Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Attendiamo ... le dichiarazioni di ieri della FED potrebbero riportare l'XS del Porto sotto la parità.
Questo è un titolo "blindato", con un arco piuttosto ristretto di oscillazione.
Il Porto in $ sembra che regga. I lunghi in euro girano intorno alla chiusura di ieri. Soffrono di più i btp, così a occhio.
A Lisbona il copione è quello visto ieri: Costa sostiene che l'esecuzione del bilancio procede bene e l'obiettivo del deficit a -2,2% è raggiungibile e addirittura inferiore alla richiesta della CE.
Perciò niente misure straordinarie.

Moscovici frisou que quer ver “uma correção sustentável do défice em 2016 e 2017, respetivamente, mediante a tomada das medidas estruturais necessárias e da utilização de todos os ganhos extraordinários para reduzir défice e dívida”.
Mas o fosso é grande. Ontem, confirmaram-se as diferenças entre os défices que a Comissão vê e os previstos pelo governo. Este ano, no défice nominal (a medida clássica em função do PIB a preços correntes), o fosso que a Comissão gostaria de ver justificado ou preenchido até julho, nem que fosse com o chamado plano B — que o governo diz não existir, mas que aplicará em caso de necessidade – está avaliado em 700 a 800 milhões de euros (consoante o PIB considerado).
É a diferença entre o défice que a Comissão projeta (2,7% este ano) e os 2,3% que, assume agora Bruxelas, o governo poderá apresentar, deslizando um pouco face aos 2,2% do Orçamento do Estado. Mas a aparente folga não apaga a exigência do exercício. O Conselho das Finanças Públicas já avisou que atingir a meta “implica a especificação e implementação atempada de medidas” que “não se encontram totalmente especificadas”.



Juncker quer ver até julho medidas nas pensões e saúde
 
Outubro é a data limite fixada pela Comissão Europeia para Portugal adotar medidas que facilitem a limpeza dos balanços dos bancos e que respondam ao elevado nível do crédito malparado. Este é um dos cinco blocos de recomendações feitos pela Comissão Europeia ao Conselho Europeu, no quadro da avaliação do progresso orçamental português onde são exigidas medidas adicionais para redução do défice público. As recomendações finais da União Europeia serão apresentadas em julho.

Esta exigência parece ir ao encontro do projeto já publicamente defendido pelo primeiro-ministro e pelo governador do Banco de Portugal de criar uma sociedade veículo, uma espécie de “banco mau”, para o qual seriam transferidos os ativos problemáticos dos bancos, sobretudo créditos de alto risco e imóveis.
Estão a decorrer contactos entre Lisboa e Bruxelas sobre este tema, discussão que também envolve o Banco Central Europeu (BCE), e que terá sido um dos assuntos abordados durante o almoço que reuniu António Costa e Danièle Nouy, realizado nesta terça-feira, durante a deslocação da presidente do conselho de supervisão do BCE a Portugal, para participar numa conferência sobre banca.


António Costa e Carlos Costa parecem estar de acordo nesta política, mas o desenho final da solução terá de ser aceite pelos bancos, e sobretudo passar no apertado crivo europeu das ajudas de Estado. E não seria a primeira vez que uma solução negociada com a Comissão Europeia — designadamente no quadro da troika, como foi a recapitalização do Banif — caia depois por via restrições impostas pela DG Comp, a direção-geral de concorrência da Comissão Europeia.


Malparado na banca. Bruxelas dá cinco meses a Portugal para encontrar solução
 
Tony Costa in una riunione di preparazione al convegno socialista di giugno

"Mesmo nesta visão cética da Comissão Europeia, a verdade é que 2,7% é abaixo dos 3%, seria o melhor défice dos últimos 42 anos e seria mesmo um dos melhores de toda a Europa do Sul.
O que é que isto significa? Que a Comissão pela primeira vez reconhece que com este Orçamento, este Governo, e com esta maioria nós ficaremos abaixo dos 3%”



Costa diz que Comissão Europeia tem visão “céptica” e “pessimista” sobre Portugal
 
Rendimenti ventennali periferici dalla scorsa settimana, variazione %.
Bonos e Btp appaiati, portoghesi in recupero.


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Dati del BdP sul debito del settore non-finanziario a marzo.

Em março de 2016, o endividamento do setor não financeiro situou-se em 705,5 mil milhões de euros, dos quais 298,2 mil milhões respeitaram ao setor público e 407,3 mil milhões ao setor privado.


Relativamente ao mês de fevereiro, observa-se um aumento de 2,2 mil milhões de euros que se deveu, sobretudo, ao acréscimo de 1,6 mil milhões de euros no endividamento do setor público não financeiro (Gráfico 1). Esta evolução resultou, principalmente, do aumento do endividamento junto do setor financeiro residente (Gráfico 2).


