Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A Comissão Europeia estará dividida sobre a aplicação de sanções a Portugal e Espanha por não reduzirem o défice público excessivo. Vários comissários defenderam, na reunião de dia 10 de maio, que a credibilidade da Comissão está em causa, entre eles o vice-presidente da Comissão, Valdis Dombrovskis, que defende a aplicação de sanções, mas há quem defenda que é preciso olhar para questão de forma política. Jean-Claude Juncker admite que as sanções se justificam à luz das regras, mas mostrou-se contra a sua aplicação.


Comissão Europeia dividida sobre aplicação de sanções
 
L'accordo che risolve la questione dei portuali lisboneti, concluso ieri sera.

O acordo alcançado na sexta-feira à noite entre os estivadores e operadores do porto de Lisboa prevê a assinatura, dentro de 15 dias, de um novo contrato colectivo de trabalho com um prazo de vigência de seis anos.

Segundo um comunicado do Ministério do Mar, além da suspensão imediata do pré-aviso de greve, foi acordada a redacção e assinatura, no prazo de 15 dias, de "um novo contrato colectivo de trabalho com base nas matérias acordadas e nas negociações decorridas entre 07 de Janeiro e 4 de Abril”.

Ficou também determinado que o novo contrato colectivo de trabalho "deverá ter um prazo de vigência de seis anos, comprometendo-se o sindicato, durante o referido prazo, a recorrer a uma comissão paritária em caso de incumprimento do acordo colectivo de trabalho”, refere o documento.

Além disso, foi acordado que a empresa de trabalho portuário Porlis "não poderá admitir mais trabalhadores, devendo a situação dos actuais ser resolvida desejavelmente no prazo máximo de dois anos".



Acordo com estivadores prevê novo contrato colectivo de trabalho vigente durante seis anos
 
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L'accordo che risolve la questione dei portuali lisboneti, firmato ieri sera.

O acordo alcançado na sexta-feira à noite entre os estivadores e operadores do porto de Lisboa prevê a assinatura, dentro de 15 dias, de um novo contrato colectivo de trabalho com um prazo de vigência de seis anos.

Segundo um comunicado do Ministério do Mar, além da suspensão imediata do pré-aviso de greve, foi acordada a redacção e assinatura, no prazo de 15 dias, de "um novo contrato colectivo de trabalho com base nas matérias acordadas e nas negociações decorridas entre 07 de Janeiro e 4 de Abril”.

Ficou também determinado que o novo contrato colectivo de trabalho "deverá ter um prazo de vigência de seis anos, comprometendo-se o sindicato, durante o referido prazo, a recorrer a uma comissão paritária em caso de incumprimento do acordo colectivo de trabalho”, refere o documento.

Além disso, foi acordado que a empresa de trabalho portuário Porlis "não poderá admitir mais trabalhadores, devendo a situação dos actuais ser resolvida desejavelmente no prazo máximo de dois anos".



Acordo com estivadores prevê novo contrato colectivo de trabalho vigente durante seis anos
:ola:
 
Al presidente Marcelo non piacciono le stime del governo per il 2016 e vorrebbe un bilancio rettificativo, dopo aver convocato economisti e impresari per essere messo al corrente della situazione.
Sarebbe interessante sapere quali economisti ha sentito.

O Palácio de Belém espera um Orçamento Rectificativo, diz o Expresso de hoje em manchete.

Segundo o semanário, Marcelo Rebelo de Sousa acha que a evolução da economia está a desmentir irremediavelmente as previsões do Governo socialista, e aconselhou o primeiro-ministro a não negar a evidência e, perante a inflexibilidade de António Costa em rever, para já, previsões e discurso, decidiu começar a descolar publicamente do Governo em matéria económica.

A convicção do Presidente da República é de que o quadro macroeconómico do Governo foi ultrapassado e “já não é plausível manter os números”. É esse, aliás, o diagnóstico que o Presidente tem ouvido dos economistas, financeiros e empresários que, em privado, foi consultando e recebendo no palácio.



Marcelo já não acredita nos números de Costa
 
In sintesi, le principali obiezioni della CE al programma di stabilità portoghese riguardano gli 800 mln di misure compensative dei tagli alle imposte e dell'aumento dei salari pubblici, misure che risulterebbero poco chiare nel piano di riforme del governo.
Obiezione già sentita da altre fonti nelle scorse settimane (UTAO, CFP). Sull'aumento del salario minimo invece pare non abbiano molto da dire: l'impatto sulla crescita generale delle retribuzioni sarebbe minimo già quest'anno.
Su quest'analisi si sono basate le decisioni della scorsa settimana sul rinvio delle sanzioni e la richiesta di nuove misure.

As expectativas em relação ao crescimento dos salários são bastante mais baixas nas previsões da primavera da Comissão do que no Programa de Estabilidade (1,6% e 1,4% em 2016 e 2017, respetivamente, de acordo com as previsões da primavera da Comissão, que comparam com 2,4% e 2% no Programa de Estabilidade)”, refere o estudo dos peritos da DG ECFIN – Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros (“Avaliação do Programa de Estabilidade de 2016 de Portugal”).

Ou seja, a CE admite que os aumentos salariais nominais gerais serão muito baixos e decrescentes até 2017, sendo ainda mais reduzidos em termos reais (descontando a inflação).

A pressão negativa do SMN sobre a criação de emprego e a competitividade será até menor do que defendem os mais críticos da medida.

[...]

