Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

A Bovespa fechou em baixa nesta terça-feira, pregão de agenda de indicadores e volume de negócios reduzidos, com a apreensão sobre o cenário político e econômico doméstico pesando, após três sessões consecutivas de alta.


O Ibovespa perdeu 0,78 por cento, a 47.076 pontos, tendo chegado a subir 0,6 por cento no melhor momento do dia, pela manhã, e perdido 1,74 por cento na mínima. O giro financeiro foi de 5,76 bilhões de reais.





Após três avanços, Bovespa fecha em queda de 0,8% em sessão de baixo volume | Negócios | Reuters
 
Prime aperture sul Brazil 37


Francoforte bid/ask 91,60 - 94,12

Berlino bid/ask 92,91 - 94,33

Lux bid/ask 95,03 -

Ieri chiusure a 94,50
 
Síntese da Conjuntura - Porque o Brasil não cresce

Jornal do BrasilErnane Galvêas





Nosso esforçado e competente Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, adiantou ao FMI que a economia brasileira vai voltar a crescer em 2016. Porque o País não cresce? O País não cresce porque não faz investimentos. E porque não investe? O Governo não investe porque não tem recursos e o setor privado além de ter poucos recursos não tem confiança na política do Governo, baseada nos excessos de carga tributária e da burocracia. A competição no mercado internacional de globalização é como uma maratona. O Brasil entra nessa competição como um corredor que carrega ás costas uma saca de cimento de 38 quilos, a carga tributária. Segundo o noticiário da imprensa, os empresários brasileiros estão investindo em fábricas no Paraguai...

DE QUEM É A CULPA?

Discute-se com empenho de quem é a culpa maior pela atual crise político-econômico que enfrenta o País. A rigor, o principal culpado é o Governo. Mas que Governo? Todos.
Os Prefeitos e milhares de Vereadores municipais cresceram de tal forma e praticaram tais prodigalidades que, hoje, dificilmente se encontra um município em sadia condição econômica. O mesmo se pode dizer dos Governos estaduais, suas secretarias e enormes gabinetes de deputados, configurando, à primeira vista, um gigantesco desperdício, ao lado de uma abundante e morosa estrutura judiciária. O coroamento de toda essa onerosa estrutura burocrática é a União, com gigantesco Executivo e seus 38 Ministérios, mais 148 autarquias e quejandos.

O Governo e o Estado brasileiros cresceram demais, muito além dos limites razoáveis. Ficaram obesos, assentados em uma burocracia gigantesca e inoperante, responsável pelo Custo Brasil que comprometeu a produtividade e a competitividade de nossas empresas e abriu as portas da corrupção.
Com essa estrutura, gastando com a máquina administrativa insistentemente mais do que arrecada, o Governo não tem mais recursos para pagar um mínimo dos colossais juros que pesam sobre a dívida publica. De janeiro a agosto deste ano, acumulou um déficit primário de 1,1 bilhão, que somado aos juros de R$ 338,4 bilhões, resultou em um déficit nominal de R$ 339,4 bilhões elevando a dívida pública a R$ 3.743,7 bilhões, 65,3% do PIB.Em declaração recente, o Governador de São Paulo disse que, em outubro, a maioria das prefeituras do Estado não vai ter dinheiro para pagar os salários de seu funcionalismo.E agora? Paciência.

IRRESPONSABILIDADE

A simples análise do quadro abaixo nos revela que o Tesouro Nacional está praticando uma administração irresponsável da dívida pública interna. E o principal responsável por esse descalabro é a política de taxas de juros do Banco Central.

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Tesouro Nacional pratica administração irresponsável da dívida pública internaChegamos a um ponto que não dá mais para continuar, sob o risco de insolvência. Na situação atual, é preciso uma saída dramática, mobilizando todos os recursos disponíveis que o Governo tem no Banco Central para promover o resgate gradual da dívida, ao mesmo tempo em que se reduza bruscamente a taxa SELIC que vem arrasando as contas do Tesouro Nacional.

O Governo está displicentemente sentado sobre reservas cambiais de US$ 370 bilhões. Necessariamente, deveria liquidar parte dessas reservas para resgatar parcialmente a dívida pública. A primeira providência, porém, tem que ser a redução de juros. Se uma medida dessa ordem criar dificuldades para a rolagem da dívida, impõe-se, logicamente, usar parcialmente a conversão das reservas cambiais.

