Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

sempre preciso e cortese e di questo ti ringrazio, tuttavia mi permetto di rilevare che sui portoghesi, almeno negli ultimi mesi ovvero il periodo in cui sono entrato, non ho visto quasi mai prezzi stabili e concordo con le tue domande circa gli acquisti della Bce. Ritengo però che l'insediamento di Trump nel nuovo anno porterà una politica economica e finanziaria tendente allo sviluppo dei target monetari americani con conseguente rialzo del dollaro da cui la mia quasi intenzione di entrare su quel titolo.
Io parlavo di una riconoscibile forchetta di prezzo per sapere quando entrare e quando uscire (a grandi linee) e poter quindi impostare un abbozzo di strategia per operazioni brevi.
Nell'ultimo mese e mezzo, cioè dopo l'elezione di Trump, i portoghesi hanno oscillato in uno spazio abbastanza contenuto (eccettuando qualche picco) che per i lunghi (37 e 45) è quantificabile in circa 30-35 pb di rendimento.
Il trentennale si muove fra 90-91 e 94-95, un intervallo di 25-30 pb che ha mantenuto da metà novembre. È questo che intendo con forchetta di prezzo stabile: essendo un trentennale bastano pochi pb e il prezzo prende (o perde) diverse figure.
Se si confermasse questa banda di oscillazione, potrei cominciare a pensare di comprare quando si avvicina a 90 e rivendere 3-4 figure sopra. Ma, come dicevo, le incognite sono al momento troppe e i margini troppo stretti. Più avanti potrei cambiare idea.
 
sempre preciso e cortese e di questo ti ringrazio, tuttavia mi permetto di rilevare che sui portoghesi, almeno negli ultimi mesi ovvero il periodo in cui sono entrato, non ho visto quasi mai prezzi stabili e concordo con le tue domande circa gli acquisti della Bce. Ritengo però che l'insediamento di Trump nel nuovo anno porterà una politica economica e finanziaria tendente allo sviluppo dei target monetari americani con conseguente rialzo del dollaro da cui la mia quasi intenzione di entrare su quel titolo. E' pur vero che l'anno nuovo è carico di incognite ma dopo aver dovuto digerire la mia conversione di obbligazione MpS in questi giorni, mi aspetto di tutto e sto entrando nella fase che "chi non risica..." Vediamo un po. Intanto mille grazie :)

Stai attento a comprare dollari ora.. tutto ciò che dici è corretto. Ma se il mercato scontasse già tutto?

Dollaro a 1.03 è un bel rischio comprarlo..
 
O saldo conjunto das balanças corrente e de capital atingiu 2.282 milhões de euros nos primeiros 10 meses deste ano, o que traduz uma descida face aos 2.707 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.

De acordo com o Banco de Portugal, que divulgou os dados da balança de pagamentos esta quarta-feira, 21 de Dezembro, a redução do excedente externo em 16% traduz a deterioração das balanças de rendimentos primário e secundário e da balança de capital.

A balança de rendimento primário agravou o défice em 14%, para 3.764 milhões de euros, devido sobretudo ao aumento dos rendimentos atribuídos a não residentes. O excedente da balança de rendimento secundário baixou para quase metade (616 milhões de euros).

Já a balança de capital baixou o excedente em 25% para 1.250 milhões de euros, o que o Banco de Portugal explica com a "redução dos fundos provenientes da União Europeia".

Excedente externo baixa 16% apesar de melhoria nas exportações e turismo



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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego mantém a tendência descendente. Ao todo, no mês de Novembro, estavam registados 486.434 desempregados, valor mais baixo em termos homólogos e também o mais baixo desde Março de 2009.

De acordo com os números divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no mês passado o número de desempregados inscritos baixou 0,8% em cadeia e 11,6% em termos homólogos, para os 486.434.

A redução do número de inscritos, consistente com o desemprego medido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), fez-se sentir em todas as regiões à excepção do Algarve, onde havia mais 40,3% de pessoas desempregadas face a Outubro. Contudo, relativamente a Novembro de 2015 o número representa um recuo de 11,9%. Já o Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo dão conta de contracções mensais entre os 2,4% e os 2,7% e homologas entre os 10,7% e os 16,4%.

Por grupos de profissões, estão em contraciclo com a tendência geral de redução mensal os trabalhadores dos serviços pessoais, de protecção e segurança e vendedores (+1,6%), os trabalhadores da agricultura e pescas (+2,7%) e os trabalhadores não qualificados (+1,1%). Em termos homólogos, contudo, a redução do desemprego registado é generalizada, o que significa que em Novembro de 2016 havia menos pessoas desempregadas e inscritas no IEFP à procura de emprego.

Os números disponibilizados pelo IEFP não permitem tirar conclusões precisas sobre o motivo desta descida contínua do número de inscritos. Pode significar que os desempregados inscritos arranjaram emprego, que desistiram da sua inscrição nos centros de emprego (que só é obrigatória para quem recebe subsídio, cuja taxa de cobertura tem estado em níveis historicamente baixos) ou que foram colocados em programas de formação organizados pelo próprio IEFP.

(JdN)
 
O ano de 2016 estava a ser marcado por uma recuperação dos níveis de confiança e de atividade, mas os dados mais recentes divulgados, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) parecem indicar o contrário, apesar de existirem ainda muitos sinais divergentes.

