Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Nella relazione sulla stabilità finanziaria il BdP mette in guardia dai pericoli per il bilancio 2016. Il BdP aggiornerà le proprie previsioni economiche l'8 giugno.

"As perspectivas quanto à actividade económica estão envoltas em alguns riscos descendentes. Por um lado, a possibilidade de uma evolução da actividade económica global mais lenta condiciona a procura externa dirigida à economia portuguesa, em particular de parceiros comerciais relevantes, como Angola ou Brasil", alerta o banco.

"Por outro lado, a evolução da procura interna pode também ser condicionada pela eventual necessidade de medidas orçamentais adicionais, num contexto em que os níveis elevados de endividamento privado podem constituir um entrave ao crescimento do investimento produtivo, não obstante os efeitos potencialmente positivos da política monetária acomodatícia do Banco Central Europeu", lê-se no relatório.


Banco de Portugal vê riscos para meta do défice para este ano
 
Il commento del PS alle dichiarazioni di Schaeuble sulle sanzioni a Spagna e Portogallo.

"Wolfgang Schäuble não faz avisos sérios a países, nem nenhum ministro faz avisos sérios a qualquer país. Existem instituições europeias e são essas que decidem", afirmou João Galamba aos jornalistas, no parlamento, depois de questionado sobre se as declarações do ministro alemão constituíam um aviso sério a Portugal.

De acordo com vários órgãos de informação, que citam a agência Bloomberg, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, manifestou-se hoje contra o adiamento de sanções a Espanha e Portugal, considerando que aliviar as regras não ajuda a aumentar a confiança.

"Acho estranho que Wolfgang Schauble diga isso, porque lembro-me de Wolfgang Schäuble em Outubro dizer que este Governo não se podia desviar do caminho de sucesso do anterior. É com alguma estranheza e perplexidade que um ministro das Finanças diz uma coisa e o seu contrário com poucos meses de distância", afirmou João Galamba.



PS recusa avisos sérios de Schäuble e diz-se perplexo
 
O défice público total, medido em contabilidade de caixa, aumentou 3,5% no período de janeiro a abril face aos mesmos quatro meses do ano passado, fixando-se agora nos 1634 milhões de euros, diz o Ministério das Finanças, num comunicado enviado às redações. É um aumento bem menor do que os 15% registados no primeiro trimestre.

Este sinal de abrandamento na expansão do défice é importante para sinalizar que as contas estão aparentemente controladas e em linha com o que se pretende para o ano de 2016, isto numa semana em que Portugal foi alvo de muitas críticas, sobretudo no Eurogrupo, por ter violado o défice (contabilidade nacional) em 2015 e, ainda assim, poder vir a beneficiar de mais um ano para corrigir a violação do Pacto de Estabilidade. A proposta veio da Comissão Europeia.


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De acordo com a nova nota do ministro, “o défice das Administrações Públicas (AP), na ótica da Contabilidade Pública, situou-se em 1634 milhões de euros, um aumento de 56 milhões face a 2015”, sendo que “este valor representa 29,7% do previsto para o ano (em 2015 representava cerca de 31%), observa o ministério na nota sobre a execução orçamental dos primeiros quatro meses deste ano.



Défice total sobe menos em abril
 
Os ministros das Finanças da União Europeia estão preocupados com as consequências para a credibilidade das regras orçamentais europeias da decisão da Comissão Europeia de não aplicar sanções e vão voltar a discutir a questão no próximo mês, afirmou o presidente do Eurogrupo.

No final da reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, Jeroen Dijsselbloem foi confrontado com a insatisfação manifestada publicamente pelo ministro das Finanças da Alemanha com a decisão da Comissão de adiar para julho uma decisão sobre as sanções a Portugal e Espanha pelo não cumprimento da meta de 3% do produto interno bruto para os respetivos défices públicos.


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Jeroen Dijsselbloem disse que existem “algumas preocupações quanto à credibilidade na forma como é usado o Pacto [de Estabilidade e Crescimento] para colocar os Estados-membros no caminho correto”, mas que não houve discussão para além disto. A contestação será, aliás, revisitada durante o próximo encontro do Eurogrupo e Ecofin, que se realiza em junho, garantiu o holandês, prometendo novidades e mais detalhes nessa altura.