Essas reservas foram acumuladas comprando dólares com a emissão de títulos públicos. Chegou a hora de reverter esse processo e iniciar um programa de resgate parcial da dívida mediante a utilização de parte divisas acumuladas. A primeira providência, porém, tem que ser a redução dos juros. Antes que seja tarde.Alguém pode alegar que sem os juros altos não se consegue promover a rolagem da dívida, o que em parte pode ser verdade. Mas há a alternativa de promover o resgate de parte da dívida que não puder ser rolada, mediante utilização das abundantes reservas que o Governo tem em depósito no Banco Central. E é perfeitamente cabível usar parte das reservas cambiais com essa finalidade.

ATIVIDADES ECONÔMICAS

O PIB nacional continua com tendência de queda. A CNI prevê redução de 2,9% e o FMI, estima queda de 3,0%, o mesmo que CNC. Segundo o FMI, o PIB brasileiro cai de US$ 2,3 trilhões em 2014 para US$ 1,8 bilhões em 2015. A produção de bens de capital desabou no acumulado do ano até agosto, podendo encerrar com queda de 15%, pior resultado da série histórica do IBGE.

Segundo a CNC, entre agosto e setembro a parcela dos endividados subiu de 62,7% para 63,5% e o índice de consumo das famílias (ICF) sofreu queda de 32,3% em agosto, sobre agosto/14. Acuadas pela crise, grandes empresas públicas e privadas estão procedendo a venda de parte e seus ativos, estimados em R$150 bilhões.

Indústria

A produção industrial vem caindo há 18 meses. Em agosto caiu, 9%, ante agosto/14, e -1,2% em relação a julho, acumulando no ano queda de 6,9%. A principal queda ocorreu na indústria automobilística, com perda de 42% em setembro, sobre setembro/2014, acumulando no ano queda de 20,1%. A Petrobras anunciou um corte 20%de seus investimentos para 2015/2016. Mas a produção de petróleo subiu 3,3% em agosto, com 2,547 milhões de b/d.
O mercado imobiliário continua fraco, com queda de 0,12% em setembro, em 8 das 20 maiores regiões do País. O preço médio dos lançamentos caiu 30% no 1º semestre. A queda da produção de aço é estimada em 3,4% em 2015 (Aço Brasil) e as vendas de produtos siderúrgicos caíram 13,5% no acumulado de janeiro a agosto.

Comércio

Na esteira de recessão econômica, o comércio também vem perdendo força e as vendas reais nos supermercados recuaram 4,04%em agosto, em relação a agosto/14. No cumulado do ano, a queda foi de 0,69% (Abras). A CNC, projeta para o ano de 2015 um volume de vendas 2,9%menor do que em 2014. No comércio ampliado, que inclui a indústria automobilística e de material de construção, a queda esperada é de 6,7%.
As vendas natalinas de dezembro podem registrar queda de 4,1%, comparado ao mesmo período do ano passado, o pior resultado dos últimos 12 anos. Em compensação as vendas em shoppings aumentaram 6,2% nos últimos 12 meses (Abrasce). As vendas de matérias de construção caíram 16,8% em setembro ante setembro, e acumulado no ano queda de 11,4% com queda de 6,7% no emprego (Abramat).O índice que mede a confiança do empresário do comércio (Icec) caiu 4,1% em setembro, em relação a agosto (CNC).

Agricultura

Apesar do excesso de chuvas, o plantio de milho para a safra de verão vai bem, estimulado pela alta de 20% nos preços.Para a agricultura como um todo, as estimativas não são boas, refletindo na, queda de 32% nas vendas de máquinas agrícolas, neste ano.A prolongada seca está castigando duramente as lavouras de verduras e legumes, na região montanhosa do Rio de Janeiro. Prenúncio de alta no preço.

Mercado de Trabalho

A taxa de desemprego chegou a 8,6% para o trimestre maio/junho, ante 8% do trimestre anterior. Em apenas um ano, o número de desempregados aumentou 1,8 milhão, alcançando o total de 8,6 milhões. O desemprego na construção civil teve queda de 1,55% em agosto, ante julho. Em um ano, 1,8 milhão de pessoas entraram em busca de uma vaga de trabalho, segundo o IBGE/PNAD.
As obras na Refinaria Comperj -RJ pararam e mais 800 trabalhadores foram demitidos. O mesmo aconteceu na Construtora Andrade Gutierrez, que paralisou as obras na Usina Nuclear Angra 3, demitindo 1.125 trabalhadores.

