Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Fulminante (per ora) prestazione dei portoghesi: rendimento decennale sotto 3,6% mentre il ventennale perde 20 pb rispetto all'apertura di ieri attestandosi intorno a 4,25%, non lontano dai minimi delle ultime settimane.
 
Il JdN a Berlino.

Além da incerteza política agora reinstalada em Itália, há eleições marcadas em três outros países fundadores – Holanda (Março), França (Maio) e Alemanha (Setembro) – e todas elas prometerem ficar marcadas por resultados inéditos ou vitórias inapeláveis de forças que querem seguir o caminho britânico do "Exit". A menos de um ano das eleições nas quais Angela Merkel tentará igualar o recorde de longevidade de Helmut Kohl, o Negócios esteve em Berlim, capital do país por onde há muito passa, e cada vez mais, o essencial da política europeia. Visto por olhos lusos, a primeira constatação é que Portugal não existe: só se fala do país se os jornalistas indagarem. A solução de Governo e a situação económica e financeira ainda fazem torcer alguns narizes, mas Portugal não tirará hoje o sono a nenhum alto funcionário ou governante alemão.

Uma nova crise da dívida na Zona Euro não é uma hipótese posta de parte, e, nesse cenário, Atenas e Lisboa continuam a ser vistos como elos mais frágeis. Mas no Ministério alemão das Finanças considera-se que Portugal tem uma "história positiva para contar". É verdade que a dívida pública continua a subir, que as perdas da banca parecem não ter fundo, mas "o fundamental" – respondem-nos – passa por o governo apresentar no fim deste ano um défice orçamental inferior ao limite de 3% do PIB e garantir que esse limite máximo não será ultrapassado nos anos vindouros. "Se os dados fundamentais forem positivos e se perspectivar uma descida do rácio da dívida, podemos facilmente recomendar a quem nos procura que financie um pequeno país do euro", diz-nos um alto funcionário das Finanças acostumado a receber gestores de fundos.

Foi esse percurso "positivo" que levou o ministro Wolfgang Schäuble a mostrar-se contra a possibilidade de Portugal, a par de Espanha, ser sancionado com multas por não ter cumprido as metas orçamentais nos últimos três anos. Já quanto aos fundos estruturais, a conversa é outra: Berlim acha que a Comissão Europeia pisou feio no risco, ao pura e simplesmente ignorar os regulamentos comunitários quando decidiu pela não-suspensão.

Mas essas são contas que a Alemanha tenciona acertar a partir de Março: quando a Comissão puser à discussão o "livro branco" sobre a reforma da governação económica, Berlim defenderá uma condicionalidade "sistemática" entre os financiamentos da Política de Coesão (que absorve hoje 40% do Orçamento comunitário) e o cumprimento não só de metas orçamentais como das inscritas nos programas nacionais de reforma das economias.

No imediato, porém, o que mais preocupa é Itália, desde logo devido à fragilidade da banca num país hiper-endividado, que cresce há décadas em torno do zero. Preocupa também a Grécia, porque, tal como Itália, é hoje uma das principais portas de entrada de imigrantes e de refugiados que querem chegar e viver na Alemanha. E porque sobre a mesa está uma renegociação das condições de pagamento da dívida que pode significar uma poupança de 50 mil milhões de euros para Atenas - e perdas equivalentes para quem lhe emprestou. "Isto é um quarto resgate", avisa-se. É resgates têm de ser aprovados pelo parlamento, e da última vez que Merkel pediu autorização para emprestar à Grécia mais de uma centena de deputados do seu partido, a CDU, votou contra. "Também temos populistas aqui, não é só em Atenas", desabafam.

Portugal não tira o sono em Berlim
 
PMI Markit vendite al dettaglio.

Phil Smith, economist at IHS Markit which compiles the Eurozone Retail PMI survey, said:


“Latest Retail PMI data pointed to ongoing weakness among eurozone consumers. It has been a disappointing few months in fact, which may mean we see a late flurry in sales in December. Retailers are certainly hoping so, having further bolstered stock levels and added to staff numbers during November. Even Germany, a stalwart for most of the year so far, has seen a downturn linked in part to unfavourable weather."


Schermata 2016-12-06 alle 13.01.00.png
Schermata 2016-12-06 alle 13.01.19.png

Schermata 2016-12-06 alle 12.59.56.png
 
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice até Setembro tenha representado 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), um valor que fica acima do objectivo do Governo para 2016 e que aumenta os desafios sobre a meta, exigindo um défice de 1,5% no último trimestre do ano.

À margem de um debate organizado pelas confederações de comércio luso-britânica e francesa, em Lisboa, a presidente do CFP, Teodora Cardoso, foi questionada sobre se ainda é possível alcançar a meta orçamental para este ano, de 2,5% do PIB, exigida por Bruxelas e respondeu: "É quase uma questão de fé".

"Mas eu diria que o Governo tem instrumentos que permitem fazer isso ou, pelo menos, acredita que tem. Esses instrumentos são basicamente dois: a própria gestão do fim de ano que permite muitas coisas e, por outro lado, tem a ver com a possibilidade de o PERES [Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado] trazer receitas adicionais. Eu penso que deverá ser isso que levará a conseguir chegar aos 2,5% ou 2,4% [meta prevista no Orçamento do Estado para 2017). E há uma coisa de que tenho a certeza: o Governo fará tudo apara chegar lá", afirmou Teodora Cardoso.

Durante a intervenção no debate, a presidente do CFP foi crítica da actual política económica e orçamental, defendendo que as medidas tomadas durante o período da troika não deveriam ter sido revertidas.


Teodora Cardoso: Atingir meta do défice é questão de fé mas perdão fiscal pode ajudar
 
se hai avuto pazienza ed hai stretto i denti come me (li ho quasi rotti) forse potremo vedere qualche frutto...
La risalita di questi giorni è ovviamente un anticipo della decisione di domani e come tale soggetta a brusche sbandate se le cose non dovessero andare come preventivato.
Per questa ragione io comincerò ad alleggerire a breve, in modo da arrivare a domani pomeriggio con un'esposizione ridotta. Così facendo, è chiaro, limito molto le possibilità di guadagno (in caso di un proseguimento della risalita nei prossimi giorni) ma elimino il rischio di incorrere in ulteriori perdite (oltre a quelle che mi accollerò vendendo prima) se poi non dovesse esserci il tanto agognato ritorno ai prezzi di prima.

Ho già una traccia degli alleggerimenti. Idealmente il grosso lo liquiderei prima di Draghi, tenendo un fermino giusto per approfittare di eventuali slanci post-Bce.
Ma tutto dipende dai prezzi fra oggi e domani. Per ora siamo ancora bassini, sebbene in recupero.
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto