Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Apertura positiva per i portoghesi. Decennale sotto 3,35%.

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O primeiro-ministro, António Costa, confirmou que há uma nova proposta de um grupo chinês para comprar o Novo Banco, numa entrevista divulgada hoje pelo Diário de Notícias e pela TSF.

"Sei em concreto que durante estes cinco dias em que estive cá [na China] foi apresentada uma nova proposta de aquisição do Novo Banco por uma instituição financeira chinesa", disse António Costa, numa entrevista concedida, na quarta-feira, no final da visita que fez à China.

Costa acrescentou que "esse é um processo que decorre, neste momento, sob a alçada do Banco de Portugal, ao qual compete apreciar as diferentes propostas e que haverá de fazer uma proposta final ao governo".

"Portanto, o Governo só se pronunciará depois de o senhor governador nos apresentar uma proposta. Agora, sei porque fui informado pelo investidor que tinham apresentado uma proposta para a aquisição do Novo Banco".

Segundo o Diário de Notícias, a TSF e o Público, a proposta, não vinculativa, é do China Minsheng Finantial, um informação que o Negócios também confirmou.

Citando fontes "ligadas às autoridades oficiais", o Público acrescenta que na proposta, o China Minsheng admite adquirir mais de 50% do Novo Banco, com dispersão das acções restantes em bolsa e aumento de capital.

No ano passado, houve já uma proposta chinesa para a compra do Novo Banco, do grupo Fosun, que detém a Fidelidade e a Luz Saúde, mas as negociações foram suspensas pelo Banco de Portugal.

(JdN)
 
O primeiro-ministro admite que a sobretaxa do IRS pode não acabar para todos os contribuintes em Janeiro, mas reitera que será eliminada totalmente em 2017, numa entrevista ao Diário de Notícias e TSF divulgada hoje.

"Iremos cumprir, seguramente no próximo ano, o compromisso de eliminar a sobretaxa. Mesmo que esse compromisso não seja integralmente cumprido no dia 1 de Janeiro", disse António Costa.

O primeiro-ministro lembra que "a esmagadora maioria dos portugueses neste ano já não foi tributada com a sobretaxa do IRS" e acrescenta que se orgulha "muito" de ter conseguido "cumprir todos os compromissos" que assumiu, referindo, para além da sobretaxa, a reposição total dos vencimentos da função pública este ano e de "praticamente" todas as pensões.

Costa admite que sobretaxa do IRS não acabe totalmente em Janeiro
 
A reunião de Mário Centeno e Vieira da Silva com os deputados socialistas deu-se no parlamento por mais de duas horas e meia e terminou já quinta-feira dentro, depois da meia noite, tendo os ministros abandonado a sala do encontro somente perto das 00:30 e mantido - ao que tudo indica - conversas informais entre si e com alguns parlamentares.

No final, apenas o deputado do PS João Paulo Correia falou com os jornalistas, ainda que de forma sintética, para frisar que a reunião foi "explicativa" e "produtiva", remetendo para sexta-feira mais esclarecimentos sobre a proposta do Orçamento.

"O Orçamento é do Governo", acrescentou o deputado socialista, numa alusão a que compete ao executivo anunciar as medidas a incluir no texto e não aos deputados do PS.

Também o secretário de Estado dos assuntos parlamentares, Pedro Nuno Santos, marcou presença no encontro entre o Governo e os deputados do PS.

As linhas gerais do Orçamento foram apresentadas na quarta-feira aos partidos com assento parlamentar, e o texto deve ser aprovado na reunião de hoje do Conselho de Ministros.

A entrega do Orçamento no parlamento está prevista para sexta-feira.

(JdN)
 
Na sexta-feira, a Comissão Europeia, na segunda, o Eurogrupo e na terça, o Ecofin confrontaram alguns países da União Europeia com situações financeiras delicadas nos seus sistemas de saúde. Portugal foi um deles. O tema estará em debate durante os próximos meses e a ideia central é que o governo (atual e futuros) tem fazer mais com o mesmo ou menos dinheiro para não aumentar mais a dívida e o défice.

O Orçamento de 2017 ainda não terá de responder diretamente as estas “preocupações” de Bruxelas, mas o próximo Programa de Estabilidade, a entregar em abril, já deve contemplar algumas soluções pois é um plano de médio prazo, até 2021, justamente o período que suscita mais dúvidas. Um extenso estudo sobre a Saúde que viu a luz na sexta-feira conclui que o envelhecimento acelerado da população e as perspetivas de fraco crescimento económico estão a debilitar de forma evidente a “sustentabilidade” do sistema público de saúde português.

A pressão sobre as Finanças Públicas (o défice e a dívida) não se evidencia muito no longo prazo “graças” à reforma da Segurança Social feita em 2006, mas no médio prazo o risco “é elevado”, dizem os peritos. No curto prazo há “alguns desafios a enfrentar”, mas a situação não é crítica ainda. “Os riscos parecem ser elevados no médio prazo numa perspetiva de análise à sustentabilidade da dívida” já que esta será muito elevada no final do exercício de projeção (2026), havendo “uma alta sensibilidade a possíveis choques no crescimento nominal [da economia] e nas taxas de juro”.

