Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

...ma chi ci crede al Tapering?...caso mai uno segue il trend speculativo che ne deriva,ma per una ragione tattica..

..a Dicembre vedremo..
 
O Governo está confiante que vai conseguir fechar o ano com um défice de 2,4%, abaixo dos 2,5% exigidos pelos compromissos assumidos com a União Europeia. Ainda assim fica acima dos 2,2% com que se comprometeu no Orçamento deste ano, apurou o Observador.
As contas para o próximo ano estão mais difíceis, com a necessidade de conciliar as cedências aos partidos com os quais o PS tem um acordo de incidência parlamentar e a intransigência da Comissão Europeia, mas para já o Governo aponta a um défice de 1,7% em 2017.

António Costa já o tinha dito e será isso mesmo que o Governo irá inscrever no orçamento: um défice abaixo do acordado com Bruxelas, que coloca Portugal fora do procedimento por défice excessivo. O Governo espera conseguir que o défice fique em 2,4% do PIB este ano, número que boa parte das organizações internacionais (e algumas nacionais) considera otimista.


O valor com que o Governo está a trabalhar consegue-se, em parte, devido a uma travagem a fundo nas despesas de investimento, e mesmo em algumas de funcionamento, em áreas como a saúde ou no controlo de gastos com empresas públicas. Os riscos de derrapagem nas contas de 2016 aumentam por a receita fiscal continuar muito abaixo do previsto para a parte final do ano e ainda devido à pressão das despesas com pessoal (apontada pela UTAO).


Governo insiste e aponta a défice de 2,4% este ano


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O Partido Socialista mantém-se, em Outubro, à frente nas intenções de voto, embora com menos dois pontos percentuais face a Setembro, de acordo com a mais recente sondagem da Aximage para o Negócios e o Correio da Manhã. Se a legislativas se realizassem esta semana, o PS venceria as eleições com 37,7% dos votos (39,8% no mês anterior), enquanto o PSD se ficaria pelos 30,6% (30,1% em Setembro).

No Barómetro Político de Outubro, a intenção de voto legislativo do Bloco de Esquerda cai quase dois pontos, fixando-se nos 8,7% (em Setembro chegava aos 10,6%). Já a CDU, coligação entre o PCP e o Partido Ecologista os Verdes, sobe nove décimas na simpatia dos eleitores, ao recolher 7,5%. A maior recuperação nesta sondagem vai contudo para o CDS-PP, com mais 1,5 pontos percentuais, ao arrebatar 6,1% das intenções de votos.

Independentemente das oscilações positivas ou negativas nas preferências do universo de eleitores inquiridos, no barómetro de Outubro da Aximage quase todos os líderes partidários vêem descer a nota com que a sua prestação à avaliada. Na média ponderada que a empresa de sondagens faz às respostas obtidas, e tendo em conta uma escala de 0 a 20 valores, o secretário-geral do PS, António Costa, é o que obtém melhor classificação, ao conseguir um 12,4 (13,1 em Setembro), seguido da coordenadora bloquista, Catarina Martins, que obtém um 10,4 (11,3). São os únicos dois líderes com nota positiva.



Sondagem: PS em queda continua a liderar com 37,7%
 
Carlos Moedas desfez qualquer dúvida que pudesse ter ficado das declarações do comissário Günther Oettinger no Parlamento português na segunda-feira (quando acreditava não estar a falar “publicamente”) e afirmou ao Observador que “não há nenhuma probabilidade de qualquer resgate para Portugal”.

O comissário europeu com a pasta de inovação falou à margem de uma conferência de tecnologia em Madrid, a South Summit, e explicou que “o Governo português tem estado a cumprir [com os compromissos orçamentais], sempre numa colaboração muito estreita com a comissão, em termos de números e de execução”.

Na segunda-feira, o comissário alemão disse no Parlamento que a maior preocupação da Comissão Europeia “seria se Portugal precisasse de um segundo resgaste”. Oettinger acreditava que não estava a falar “publicamente”, mas a sessão estava a ser transmitida em direto, como é habitual, na AR TV. Mais tarde, à margem de uma Conferência sobre o Mercado Único Digital da União Europeia e questionado pelos jornalistas, afastou o cenário de um eventual segundo resgate financeiro.

Carlos Moedas reforça as últimas declarações do comissário com a pasta da economia e sociedade digitais e diz que as notícias que chegam à Comissão Europeia sobre os números portugueses são positivas. “Neste momento, [esse cenário] não existe no horizonte de nenhum país na Europa, e não existe de todo em Portugal.”



Carlos Moedas. “Não há nenhuma probabilidade de resgate para Portugal”
 
Caro Vespasianus, come vede la situazione???
Dobbiamo tenere duro fino al 21 ottobre???Sperando che non ci sia un giudizio negativo a riguardo il rating....
Ho letto stamattina sul sole 24 ore che BCE:QE avanti anche oltre marzo....
Dovrebbe essere una notizia buona???
 
Caro Vespasianus, come vede la situazione???
Dobbiamo tenere duro fino al 21 ottobre???Sperando che non ci sia un giudizio negativo a riguardo il rating....
Ho letto stamattina sul sole 24 ore che BCE:QE avanti anche oltre marzo....
Dovrebbe essere una notizia buona???
Prezzi sotto pressione fino al 21 sicuramente. Se la DBRS non fa scherzi e la CE accetta il piano di bilancio 2017 che il governo presenterà il 14 (la CE ha due settimane per emettere un giudizio), a novembre si dovrebbe stare un po' più tranquilli.
Sempre che nel frattempo non trapelino altre voci sul rallentamento degli acquisti Bce. Poi a dicembre la riunione Bce che stabilirà cosa fare col PSPP.
Che gli acquisti proseguano oltre marzo è probabile, ma il dubbio riguarda un eventuale rallentamento del ritmo dagli 80 mld attuali, che anticiperebbe la fine del programma.
E appena si sentirà odore di fine-qe i prezzi scenderanno rapidamente, soprattutto in Portogallo. Ne abbiamo avuto un assaggio in questi giorni dopo le rivelazioni Bloomberg di martedì.
 
Entre 2007 e 2013, 27,5% do investimento feito pelo Estado português foi financiado pela Política de Coesão da União Europeia. Este valor coloca Portugal na metade de cima do ranking de países que dependem mais destes mecanismos comunitários para investir. Uma realidade que está ficar bastante clara este ano.

Nove países dependeram mais dos fundos europeus do que Portugal, quase todos de leste, com destaque para a líder, Hungria, onde mais de 57% do investimento público teve origem nessa fonte. Neste "ranking", seis países apresentam percentagens inferiores a 1% durante esses sete anos (Luxemburgo teve 0,2%). A média da UE é 6,5%.

Segundo os dados disponibilizados pela Comissão, foram criados em Portugal 15 mil novos postos de trabalho em PME durante esse período, tendo sido apoiadas 16 mil pequenas e médias empresas e 2.500 start-ups. Foram construídas 300 quilómetros de estradas e feitas obras de renovação noutros 3.000 quilómetros.


Investimento público: um em cada quatro euros vem de fundos europeus
 

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