Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Oggi Bruxelles decide sulle sanzioni a Spagna e Portogallo. Si parla, caso fosse, di congelamento di parte dei fondi previsti per il 2017, mentre è difficile che venga scelta la strada della multa pari allo 0,2% del Pil (circa 360 MLN per Lisbona).

Intanto i lunghi mantengono i prezzi dell'ultima chiusura.


Fonte do colégio de comissários garante ao jornal alemão que Valdis Dombrovskis , vice-presidente da Comissão Europeia, e Pierre Moscovici, comissário para os Assuntos Económicos, "querem apertar as medidas contra os dois países, mas é incerto que o consigam fazer já que apenas contam com o apoio de Günther Oettinger e Jyrki Katainen", os comissários alemão e finlandês. Assim, a solução passará por um meio-termo, "mais suave", e que preveja o congelamento dos fundos, não exigindo um esforço financeiro acrescido. Em contrapartida, deverão ser exigidos esforços orçamentais e cumprimento de metas futuras para que sejam desbloqueados.



Sanções - Portugal pode pagar falha no défice com fundos congelados
 
Oggi Bruxelles decide sulle sanzioni a Spagna e Portogallo. Si parla, caso fosse, di congelamento di parte dei fondi previsti per il 2017, mentre è difficile che venga scelta la strada della multa pari allo 0,2% del Pil (circa 360 MLN per Lisbona).

Con le prossime elezioni in Spagna, Schaeuble terrà una linea morbida ... per non creare problemi a Rajoy.
 
Probabilmente le pressioni resteranno, si tastano i limiti di acquisto della BCE.
O il referendum inglese. In fin dei conti è sotto pressione la periferia, come al solito. Il Portogallo amplifica le botte, e comincio a pensare che è meglio uscirne senza aspettare troppo.
Idealmente chiuderei la posizione entro maggio e poi in attesa fino a fine giugno.
 
O il referendum inglese. In fin dei conti è sotto pressione la periferia, come al solito. Il Portogallo amplifica le botte, e comincio a pensare che è meglio uscirne senza aspettare troppo.
Idealmente chiuderei la posizione entro maggio e poi in attesa fino a fine giugno.

Il referendum inglese è una formidabile spada di Damocle su Lisbona.
I sondaggi dicono che il Regno Unito resterà nella UE ... ma non sono sicuro, la "pancia" dice altro.

Tengo un pò di cedolame in $ da mettere sul Portogallo in $, se va sotto i 100. Non mi va di rovinare il mio PMC.
Devo valutare se aprire una nuova posizione in $ sul nuovo decennale di PB. Peccato per il dollaro, però se ritornerà (in teoria) in area 105/106, si potrebbe fare ...
 
Il referendum inglese è una formidabile spada di Damocle su Lisbona.

I sondaggi dicono che il Regno Unito resterà nella UE ... ma non sono sicuro, la "pancia" dice altro.
Quelli che ho visto sono lì lì. Continuo a pensare che resteranno ma il rischio è grosso.
Come minimo una volatilità accentuata a ridosso del voto, soprattutto se continuerà l'incertezza dei sondaggi.
 
Aggiornato al 10 maggio.


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Fernando Ulrich, do BPI, António Vieira Monteiro, do Santander Totta, e Carlos Rodrigues, do Banco de Investimento Global (BIG), disseram não se rever em muitos dos problemas existentes no sistema bancário, designadamente no que diz respeito ao crédito malparado que, afirmaram, é baixo nas três instituições.


Os banqueiros falavam na conferência organizada pela Associação Portuguesa de Bancos e pela TVI que ontem se realizou no Hotel Ritz, em Lisboa.


Mas também Eduardo Stock da Cunha, do Novo Banco, afirmou: “Estamos a fazer o nosso caminho, não estamos à espera de um ‘banco mau’. E Nuno Amado, do BCP, referiu que “nós BCP, não pedimos um ‘banco mau” e acrescentou que têm “um plano interno de redução dos ‘non-performing loans’ nos próximos dois anos”. Na opinião do presidente-executivo (CEO) do BCP, o que é necessário “é um sistema bancário sólido e com bom governo”.



Banqueiros rejeitam banco mau que os políticos oferecem
 
Dovrebbe essere rimandata la decisione sulle sanzioni a Spagna e Portogallo, causa elezioni a giugno, secondo El Paìs. Arriveranno invece subito le raccomandazioni.

Portugal e Espanha – e com certeza a Itália e a Eslovénia – não serão multados nem os fundos europeus serão congelados por causa do défice excessivo. A decisão de hoje da Comissão Europeia irá necesse sentido, diz o diário espanhol ‘El País’. Mas não por muito tempo: o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, optou por atrasar a sanção a Espanha e Portugal até que haja um governo em Madrid, ou pelo menos até depois do dia 26 de Junho, quando Espanha repetirá eleições legislativas.


Espanha tem pressionado ao nível mais alto para evitar a pena ou, pelo menos, para minimizar os danos do incumprimento, tal como sucede com Portugal. Conta o ‘El País’ que o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, teve uma conversa telefónica com Juncker, na segunda-feira, para tornar clara a posição da Espanha, após a carta enviada a Bruxelas há alguns dias para o mesmo fim. Os ministros das Finanças da UE, através do presidente do Eurogrupo e do Ecofin, o holandês Jeroen Dijsselbloem- preferem adiar a decisão sobre a multa até depois das eleições.


Bruxelas parecia ontem capaz de aceitar o compromisso, segundo fontes envolvidas nas negociações: adoptar recomendações específicas para cada país onde é claro que a Espanha e Portugal devem fazer mais ajustes, mas também evitar dar mais um passo no procedimento relativo aos défices excessivos, o que levaria automaticamente, dentro de algumas semanas, à sanção.



(EC)
 

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