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Todo mundo quer Bolsonaro no 2º turno porque ele "perde para qualquer um", diz Alckmin





(Reuters) - O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira que “todo mundo” quer disputar o segundo turno das eleições contra o Jair Bolsonaro, adversário do PSL, porque ele “perde para qualquer um”.

“O que todo mundo quer é o Bolsonaro no segundo turno, porque ele perde para qualquer um. Agora vamos trabalhar para chegar ao segundo turno e vamos chegar”, disse Alckmin a jornalistas.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta, mostra Bolsonaro como líder nas intenções de voto ao Palácio do Planalto no cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas nas simulações de segundo turno o deputado perde em vários possíveis confrontos, inclusive para o tucano.


Todo mundo quer Bolsonaro no 2º turno porque ele
 
Em dia de recuperação, Ibovespa sobe mais de 2% com ajuda de estrangeiros





SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista teve recuperação nesta quarta-feira, com o Ibovespa fechando em alta de mais de 2 por cento, após atingir mínima em quase seis semanas na véspera, em meio à cobertura de posições vendidas e compra por parte de estrangeiros, embora persistam preocupações com o quadro eleitoral no país.

O principal índice de ações da B3 subiu 2,29 por cento, a 76.902,30 pontos, revertendo a fraqueza do começo da sessão, quando chegou a cair 0,4 por cento. Das 67 ações que compõem o Ibovespa, apenas duas caíram. O volume financeiro da sessão alcançou 9,6 bilhões de reais.

(...)


- PETROBRAS PN valorizou-se 3,56 por cento, com a alta dos preços do petróleo ajudando na recuperação após as ações recuarem nos últimos seis pregões, embora os papéis sigam sensíveis a especulações sobre a corrida presidencial.


Em dia de recuperação, Ibovespa sobe mais de 2% com ajuda de...
 
Dólar tem 6ª alta e vai a R$4,05 com preocupação eleitoral





SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em alta nesta quarta-feira e foi ao patamar de 4,05 reais após recentes pesquisas de intenção de votos para a eleição presidencial mostrarem cenário difícil ao candidato que mais agrada ao mercado, Geraldo Alckmin (PSDB), e a possibilidade de segundo turno com a participação do PT.

A moeda norte-americana, entretanto, encerrou longe da máxima do dia, num movimento de correção alimentado também pelo banco central dos Estados Unidos, que reforçou a indicação que continuará subindo os juros de forma gradual, movimento que influencia o fluxo de capital global.

O dólar avançou 0,46 por cento, a 4,0559 reais na venda, maior nível desde 16 de fevereiro de 2016 (4,0705 reais). Foi o sexto pregão de alta seguido, acumulando ganhos de 4,89 por cento.


Dólar tem 6ª alta e vai a R$4,05 com preocupação eleitoral
 
Petróleo do pré-sal do Brasil já é competitivo com "shale" dos EUA, diz BP





RIO DE JANEIRO (Reuters) - O petróleo do pré-sal brasileiro já pode ser considerado um produto de “baixo custo” da indústria petrolífera global e capaz de competir de igual para igual com “shale oil” e “shale gas”, a produção não convencional dos Estados Unidos, disse nesta quarta feira o presidente da BP no Brasil, Adriano Bastos.

Segundo ele, desde o início da campanha no pré-sal brasileiro houve avanços geológicos e tecnológicos que aumentaram a eficiência do pré-sal, tornando o produto que já era de qualidade bastante competitivo.

“O pré-sal é cada vez mais ‘low cost’, e somos competitivos. Competitivos inclusive com o ‘shale oil’ e ‘shale gas’, mesmo com os Estados Unidos”, disse ele em palestra no Rio de Janeiro.

Petróleo do pré-sal do Brasil já é competitivo com
 
* SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras deu indicações de que pode começar em 48 horas procedimentos para retomar atividades na Refinaria de Paulínia (Replan), após parada por explosão ocorrida na madrugada de segunda-feira, afirmou à Reuters o diretor de Comunicação do Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo, Gustavo Marsaioli.
 
Investidor reforça posição defensiva por temor eleitoral, dólar dispara e fecha em R$4,12





SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tentou corrigir parte da alta acumulada nos seis pregões anteriores, mas, depois de ir à mínima de 4,0403 reais, voltou a ganhar tração até fechar acima de 4,10 reais, com os investidores reforçando posições defensivas diante do quadro externo de maior aversão ao risco e temores com o cenário eleitoral doméstico.

O dólar avançou 1,65 por cento, a 4,1230 reais na venda, depois de ter tocado a máxima de 4,1289 reais neste pregão. Foi o maior patamar de fechamento do dólar desde 21 de janeiro de 2016, quando foi a 4,1655 reais - recorde do Plano Real.

Foi o sétimo pregão consecutivo de valorização, período no qual ficou 6,44 por cento mais cara. O dólar futuro subia cerca de 2 por cento.


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Registro de Lula deve ser julgado apenas após início da campanha na TV






BRASÍLIA (Reuters) - O registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi alvo de 16 impugnações, só deve ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o início da campanha eleitoral no rádio e na televisão, afirmaram à Reuters fontes com conhecimento do caso.

No início desta quinta-feira, o ministro Roberto Barroso, relator do registro de Lula no TSE, determinou a intimação da defesa do ex-presidente e deu sete dias de prazo para os advogados dele rebaterem os pedidos apresentados para barrar a candidatura do ex-presidente com base na Lei da Ficha Limpa.

Passado esse prazo, o relator pode abrir prazo para as partes envolvidas apresentarem alegações finais ou ainda ouvir o Ministério Público Eleitoral. Esse prazo não é obrigatório de ser cumprido, mas a avaliação é que o TSE vai cumprir à risca o rito para não se questionar futuramente alguma nulidade processual.


Registro de Lula deve ser julgado apenas após início da campanha na TV
 
Petrobras pagará nesta quinta-feira R$652,2 mi em juros sobre capital próprio





SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras informou que pagará nesta quinta-feira Juros sobre o Capital Próprio (JCP) no montante de 652,2 milhões de reais, correspondente a um valor bruto de 0,05 real por ação ordinária ou preferencial, com base na posição acionária de 13 de agosto de 2018.

Em fato relevante ao mercado, a empresa disse que o pagamento será efetuado pelo Banco do Brasil, instituição depositária das ações escriturais.
 
Após trégua, Ibovepsa fecha em queda com exterior e receios eleitorais





SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em baixa nesta quinta-feira, em meio a um cenário externo negativo, com fortalecimento global do dólar, o que afetou emergentes, enquanto o panorama eleitoral no Brasil deixa os agentes financeiros temerosos.

O principal índice de ações da B3 caiu 1,65 por cento, a 75.633,77 pontos. O giro financeiro do pregão somou 9,9 bilhões de reais. Na véspera, o Ibovespa subira 2,29 por cento.

O ambiente ainda de incerteza global subiu com o acirramento da disputa comercial entre Estados Unidos e China, com tarifas de ambos os lados entrando em vigor nesta quinta-feira.

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- PETROBRAS PN recuou 2,18 por cento, também pesando, dada a fraqueza do petróleo no exterior e vulnerabilidade a preocupações com o desfecho da disputa eleitoral, em razão de seu controle ser estatal.


Após trégua, Ibovepsa fecha em queda com exterior e receios eleitorais
 

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