O investimento continua a correr mal, mas o consumo mantém alguma força. Na síntese de conjuntura, o INE mostra que pode ter terminado o ciclo de retoma da confiança em Portugal (durava desde o início do ano), a que tanto tem aludido o ministro das Finanças. Isso pode ser determinante para o que virá a seguir já que antecipa novos limites à atividade, usando os argumentos do próprio Mário Centeno, em novembro. O INE refere que “em Portugal, o indicador de atividade económica, disponível até outubro, e o de clima económico, disponível até novembro, diminuíram”.

INE avisa que economia portuguesa parece outra vez mais fraca
 
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disse esta quarta-feira à Lusa que cerca de 80.000 contribuintes aderiram até hoje ao Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), tendo o Estado encaixado perto de 400 milhões de euros. Fernando Rocha Andrade, que assistiu à inauguração da Loja do Cidadão de Santarém, disse à Lusa que, dado o alargamento do prazo em mais três dias, até à próxima sexta-feira, o valor final será “um pouco superior”.

Tendo em conta que a adesão ao plano permite o pagamento em prestações, o valor entrado até ao momento ronda os 400 milhões de euros, afirmou. Segundo o governante, cerca de 80.000 contribuintes aderiram até hoje ao PERES, num valor total de 1.100 milhões de euros. Rocha Andrade disse que a adesão registada corresponde a mais de meio milhão de processos de dívida fiscal, sendo que os valores são, em média, “relativamente reduzidos”, de cerca de 12.000 euros por contribuinte.


Estado encaixou cerca de 400 milhões de euros com “perdão fiscal”
 
O primeiro-ministro optou por sublinhar a importância da estabilidade social e política que diz viver-se no país para o investimento externo.


António Costa confirmou esta quarta-feira que o défice português em 2016 vai mesmo cumprir a meta da Comissão Europeia, e “com conforto”. Estando o final do ano a aproximar-se, “já podemos dizer com tranquilidade e segurança que [o défice] ficará mesmo abaixo dos 2,5%”, afirmou o primeiro-ministro, que falava no Encontro da Diáspora Portuguesa.

Já em setembro, no primeiro debate quinzenal da rentrée, António Costa tinha ficar abaixo da meta de 2,5% “com conforto”, mas esta nova afirmação surge mais próxima do final do ano.


Após a promulgação do Orçamento do Estado para 2017 pelo Presidente da República no final desta tarde, António Costa mostrou-se satisfeito com a aprovação e aproveitou para sublinhar “a estabilidade política e social que vivemos”, que, afirma, é essencial para a confiança dos investidores.


Costa: “Podemos dizer com tranquilidade que o défice fica abaixo dos 2,5%”
 
O presidente da AICEP deixou alguns alertas, designadamente para a necessidade de "confiança do setor financeiro", esperando que a venda do Novo Banco "seja coroada de sucesso rapidamente".


O presidente Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho, defendeu a necessidade de o país continuar a “batalhar” pela completividade, mas deixou “alguns alertas”, nomeadamente quanto ao endividamento público, à elevada tributação da atividade económica e à necessidade de “confiança e de resiliência do setor financeiro”.

“É certo que a conjuntura é positiva, é certo que Portugal está no radar dos investidores, mas nós temos de olhar para os sinais que nos vão sendo transmitidos”, disse, aludindo ao facto de o país ter recuado em alguns dos principais ‘rankings’ de competitividade globais, como por exemplo o do World Economic Forum.


Miguel Frasquilho defendeu a necessidade de se identificar as áreas em que Portugal se compara pior.



“As três áreas em que comparamos pior são o endividamento público, onde estamos quase no fim da tabela: se Portugal ocupa a posição 46 em 138 países [no World Economic Forum], aqui estamos na posição 134″, apontou, acrescentando que já no caso da tributação da atividade económica, ou seja, impostos elevados sobre as empresas e famílias, o país está na posição 120.


“Também na confiança e na resiliência do setor financeiro”, Portugal está na posição 130 e “estas são áreas em que nós precisamos de atuar”, apontou.
Questionado sobre o impacto da atual situação do setor financeiro em Portugal, o presidente da AICEP afirmou que “quando há qualquer fator que introduz perturbações adicionais, isso nunca é positivo”.


E prosseguiu: “Por exemplo, eu espero que a venda do Novo Banco seja coroada de sucesso e seja coroada de sucesso rapidamente porque ela já se arrasta há tempo demais”.


Além disso, “espero que processo da Caixa Geral de Depósitos entre também num processo de acalmia, que é fundamental para o setor financeiro, estamos a falar do maior ‘player’, da maior instituição do setor onde houve claramente um processo de escolha de uma equipa de gestão que não correu como devia ter corrido, não correu bem por múltiplas e variadas razões”, acrescentou.

“Interessa também que os outros ‘players’ no setor, os maiores, encontrem a estabilidade que também têm vindo a procurar. (…) Se as instituições com maior peso conseguirem encontrar a tranquilidade que todos desejamos, então ficaremos com uma situação que ajudará também à recuperação da economia, porque um setor financeiro que não tem estabilidade, não transmite essa imagem de confiança, também não consegue auxiliar a economia como ela precisa de ser auxiliada”, concluiu o presidente da AICEP.

Frasquilho: “Venda do Novo Banco arrasta-se há tempo demais”
 

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