O mesmo estudo da DG ECFIN levanta muitas dúvidas sobre as medidas propostas pelo governo. Diz, por exemplo, que os cerca de 800 milhões de euros de expansão orçamental em 2017 por efeito de arrastamento de três medidas – fim da sobretaxa, reversão dos cortes salariais públicos e descida do IVA da restauração – que serão prolongadas em 2017, não estão minimamente asseguradas pelas poupanças prometidas pelo governo.

Segundo os técnicos, a moeda de troca terá sido o “aumento de outros impostos”, “o congelamento de consumos intermédios e de outras despesas” e “a política de redução de funcionários”, medidas que, somadas, permitem poupar cerca de 800 milhões de euros em 2017, compensando na íntegra a tal expansão orçamental permanente.

Problema: a equipa da CE não acredita no valor. “A sua especificação é insuficiente” e estas três, em particular, “podem não ser suficientes para compensar totalmente o substancial efeito de arrastamento adicional, em 2017, das principais medidas de reversão tomadas em 2016”.



Comissão critica salário mínimo mas admite efeito quase marginal da medida
 
Entre colapsos, resoluções, reestruturações ou cortes avulso, a banca em Portugal passou nos últimos anos por uma dieta que já custou mais de 7500 empregos (13%) no país e levou ao fecho de mais de 1300 balcões (20%) entre 2011 e junho de 2015, segundo dados da Associação Portuguesa de Bancos.

Esta foi a fórmula encontrada pelo setor para lidar com o emagrecimento prescrito a um negócio que engordou demasiado depressa recorrendo a práticas arriscadas – ou, nas palavras do Banco de Portugal, que engordou por culpa de uma “política de concessão de crédito pouco conservadora”.

Mas apesar de a dieta já ter alguns anos, o seu fim está longe. Não só porque o setor continua a comparar mal com os pares europeus mas porque as ameaças existentes não são passageiras, antes estacionaram na economia, e as exigências regulatórias só têm um sentido: endurecer.



Reestruturação da banca em Portugal está muito longe do fim
 
Articolo di sintesi sulla visita del presidente Marcelo a Berlino, iniziata oggi, e sulle tensioni che pare stiano sorgendo fra il capo di Stato e il governo Costa.
Oltre alla richiesta da inoltrare ai tedeschi perché si sorvoli sulle sanzioni, Marcelo parlerà con la Merkel della debolezza del sistema finanziario portoghese e della possibilità di creare un banco mau per gestire i crediti deteriorati.
La ricapitalizzazione della CGD sarà un altro punto del colloquio del presidente in Germania.


Na mesma altura em que vai a Berlim defender os esforços do governo PS, apoiado por BE, PCP e PEV, o Presidente atravessará a fase de maior ceticismo em relação à estratégia e às prioridades (ver caixas ao lado) da "geringonça". O Expresso noticiava que o "otimismo irritante" do primeiro-ministro quanto aos números está a deixar Marcelo à beira de um ataque de nervos e que em Belém já se admite que venham a ser necessárias medidas adicionais para que os 2,3% de défice sejam alcançados. Ou, no limite, um Orçamento Retificativo, sobretudo porque a economia está a arrefecer.



Encontro - Marcelo leva criação do banco mau à conversa com Angela Merkel

Marcelo pede a Merkel ajuda para CGD e NB
 
Articolo di sintesi sulla visita del presidente Marcelo a Berlino, iniziata oggi, e sulle tensioni che pare stiano sorgendo fra il capo di Stato e il governo Costa.
Oltre alla richiesta da inoltrare ai tedeschi perché si sorvoli sulle sanzioni, Marcelo parlerà con la Merkel della debolezza del sistema finanziario portoghese e della possibilità di creare un banco mau per gestire i crediti deteriorati.
La ricapitalizzazione della CGD sarà un altro punto del colloquio del presidente in Germania.


Na mesma altura em que vai a Berlim defender os esforços do governo PS, apoiado por BE, PCP e PEV, o Presidente atravessará a fase de maior ceticismo em relação à estratégia e às prioridades (ver caixas ao lado) da "geringonça". O Expresso noticiava que o "otimismo irritante" do primeiro-ministro quanto aos números está a deixar Marcelo à beira de um ataque de nervos e que em Belém já se admite que venham a ser necessárias medidas adicionais para que os 2,3% de défice sejam alcançados. Ou, no limite, um Orçamento Retificativo, sobretudo porque a economia está a arrefecer.



Encontro - Marcelo leva criação do banco mau à conversa com Angela Merkel

Marcelo pede a Merkel ajuda para CGD e NB
speriamo bene
 
Marcelo sbarca a Berlino e dichiara che per ora il bilancio 2016 è fonte di buone notizie. Forse fa buon viso a beneficio dei tedeschi.

“da óptica da execução orçamental”, um ponto que deverá de resto abordar com Angela Merkel, “as notícias a dar são notícias boas”.

Lembrando que já teve “oportunidade de chamar a atenção para um facto que não foi muito sublinhado”, o de a execução relativamente ao mês de Abril, já na aplicação do OE 2016, ter dado, no saldo primário, “um resultado apreciavelmente simpático, no sentido em que há uma contenção de despesas”, o chefe de Estado admitiu que é naturalmente necessário estar vigilante, até devido a factores externos, que não se controlam, mas insistiu que não, que “a execução orçamental não dá razões para preocupação”.



Presidente da República diz que diz que execução orçamental até agora não suscita preocupações
 
Apertura con volumi bassi, il 37 resta intorno all'ultima chiusura, mentre il 45 ripiega.
Spread in risalita sopra 290pb.


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