Setor Financeiro

Afinal, o sistema financeiro reduziu o ritmo inflacionário dos anos anteriores. Nos oito meses até agosto, teve expansão de apenas 3,8% (metade da inflação), sendo 1,5% dos bancos privados (recursos livres) e 6,3% dos bancos públicos (recursos direcionados).Termina, assim, qualquer pretensão (teórica ou prática) do Banco Central de controlar a inflação com a taxa de juros SELIC.O BNDES informou que seus desembolsos recuaram 25% no ano até agosto. As consultas caíram 49%. Os desembolsos do programa Minha Casa, Minha Vida caíram 25%. Em contrapartida, a inadimplência atinge mais da metade das empresas.

Inflação

A inflação oficial, medida pelo IPCA/IBGE, que havia caído para 0,22% em agosto, voltou a subir e chegou a +0,54% em setembro. A alta foi em todos os setores do varejo e do atacado (IGP/D1/FGV e IGP-M/FGV).A alta do IPCA foi puxada principalmente pela alta de 12,98% do botijão de gás e da desvalorização cambial, que eleva tanto os preços dos produtos importados como exportados.O IGP-M/FGV subiu de 0,28% em agosto para 0,95% em setembro, indicando a maior pressão dos preços no atacado.No ano, o IPCA avançou 7,64% e a maior pressão inflacionaria veio dos preços administrados; ônibus urbanos+13,49%, energia elétrica + 47,74%, gás de cozinha + 12,98% e gasolina +9,4%.No mercado internacional, segundo a FAO, os preços dos alimentos vêm caindo nos últimos 12 meses.

Setor Público

O Governo não consegue sair do buraco em que se meteu com a situação fiscal. Precisa economizar 9% do PIB para pagar os juros da dívida pública e não consegue economizar um centavo se quer. Pelo contrário, de janeiro a agosto deste ano registrou um déficit primário de R$ 1,1 bilhão, ante juros de R$ 338,3 bilhões, (8,9% do PIB). Além de ser o maior responsável pela parcela dos juros, o Banco Central ainda agravou o déficit público em R$ 131,8 bilhões, com as perdas nas extravagantes operações do setor cambial, nos últimos 12 meses. A alta do déficit nominal jogou a dívida pública a R$ 3,743,7 bilhões (65,3% do PIB).

O Ministro Joaquim Levy continua lutando para fazer um superávit primário de 0,7% em 2016, enquanto o Presidente do Banco Central diz que a "inflação já está reancorada e vai manter sua política de juros" (!?)A "tesoura do Ministro Levy já cortou, neste ano, gastos de R$3,2 bilhões no Ministério da Saúde, R$ 4,3 bilhões na Educação, R$ 2,8 bilhões no das Cidades e R$ 2 bilhões nos Transportes. Também foram cortados R$ 3 bilhões no PAC e no Minha Casa, Minha Vida.

Setor Externo

A balança comercial brasileira registrou um resultado positivo de US$ 10,2 bilhões, nos 9 primeiros meses do ano, ao mesmo tempo em que o déficit em C/C correntes caiu de US$ 65,2 bilhões em 2014 para US$ 46,1 bilhões (estimativa) em 2015. O resultado negativo, entretanto, quando se vê que o valor das exportações caiu 16,8% e das importações 23% As exportações caíram 16,5% para a China, 11,6% para os Estados Unidos, 11,1% para a Argentina, 28,7% para Holanda e Bélgica. Caíram 15,8% as exportações de soja, 47,1% de minério de ferro, 23,5% do petróleo e 23,2% de açúcar.O saldo negativo da conta petróleo evoluiu de US$ 12,8 bilhões em 2014 para US$ 3,5 bilhões, o que explica em boa parte o resultado da balança comercial. Também melhorou o fluxo cambial, de US$ 2,6 bilhões positivo em 2014 para US$ 11,1 bilhões também positivo em 2015.

Na área internacional, o destaque foi o Acordo do Pacifico, em que os Estados Unidos e mais 11 países (40% da economia global) assinaram acordo histórico para reduzir barreiras comerciais e tarifárias e fomentar o comércio. O Brasil ficou de fora e será prejudicado em termos de competitividade. O Japão e a Europa abriram processo na OMC contra as exportações industriais do Brasil.Nos Estados Unidos, chama a atenção a queda do número de poços e plataformas de petróleo, de 1.609% em 2014 para 640% atualmente.A produção de petróleo de xisto está caindo.Na China, a atividade industrial recuou pelo segundo mês consecutivo, com reflexos nas quedas das importações.
 
Le esportazioni brasiliane del settore più a meno a causa dei prezzi più bassi


RENATA AGOSTINI
SAO PAULO

ALVARO FAGUNDES
EDITOR VICE DI "MERCATO"

2015/10/21 02:00







Più basso domanda globale e il peggioramento della competião in mercati strategici sono state costringendo l'industria brasiliana di esportare di più per meno. Il prezzo medio per tonnellata spedita in tutto il paese estero ha raggiunto il livello più basso dal 2009, quando il mondo era ancora in vita gli effetti della crisi finanziaria globale.


