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Titoli di Stato area EuroTitoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
Dati definitivi dell'INE confermano crescita nel 2015 a +1,5%, spinta principalmente dalla domanda interna.
Agora, o INE mantém o diagnóstico, mas acrescenta que o consumo privado deu ao maior dinamismo da economia: "Em 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,5% em volume, mais 0,6 pontos percentuais (pontos percentuais) que o verificado no ano anterior", que justifica com o "crescimento mais intenso das despesas de consumo final [face a 2014], uma vez que o investimento desacelerou" e com "contributo menos negativo" da procura externa líquida que reflectiu uma "aceleração das exportações de bens e serviços".
As exportações aumentaram 5,1%, mais do que no ano anterior, mas a procura externa continuo a retirar valor ao PIB, já que as importações cresceram 7,3%.
Crescita alimentata dai consumi interni e non dalle esportazioni... si sente già il digrignar di denti dei mercantilisti alemanni.
Disoccupazione al 12,2% in gennaio, stabile dopo le revisoini al rialzo di quella di dicembre.
Afinal desemprego não desceu em Dezembro
A informação publicada esta segunda-feira pelo INE mostra ainda que, ao contrário do que indicavam as estimativas provisórias, o desemprego não só não baixou na recta final do ano passado, como ficou longe de ser o melhor registo desde Março de 2010. A primeira estimativa, com carácter provisório, apontava para uma taxa de desemprego de 11,8%. Agora, o valor definitivo fixou a taxa em 12,2%, marca onde se mantém há três meses.
Comincia quindi a pesare sia il rallentamento della domanda globale sia l’apprezzamento dell’euro, quasi ininterrotto da metà novembre malgrado l’orientamento molto espansivo della Bce; e prende corpo l’ipotesi - avanzata tra gli altri da Stephen L. Jen di Slj Macro Partners - di un eccesso di offerta sui mercati globali. Il 10 marzo, giorno della riunione Bce, le nuove proiezioni dello staff permetteranno di capire quanto siano cambiate le prospettive sui prezzi di Eurolandia dopo questi sviluppi e dopo le nuove attese sulla politica monetaria della Fed (e quindi sull’andamento del dollaro) che potrebbe congelare la stretta o addirittura - se ne comincia a discutere - fare marcia indietro. Nello stesso giorno è quasi scontato, anche se la prudenza è d’obbligo, un nuovo taglio dei tassi mentre appare meno probabile, agli occhi degli investitori, l’auspicato aumento degli acquisti mensili di titoli. Resterà viva però la questione sul reale potere, nell’attuale situazione e dopo le tante iniziative già prese, della politica monetaria.
E per la serie "un colpo al cerchio e uno alla botte", sommario delle dichiarazioni di Antonio Costa in visita alla fiera alimentare di Lisbona.
1) O chefe do Governo enalteceu as empresas que "procuram novos mercados por esse mundo fora", mas lembrou a importância da devolução do rendimento aos portugueses e de criar "melhores condições" para o investimento das empresas como fundamentais para dinamizar o mercado interno.
2) "Temos uma meta muito ambiciosa: em cinco anos podermos equilibrar a nossa balança comercial em valor"
Quindi, se ho capito bene, si vuole al contempo incentivare i consumi interni, ampliando così il mercato domestico, e allo stesso tempo aumentare le esportazioni per riequilibrare la bilancia commerciale.
Cioè un colpo al cerchio (alleati sinistrorsi in casa = aumento potere d'acquisto famiglie portoghesi) e uno alla botte (mercantilisti alemanni e brussellesi = surplus conto partite correnti).
Buona fortuna, Antonio, siamo tutti con te.
Oltre alla domanda interna, anche la spesa pubblica è aumentata nel 2015, con solido contributo alla crescita. A Bruxelles già prudono le mani.
Para além disso, a despesa das Administrações Públicas registou em 2015, pela primeira vez desde 2009, uma taxa de crescimento positiva, de 0,8% (em 2014, a taxa de variação tinha sido de -0,5%). A mudança do padrão de consolidação orçamental seguido no ano passado face aos anos de forte austeridade adoptados anteriormente teve aqui, de forma directa, um efeito no ritmo de crescimento do PIB.
Impegni del governo con Bruxelles, come da accordi dell'11 febbraio (Eurogruppo), a non rivedere le riforme implementate durante il programma di aggiustamento prima che i risultati di dette rifrome siano stati valutati in sede europea.
"As autoridades portuguesas comprometeram-se a não reverter reformas passadas tomadas durante o programa de ajustamento antes que seja feita uma avaliação completa dessas reformas", pode ler-se na carta que resume a reunião e que refere que ainda há "desafios" ao nível da "rigidez" do mercado de trabalho.
A redução de três dias de férias, do pagamento de horas extraordinárias, das compensações por despedimento ou a agilização das regras e critérios do despedimento individual também foram medidas tomadas durante o programa de ajustamento, mas que o discurso do Governo tem ignorado.
“Estou moderadamente optimista, mas com cautela”, reconhece Paula Carvalho, economista-chefe do departamento de ‘research’ do BPI, ao Diário Económico. O banco mantém uma previsão de crescimento de 1,8% para este ano, igual à meta definida pelo ministro das Finanças, Mário Centeno. Contudo, há vários motivos para olhar para o futuro com reservas, alerta Paula Carvalho. A especialista do BPI destaca o principal factor de preocupação: “Olhando para as diversas componentes do PIB, verifica-se já que a dinâmica associada ao investimento é muito negativa”. Desde o terceiro trimestre de 2015 que a formação bruta de capital fixo está em queda.
Euro-area factories cut prices at the fastest pace in almost three years in February, compounding an already worrisome inflation environment for the European Central Bank. Markit Economics said the price gauge of its manufacturing Purchasing Managers Index fell further below the key 50 level, dropping to the lowest since June 2013. All countries bar one in its monthly survey reported falling output prices, including Germany, France and Italy, the region’s three largest.
An additional cut to the ECB's deposit rate is almost certain on March 10 and there is an even chance the central bank increases the size of its 60 billion euro a month bond buying programme, a Reuters poll found last month.