Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Sempre Moody's circa le prospettive di rating e crescita del Portogallo:

Ao longo dos últimos anos, o desempenho orçamental de Portugal tem repetidamente sido impactado negativamente pela ajuda pública ao sector bancário, destacam os economistas da Moody's que alertam que já este ano o Estado deve ser chamado a injectar mais capital na CGD. "Além das próprias finanças do Estado, a persistente fraqueza do sector bancário continua a ser um risco chave para notação de crédito de Portugal", diz a Moody's que sublinha ainda que "os riscos fiscais decorrentes de empresas do sector público foram reduzidos, mas não totalmente eliminado, pois o sector como um todo continua a incorrer em déficits operacionais".

"A economia de Portugal continua a crescer de forma muito mais moderada do que outras zonas periféricas da Zona Euro como a vizinha Espanha. Por isso, o crescimento económico não irá fornecer muito apoio para a consolidação orçamental prevista e a redução do rácio da dívida pública deverá permanecer muito elevada. Além disso, o desempenho de crescimento moderado surge apesar da implementação de muitas reformas estruturais nos últimos anos, que não estão a mostrar resultados para que a economia se torne mais resistente e forte ", diz Kathrin Muehlbronner, vice-presidente sênior da Moody, no relatório enviado esta terça-feira aos clientes da agência de rating.

Do lado positivo, a economia de Portugal tem vindo a reequilibrar para o sector de bens comercializáveis e tem visto melhorias em seus indicadores de competitividade externa.
A participação das exportações no PIB passou para 43%, em comparação com 32% em 2010, e Moody espera que a conta corrente para permanecer no excedente este ano e o próximo. Além disso, a gestão da dívida pro-activa juntamente com QE do BCE provavelmente vai manter os riscos de financiamento do governo sob controle, tendo em vista Moody.



Moody's antecipa um défice de 3% para este ano, acima dos 2,2% previsto pelo Governo
 
Prolungato fino al 16 giugno lo sciopero dei portuali di Lisbona iniziato il 20 aprile.

Ao fim de mais de seis meses de tentativas de negociação, em certa altura coordenadas pela ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, esta semana marcou o conflito total entre operadores portuários de Lisboa e os estivadores.
O sindicato dos estivadores prolongou a greve que estava já pré-agendada até 26 de Maio para 16 de Junho.

A acrescer a este clima de conflito laboral, está também marcada uma outra greve, dos trabalhadores das administrações portuárias, de 2 a 6 de Junho.

Esta paralisação irá não só afectar o porto da capital,mas todos os restantes portos nacionais, incluindo Sines e Leixões.

Desta forma, o Governo de António Costa está cada vez mais sob pressão no sector portuário, fundamental para manter o ritmo doas exportações, um dos poucos motores saudáveis da economia nacional nos últimos anos de crise.


Portos de Lisboa e Porto prolongam greves até 16 de Junho
 
Dijsselbloem mantiene la pressione sul governo Costa in vista della valutazione di luglio.

"As sanções são absolutamente uma possibilidade, estão nas nossas regras e regulamentos, e quando olhamos para a situação actual em Portugal e Espanha há razões sérias para considerar a sua aplicação, mas iremos ouvir da Comissão o porquê da decisão", declarou Dijsselbloem, à entrada para o Conselho de Ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo), que está a ser citado pela Lusa.

Para o presidente do Eurogrupo, o Governo de António Costa pode evitar as sanções se assegurar "que o orçamento se mantém dentro dos limites", salientando ser este "um trabalho difícil", assegurando poder dizê-lo "por experiência".



Aplicação de sanções a Portugal é uma "possibilidade séria"
 
O BCE observou que o nível de stress para os soberanos na Zona Euro "permaneceu perto de níveis semelhantes aos do início da crise financeira de 2008". Isto numa altura que que Frankfurt tem em funcionamento um programa de compra de dívida soberana. Mas a entidade liderada por Mario Draghi constata que persistem tendências divergentes entre os vários países.

"O stress sobre os soberanos aumentou na Grécia e em Portugal", referindo factores específicos destes dois países. Para Portugal, o BCE associa a maior pressão sobre as obrigações soberanas com "a incerteza sobre o sector bancário". No caso grego, a entidade liderada por Mario Draghi realça, no Relatório de Estabilidade Financeira divulgado esta terça-feira, a incerteza sobre a implementação do programa e a crise dos refugiados.

Estes factores específicos foram agravados, na perspectiva do BCE, "pelas ramificações adversas da reavaliação das acções dos bancos europeus no início do ano".



BCE: Stress sobre Portugal aumentou com incerteza na banca
 
O saldo da dívida directa do Estado ascendia a 230.269 milhões de euros no final de Abril, mais 1,3% que o registado no mês anterior, segundo o boletim mensal do IGCP relativo a Abril, publicado pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP).


Segundo as notas explicativas que acompanham este boletim mensal, “este incremento no stock ficou a dever-se, essencialmente, à reabertura sindicada da OT 2,2% Out2022 (no montante de 1.000 milhões de euros) e da OT 4,1% Fev2045 (com o valor nominal de 500 milhões de euros)”, realçando que “este aumento foi parcialmente compensado, pela recompra bilateral da OT 4,75% Jun2019 (valor nominal de 50 milhões de euros)”.



Dívida do Estado aumenta para 230 mil milhões de euros


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Io invece ero lì lì per uscire dal 37 ma mi sono perso il prezzo buono perché stavo lavando i piatti.

Nonostante Moody's e qualche notizia non buona, oggi lo spread ha stretto sul bund... insieme agli altri periferici.
Se ci sarà un buon accordo all'Eurogruppo sulla Grecia, il sentiment positivo dovrebbe investire anche Lisbona.
Sull'XS pesa la manovra sui tassi USA.
 
Nonostante Moody's e qualche notizia non buona, oggi lo spread ha stretto sul bund... insieme agli altri periferici.
Se ci sarà un buon accordo all'Eurogruppo sulla Grecia, il sentiment positivo dovrebbe investire anche Lisbona.
Sull'XS pesa la manovra sui tassi USA.
Infatti, non ho forzato la mano perché domani potrebbero riprendere fiato.
Oggi comunque il 45 molto più tonico del 37.
Con un po' di slancio nei prossimi giorni chiudo la posizione portoghese e tengo la liquidità pronta per le onde a venire.
 

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