Vespasianus
Princeps thermarum
Depois de vários dias sem avançar explicações sobre a solução anunciada na passada segunda-feira para os lesados do papel comercial do BES, António Costa deu novos detalhes no debate quinzenal que decorre na Assembleia da República. E disse que dificilmente o Estado será chamado a pagar alguma coisa. "A probabilidade de ser accionada a garantia [do Estado] é diminuta e, por isso, o risco é diminuto de que alguma vez isso possa vir a ser suportado pelos cofres públicos", asseverou.
Além disso, "nunca seriam os cofres públicos a pagar", porque a execução dessa garantia "recairia sobre o Fundo de Resolução, ou seja, sobre os bancos", assinalou.
Foi Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, que introduziu o tema. António Costa explicou em que consiste o plano.
(JdN)
Além disso, "nunca seriam os cofres públicos a pagar", porque a execução dessa garantia "recairia sobre o Fundo de Resolução, ou seja, sobre os bancos", assinalou.
Foi Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, que introduziu o tema. António Costa explicou em que consiste o plano.
(JdN)