L'indagine, condotta da Folha, considera fabbricato spedizioni, beni ad alto valore aggiunto, da gennaio a settembre di ogni anno.


Essa mostra che nel 2015, il Brasile ha ricevuto una media di $ 1.500 per tonnellata esportata - il 15% rispetto allo scorso anno. Nel 2011, il prezzo medio ha raggiunto $ 2.000.


O volume de manufaturados exportados aumenta, mas as receitas caemMore for Less - Il volume dei manufatti esportati è aumentato, ma i ricavi caduta

I dati indicano che il settore sta vivendo un periodo di doppia presa. Da un lato, il mercato è lenta. Il WTO (World Trade Organization) ha abbassato le sue aspettative di crescita del commercio internazionale del 4% al 2,8% be 'sotto la media storica del 5%.


Dall'altro, la perdita di spazio in mercati strategici quali Europa e Argentina, costringe la riduzione dei prezzi.


"Siamo nella confluenza perversa di forte competião e dei mercati depressi. Abbiamo dovuto tenere il passo con la Cina e altri mercati, per vendere un po 'di più, abbassare il prezzo", dice Carlos Abijaodi, direttore del CNI (Confederazione nazionale industria).


Automobilistiche con le fabbriche in Brasile dovuto ricorrere a questo espediente. Con l'intensificarsi della crisi in Argentina, principale acquirente del brasiliano fabbricati, l'industria sentito il tonfo delle vendite dello scorso anno.


Nel 2015, le aziende sono state in grado di aumentare leggermente il volume delle esportazioni di autovetture, ma il fatturato è sceso quasi il 4%.


De 30 segmentos industriais, apenas cinco tiveram aumento nas receitas - Quem aumentou de janeiro a setembro, em %*30 industrie, solo cinque hanno avuto un incremento dei ricavi - Chi è salito da gennaio a settembre, in% *


La situazione si ripete in vari settori, secondo l'Funcex (studiando commercio estero). Le vendite di tubi di ferro o di acciaio, per esempio, sono rimasti stabili nei primi nove mesi dell'anno, ma la somma raccolta in dollari è sceso del 24%.


Le spedizioni di motori e generatori elettrici sceso del 7%. La riduzione di prezzo, però, era ancora più grande: il 23%.


Il calo dei prezzi delle materie prime, che è sceso le vendite di materie prime, influenzato anche il risultato dei prodotti industriali.


Questo perché prodotti come oli combustibili hanno un peso significativo nell'agenda fabbricati. Da gennaio a settembre, il paese ha esportato volume di quasi il 25% in meno rispetto al gasolio. I ricavi delle vendite sono crollate del 64%.


Produttori brasiliani di raffinato Aucar imbarcati 3% rispetto a gennaio-settembre, del 15% in meno della quantità venduta nello stesso periodo 2014.


"Questo dimostra i problemi con un ordine del giorno in ostaggio alle materie prime. Anche nel gruppo di prodotti manifatturieri hanno un peso significativo di prodotti ad alta intensità di risorse naturali", ha detto Abijaodi.


EXCEÕES

Nonostante lo scenario cattivo, ci sono esempi di settori che sono riusciti a espandere le esportazioni. Ma sono quasi exceões la "squadra d'elite" di beni industriali.


Secondo l'OCSE (Organizzazione per la Cooperazione e lo Sviluppo Economico), il Brasile ha sollevato le vendite di dollari all'estero solo in 5 su 30 industrie (vedere riquadro a lato).


L'industria del trasporto aereo è il maggior successo della lista. Da gennaio a settembre, le spedizioni di aerei sono aumentati di volume rispetto allo stesso periodo del 2014 (+ 15%) e ricavi sono aumentati del tasso ancora più veloce (+ 19%).


DOLLARO

L'aumento del dollaro, che rende i prodotti brasiliani più competitivo, è uno del settore delle scommesse per migliorare la situazione dei valori esportazioni, la caduta amaro paese per il quarto anno consecutivo.

Il vero impatto della svalutazione deve ancora prendere un paio di mesi a farsi sentire più ampiamente, in quanto i contratti sono chiuse in anticipo.

"Sono tutti eccitati per l'esportazione. Il dollaro può aiutare, ma non sarà facile. Ci concentriamo molto sul mercato interno e lasciato quindi di sviluppare distributori e clienti", ha dichiarato Joseph Pepper, professore di relazioni internazionali presso ESPM.




(Folha de SP)
 

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