Eurogrupo discute contestação à falta de sanções a Portugal e Espanha em junho
 
Ancora un articolo sull'esecuzione del bilancio 2016 e i conti dello Stato.
Il dato positivo, qui, è che nei primi 4 mesi il deficit ha raggiunto il 29,7% del totale previsto per l'anno in corso. Durante lo stesso periodo, nel 2015, si era al 30,5%.
C'è quindi un miglioramento rispetto all'anno passato (e anche rispetto a 2013 e 2014) e un buon inizio rispetto alle previsioni per quest'anno.

Il problema di fondo è il rischio, sempre presente, di disastri bancari in stile Banif e Novo Banco (CGD?) che vadano a pesare sulle casse pubbliche mandando tutto all'aria.
Tanto il BdP ieri, quanto la Bce in questi ultimi giorni, parlando dei rischi per il Portogallo hanno sempre fatto riferimento al settore bancario, al livello di npl, all'indebitamento privato, non a questioni di instabilità politica o propensione ideologica.


A giugno l'eurogruppo discuterà l'opportunità del ritardo alle sanzioni, e a luglio parlerà la CE.

Se Schaeuble si calma dopo averla avuta vinta sulla Grecia, Costa potrebbe sfangarla.
Io conto, per quel dì, di essere alla finestra a osservare. In mezzo ci sono il referendum inglese e le elezioni spagnole.


Folga do défice face à meta anual é a maior desde 2013
 
Intanto continua la discesa dei rendimenti dei lunghi.
Uscito troppo presto dal 37, evidentemente. Spero di riguadagnare terreno col 45.

Nel grafico, l'ultima settimana del ventennale.


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Inversione di tendenza a metà giornata sui lunghi portoghesi e il resto della periferia.
Ventennale sempre vicino ai minimi dell'ultimo mese e mezzo.


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A Comissão Europeia manifestou-se pouco preocupada com alegadas oposições no Conselho (Estados-membros) à sua decisão de adiar eventuais sanções a Portugal e Espanha no quadro do défice excessivo, considerando que tem fundamentos legais para o fazer.

Um dia depois das alegadas críticas do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schauble, à decisão do executivo, durante uma sessão informal na reunião do Ecofin realizada na quarta-feira, a porta-voz da Comissão para os Assuntos Económicos, questionada sobre a questão, sublinhou hoje que os serviços jurídicos da Comissão consideraram que o adiamento de uma decisão sobre os Procedimentos por Défice Excessivo (PDE) tinha toda a legitimidade e validade legal.

Annika Breidthardt apontou que, de acordo com o parecer dos serviços jurídicos da Comissão, consultados por ocasião da adopção das recomendações específicas por país, na semana passada, Bruxelas limitou-se a "aplicar as regras", que prevêem "assegurar que as especificidades de cada situação são tidas em conta, assegurando ao mesmo tempo igualdade de tratamento".


Bruxelas tranquila com críticas de Schäuble ao adiamento de sanções
 
Interrogazione parlamentare degli eurodeputati PSP alla commissaria Verstager intorno al caso Banif.

"Confirma a Comissão Europeia ter feito a avaliação que se refere nesse e-mail de que outras ofertas feitas para aquisição do Banif não respeitavam as regras da UE sobre ajudas de Estado?", questionam os eurodeputados. Os mesmos querem ainda que Bruxelas indique "as razões por que a DG Concorrência terá rejeitado a possibilidade de se recorrer a um 'banco de transição' no processo de resolução do Banif".



Eurodeputados do PS questionam Bruxelas e BCE sobre venda do Banif ao Santander
 
Il presidente Marcelo (lo chiamano tutti così, senza cognome) andrà a Berlino fra qualche giorno a perorare la causa del paese chiedendo ai tedeschi che non vengano imposte sanzioni al Portogallo per lo sforamento del deficit nel 2015.

“Acho que há um tema fundamental para tratar em Berlim e esse tema fundamental é o tema das sanções. Acho que é uma injustiça estar a aplicar sanções a Portugal por causa do ano 2015. Vou explicar isso”.


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Para Marcelo Rebelo de Sousa, o aplicar sanções daria um “sinal de falta de compreensão e solidariedade em relação aos sacríficos do povo português” e que daria o estimulo errado, admitindo, no entanto, que o esforço orçamental tem de continuar.
“Por todas estas razões entre outras, penso que Berlim, a Alemanha, que tem muita influência, na altura devida deve jogar com toda essa influencia para não aplicar sanções nem a Portugal nem a Espanha”, afirmou.



Marcelo vai pedir à Alemanha que defenda Portugal de sanções
 

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