O endividamento do setor privado aumentou 0,6 mil milhões de euros em relação ao mês anterior, em resultado do acréscimo do endividamento externo das empresas privadas, parcialmente compensado pelo decréscimo do endividamento das empresas privadas e dos particulares junto do setor financeiro residente.




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Nel primo trimestre 2016 il debito pubblico portoghese, seppure cresciuto in termini nominali, cala in percentuale sul Pil.

É o segundo trimestre consecutivo de alívio do endividamento público. Segundo o Banco de Portugal, quando se olha para a 6dívida pública em percentagem do produto interno bruto (PIB), ela recuou 0,1 pontos percentuais entre o valor registado no final do quarto trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016. Passou de 129% para 128,9% do PIB. Em Setembro estava em 130,3%.

No início deste mês, os dados do Banco de Portugal apontavam para um agravamento da dívida pública entre Fevereiro e Março deste ano, quando esta passou de 231,3 para 233 mil milhões de euros. Esse valor mantém-se. No entanto, agora que já se conhece o PIB trimestral, é possível ver qual é o seu peso na economia nacional, que é a avaliação que interessa para as instituições internacionais.

Como a economia portuguesa cresceu, embora a dívida nominal tenha aumentado, em percentagem do PIB ela recua ligeiramente. O objectivo do Governo é atingir uma dívida pública de 124,8% do PIB no final do ano. A Comissão Europeia espera que fique nos 126%.

Na última nota do Banco de Portugal sobre a dívida, a instituição referia que o aumento de 1,7 mil milhões de euros da dívida pública entre Fevereiro e Março se deveu a "emissões líquidas positivas de títulos (1,4 mil milhões de euros), um aumento das responsabilidades em numerário e depósitos (0,5 mil milhões de euros) e uma diminuição de empréstimos (0,3 mil milhões de euros)".



(JN)
 
Nel primo trimestre 2016 il debito pubblico portoghese, seppure cresciuto in termini nominali, cala in percentuale sul Pil.

É o segundo trimestre consecutivo de alívio do endividamento público. Segundo o Banco de Portugal, quando se olha para a 6dívida pública em percentagem do produto interno bruto (PIB), ela recuou 0,1 pontos percentuais entre o valor registado no final do quarto trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016. Passou de 129% para 128,9% do PIB. Em Setembro estava em 130,3%.

No início deste mês, os dados do Banco de Portugal apontavam para um agravamento da dívida pública entre Fevereiro e Março deste ano, quando esta passou de 231,3 para 233 mil milhões de euros. Esse valor mantém-se. No entanto, agora que já se conhece o PIB trimestral, é possível ver qual é o seu peso na economia nacional, que é a avaliação que interessa para as instituições internacionais.

Como a economia portuguesa cresceu, embora a dívida nominal tenha aumentado, em percentagem do PIB ela recua ligeiramente. O objectivo do Governo é atingir uma dívida pública de 124,8% do PIB no final do ano. A Comissão Europeia espera que fique nos 126%.

Na última nota do Banco de Portugal sobre a dívida, a instituição referia que o aumento de 1,7 mil milhões de euros da dívida pública entre Fevereiro e Março se deveu a "emissões líquidas positivas de títulos (1,4 mil milhões de euros), um aumento das responsabilidades em numerário e depósitos (0,5 mil milhões de euros) e uma diminuição de empréstimos (0,3 mil milhões de euros)".



(JN)
bene!
 
Una goccia nel mare. Il problema, che ci si ritroverà a luglio, è che nel piano di riforme ci sono 2,8 MLD di misure non specificate da qui al 2020.
Nel corso del 2016 sono previsti più di 600 MLN di tagli alla spesa poco chiari e nel 2017 più di 1 MLD. Né Bruxelles né i vari corpi tecnici portoghesi (UTAO, CFP ecc.) credono molto a queste stime.
Comunque le notizie non sono negative, per ora. Se Costa riesce a far mandar giù il suo bilancio così com'è a luglio, magari per un po' staremo più tranquilli.

Bruxelas. 11 grandes dúvidas que Costa deve desfazer até julho
 
Praticamente piatti in apertura i futures Bund, mentre i contratti sul Btp mostrano il
segno più dopo la flessione registrata nella seduta di ieri.
** Al termine di una settimana ricca sul mercato primario
europeo, la seduta odierna si preannuncia povera di spunti di
rilievo: ma il tema dominante rimane quello delle aspettative di
un rialzo dei tassi Usa a giugno
, rilanciate dai toni
restrittivi emersi dalle minute dell'ultimo meeting Fed.
** Ieri il numero uno della Fed di New York Dudley ha
ribadito che l'economia Usa potrebbe essere sufficientemente
forte da garantire la possibilità di un rialzo del costo del
denaro a giugno, o a luglio. Parole che tuttavia non hanno
impedito una correzione dei rendimenti sui Treasury Usa dai
massimi toccati dopo la diffusione delle minute, mercoledì sera.



(Reuters)
 

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