra Temer

BRASÍLIA (Reuters) - Após três meses de negociações, o empresário Lúcio Funaro assinou nesta terça-feira o acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, segundo uma fonte com conhecimento da situação contou à Reuters. A PGR pretende usar as acusações que serão apresentadas por ele em ao menos uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer.

Funaro esteve na sede da PGR para assinar o acordo e, nos próximos dias, deverá detalhar em depoimentos aos procuradores os casos em que atuou como operador do chamado grupo do PMDB da Câmara, o qual Temer sempre teve ascendência.

Preso desde julho do ano passado na operação Lava Jato, o empresário é apontado como um dos operadores do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), outro expoente do grupo que já foi preso e condenado pela mesma ação policial.

Funaro fecha delação com PGR, que pretende usar acusações em denúncia contra Temer
 

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Temer fala em zerar déficit público em até 7 anos

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer voltou a defender o teto dos gastos nesta terça-feira, ao dizer que pode levar até sete anos para zerar o déficit público.

"A previsão que fizemos é que vai levar tempo para zerar o déficit público. Quando falamos em 179 bilhões (de reais), 159 bilhões, estamos fazendo um déficit assustador. Não se resolve de um dia para o outro, vai se resolvendo ao longo do tempo", disse Temer durante evento do setor de aço, em Brasília.

Temer fala em zerar déficit público em até 7 anos
 

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