Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

The European Central Bank should not consider any further easing for now and if further stimulus becomes necessary, it should focus more on unconventional measures rather than rate cuts, Governing Council member Jozef Makuch said on Friday.

"Interest rates can still be lower still and we are now testing how low they can go," Makuch told a conference. "But if this tool must continue to be used, then I must urge caution so (we do not) bring about a totally counterproductive threat to financial stability."

"The scope for deploying standard instruments is almost exhausted ... I don’t see much room for manoeuvre here," he said, adding that unconventional tools are the new normal.


For now, however, no measures are needed because measures unveiled in March have not had time to work and early indications are that they will be effective, he said.



(Reuters)
 
Partite correnti portoghesi a marzo: +280 MLN (tornano al segno positivo per la prima volta da ottobre).


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Una goccia nel mare. Il problema, che ci si ritroverà a luglio, è che nel piano di riforme ci sono 2,8 MLD di misure non specificate da qui al 2020.
Nel corso del 2016 sono previsti più di 600 MLN di tagli alla spesa poco chiari e nel 2017 più di 1 MLD. Né Bruxelles né i vari corpi tecnici portoghesi (UTAO, CFP ecc.) credono molto a queste stime.
Comunque le notizie non sono negative, per ora. Se Costa riesce a far mandar giù il suo bilancio così com'è a luglio, magari per un po' staremo più tranquilli.

Bruxelas. 11 grandes dúvidas que Costa deve desfazer até julho
quindi dici che è meglio vendere il porto 24$ e in generale i titoli portoghesi?
 
quindi dici che è meglio vendere il porto 24$ e in generale i titoli portoghesi?
Non direi. Io ho ancora i due lunghi, anche se l'altroieri stavo per uscire dal 37 (e col senno di poi avrei fatto bene). Ma si tratta sempre di una scelta legata al proprio profilo d'investimento.
C'è da dire che non mi aspettavo la pressione durasse così a lungo. Contavo di chiudere la posizione portoghese a inizio maggio. Invece comincio a sospettare ogni giorno di più che la quota 100-101 sia ormai la norma per il 45, nel qual caso mi servirebbe un ulteriore abbassamento del pmc per cavarne qualcosa.
I miei, come al solito, sono ragionamenti di breve periodo (e di solito non mi riescono granché nemmeno quelli).
Il 24$ non lo seguo affatto. Avevo notato che si muove poco e rende di più dei cugini in euro ma i miei dollari li ho messi altrove.
La mia posizione è la solita: pronto a incrementare. Idealmente uscirei per rientrare sull'eventuale volatilità pre-referendum inglese (tenendo d'occhio anche i bonos) ma mi sa che farò fatica.
 
O Governo concordou com a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos num montante que pode ir até aos 4 mil milhões de euros, avança este sábado o Expresso. Segundo o semanário, o reforço foi uma condição de António Domingues - que substituirá em breve José de Matos no cargo - para aceitar o convite para liderar o banco público.

Este será um valor por alto, permitindo manter uma almofada de conforto para assegurar as exigências futuras de capital por parte do supervisor bancário (1% do capital, acima de 600 milhões de euros), escreve a publicação.

A entrada de verbas permitirá também ao banco público começar a devolver o empréstimo de 900 milhões de euros feito via subscrição de obrigações convertíveis em capital (as chamadas CoCos).


O Expresso escreve ainda que se a entrada do Estado for feita como um investimento com retorno prometido e não como uma simples uma ajuda pública, o assunto pode nem precisar de passar pela Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia.


Governo prepara recapitalização da CGD - Expresso

 
O holandês Frans Timmermans, vice-presidente da Comissão Europeia, reiterou a ideia de que Portugal vai precisar de medidas adicionais para cumprir a meta do défice. De visita a Lisboa, Timmermans disse ao semanário "Expresso" que entende o ponto de vista do Executivo de António Costa, mas insiste na necessidade de novas medidas.


"Usamos números diferentes nas previsões", argumentou o responsável. "Posso entender as conclusões do Governo a partir das suas previsões, mas os nossos números são diferentes, menos optimistas. Se vemos a questão a partir daqui, serão necessárias medidas adicionais", contou.


Portugal aponta para um défice público de 2,2% do PIB, enquanto as previsões de Primavera da Comissão Europeia apontam para 2,7%. Timmermans mantém que o país dispõe de condições para ultrapassar as dificuldades económicas.


"As medidas a adoptar são uma decisão do Governo e existe bom diálogo entre Lisboa e Bruxelas", precisou o holandês. "Quando voltarmos a abordar o assunto, em Julho, veremos os dados e as medidas que tenham sido tomadas nessa altura", concluiu.



(EC)
 
O comissário europeu para a Economia Digital defendeu este sábado que Bruxelas deve dar mostras de flexibilidade em relação a Portugal e a Espanha, apesar do incumprimento do défice, mas advertiu que a possibilidade de sanções continua em cima da mesa.

Em entrevista ao semanário alemão Der Spiegel, Günther Oettinger, que tem a seu cargo a pasta da Economia Digital e Sociedade no executivo europeu, afirmou que nos casos de Portugal e de Espanha a Comissão vê "sinais de esperança", apesar de "os objectivos claramente não terem sido cumpridos". "A questão do cumprimento dos critérios do pacto de estabilidade e crescimento é puramente matemática", mas as conclusões a retirar em caso de incumprimento "também devem ser avaliadas politicamente", disse o comissário, de nacionalidade alemã.



Comissário europeu defende flexibilidade com défice português, mas admite multas
 
O plano de reestruturação e de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a ser elaborado pela futura administração do banco público, admitiu no fim-de-semana o primeiro-ministro António Costa. Em cima da mesa estará um aumento de capital na ordem dos quatro mil milhões de euros, o que elevará para 7 mil milhões de euros o montante injectado pelo Estado na CGD desde 2008.

Desde esse ano, o Estado injectou 3,6 mil milhões de euros na Caixa, dos quais 2,7 mil milhões em aumentos de capital e 900 milhões num empréstimo com 'CoCo bonds'. A Caixa está a pagar juros de 9% por este empréstimo - 81 milhões de euros por ano - mas o mesmo não será reembolsado até 2017, como inicialmente previsto. O que deverá acontecer é que, no fim do prazo do empréstimo, os 900 milhões em 'CoCo' serão convertidos em capital.

Questionado sobre a notícia avançada pelo "Observador" e pelo "Expresso", segundo a qual a Caixa precisa de um aumento de capital de quatro mil milhões de euros, o chefe do Executivo respondeu que ainda não existe uma "decisão final" sobre o assunto.



Recapitalização sobe "factura" do Estado na CGD para 7,6 mil milhões
 

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