Bruxelas quer mais cortes na Saúde pública em Portugal
 
A política fiscal portuguesa “é concebida ao contrário”, ou seja, parte da receita total para a definição da estrutura dessa mesma política. E, por isso, também se caracteriza por uma “grande instabilidade, com os inconvenientes daí decorrentes para a confiança de todos os agentes económicos”, diz o Conselho Económico e Social no parecer sobre as Grandes Opções do Plano para 2017, a que o Dinheiro Vivo teve acesso. O documento, cujo relator foi o conselheiro Adriano Pimpão e que foi já aprovado, na segunda-feira, dia 10, pela Comissão Especializada Permanente de Política Económica e Social (CEPES), é esta manhã votado em plenário do Conselho Económico e Social.

No parecer, o CES lembra a importância da política fiscal na sustentação financeira das políticas públicas e na redistribuição do rendimento, mas sublinha que, em Portugal, este papel tem sido “fortemente condicionado” pela necessidade de obter receitas para fazer face ao nível da despesa pública, constituída por componentes “muito rígidas no que se refere à sua contenção”. O que faz com que a política fiscal “se tenha tornado, maioritariamente, uma técnica (transformada em Lei) de angariar receitas sem se poder ponderar devidamente a racionalidade e a equidade e justiça fiscais”, consideram os conselheiros. Que lembram que a estrutura da sociedade portuguesa se caracteriza pela existência de uma “classe relativamente numerosa” de rendimentos baixos, o que leva à “imposição de elevadas taxas fiscais” que permitam obter receitas compatíveis com o nível da despesa pública e com o cumprimento dos critérios orçamentais.

E daí a afirmação que, a política fiscal portuguesa “é concebida ao contrário”. No parecer, o CES reconhece a preocupação do Governo face à importância da política fiscal para a captação de grandes investimentos estrangeiros e pede medidas que incentivem uma “gestão mais confiante” do consumo e da poupança das famílias e das empresas, tendo em conta “a anemia existente” na evolução do consumo privado e do investimento. E também que promova a competitividade fiscal, tanto a nível setorial como regional, bem como que tenha uma “maior preocupação” em promover um “equilíbrio mais justo” entre a tributação do trabalho e a do capital.


CES: "Política fiscal tornou-se uma técnica de angariar receitas"
 
The European Central Bank may discuss technical changes to its asset-buying scheme next week but a decision could be deferred until December when the bank will also decide whether to extend the scheme beyond March, sources familiar with the discussion said.

Compromise proposals could include relaxing, on a temporary and partial basis, a rule forcing the ECB to buy debt in proportion to the size of each euro zone economy, the sources familiar with the discussion added.

That could potentially reduce the ECB's purchase of German debt, risking renewed conflict with Berlin, which has already argued that the ECB is subsidising indebted countries.


Other proposals may include buying a limited amount of bonds yielding less than the deposit rate, which the ECB currently rules out, and buying a bigger share of any individual bond issue, the sources added.

The ECB is looking for ways to ensure it can continue buying 80 billion euros worth of bonds every month even if it decides to extend the programme beyond its current end-date in March. The asset purchase scheme was launched in March 2015 as part of efforts to revive growth and inflation in the euro zone.

But because technical changes will depend to a great degree on whether the scheme is extended, many policymakers advocate combining the two decisions, probably in December, the sources told Reuters.

"Let's not get too far ahead of ourselves," said an ECB rate-setter who tends to vote with the majority. "The technical changes are closely related to the policy change and should be made together."

Exclusive - ECB may review QE options but decision could be put off until Dec
 
Secondo le indiscrezioni raccolte da Reuters, i due scenari apparentemente più probabili per la revisione del PSPP (e conseguente espansione oltre marzo) sono (1) un allentamento della chiave capitale, che permetterebbe occasionalmente di oltrepassare i limiti di acquisto per paese (misura che andrebbe a beneficio dei periferici in situazioni di scarsità di bund acquistabili) e (2) un aumento al 50% (dal 33% attuale) del limite per emittente/emissione, particolarmente utile nel caso portoghese vista la già cospicua quantità di tds lusitani nel portafoglio Bce.

Impensabili invece al momento sia l'abolizione completa della chiave capitale, sia l'allargamento degli acquisti a titoli bancari o a cartolarizzazioni di crediti deteriorati, sia un ulteriore abbassamento dei tassi.
 
António Filipe, um destacado deputado comunista, não antecipa problemas de maior na votação do Orçamento do Estado, mostra-se confiante na manutenção da actual solução governativa até ao final da legislatura, e até admite que o PCP integre um governo em 2019.

António Filipe considera que os comunistas podem integrar um Governo que não "decepcione" as expectativas do partido e dos seus apoiantes, escreve a Antena 1, isto porque "não está escrito nas estrelas que o PCP não pode ser governo" após 2019.

Nesta entrevista à rádio pública, António Filipe desvaloriza as divergências entre PCP e Bloco de Esquerda, estranhando que outros agentes políticos possam criticar o Bloco de Esquerda, "como Francisco Louçã, Carlos César e até o próprio primeiro-ministro", e que quando o PCP o faz caia "o Carmo e a Trindade", escreve a rádio pública.


PCP preparado para ser Governo
 

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