Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (3 lettori)

ang41

belindo
Portugal registou um défice da balança comercial de 9,4 mil milhões de euros nos primeiros onze meses de 2016, um agravamento de 100 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com os dados divulgados pelo Eurostat, Portugal continuam assim a apresentar o quarto registo mais elevado entre os países da Zona Euro, uma tendência já registada em 2015 no que diz respeito à transacção de mercadorias com o exterior.

Os restantes países do Sul da Europa apresentam défices comerciais superiores aos de Portugal e apenas Espanha o conseguiu reduzir. O desequilíbrio da balança de bens em França agravou-se para 61,8 mil milhões de euros, baixou em Espanha para 16,8 mil milhões de euros e subiu na Grécia também para 16,8 mil milhões de euros.

O agravamento ligeiro do défice comercial de Portugal surge depois da estagnação das exportações e das importações.

Portugal mantém o quarto maior défice comercial da Zona Euro


Vedi l'allegato 412262


Buongiorno
oggi sono ben intonati, come se DBRS abbia fatto passare un pò di soldi dai BTP al Porto................
 

antiran58

Nuovo forumer
Buongiorno
oggi sono ben intonati, come se DBRS abbia fatto passare un pò di soldi dai BTP al Porto................

..buongiorno..

..la confusione che regna sulle previsioni inflattive e sulle risposte Bce,la perdita del rating di venerdì,le quotazioni tirate del Porto insieme alla necessita del Governo di "risolvere" entro pochi mesi su NB,fanno si forse che alcuni istituzionali e meno retail spostino qualcosa in attesa di "eventi"...
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Buongiorno
oggi sono ben intonati, come se DBRS abbia fatto passare un pò di soldi dai BTP al Porto................
Il recupero dopo l'emissione della settimana scorsa è piuttosto lento ma non mi stupirebbe se si confermasse la tendenza nei prossimi giorni.
Venerdì s'insedia Trump, quindi si può andare in entrambe le direzioni. Il decennale portoghese intanto è tornato all'ultima chiusura, poco sotto 3,9%.

..buongiorno..

..la confusione che regna sulle previsioni inflattive e sulle risposte Bce,la perdita del rating di venerdì,le quotazioni tirate del Porto insieme alla necessita del Governo di "risolvere" entro pochi mesi su NB,fanno si forse che alcuni istituzionali e meno retail spostino qualcosa in attesa di "eventi"...

Giovedì penderanno tutti dalle labbra di Draghi per sentire che ne è dell'inflazione e delle relative previsioni.
 

Kim

Forumer attivo
Negoziabile su EuroTLX a partire dal 18.01 il nuovo decennale

PTOTEUOE0019
REPUBBLICA PORTOGHESE -OT 4.125% 14.04.2027 EUR
Prezzo emissione 99,143%
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Bloomberg sull'ormai annosa questione.


The European Central Bank is running out of Portuguese bonds to buy.

The central bank’s holdings of Portugal’s debt are already pushing the limit set by its own guidelines, leaving it likely to buy less this year to avoid breaking those rules. That prospect has led to a selloff in Portuguese government bonds, with 10-year yields having risen almost 40 basis points since the ECB’s December meeting to hit an 11-month high last week.

The ECB will have to scale back Portuguese purchases by around a half, according to Commerzbank AG, while ABN AMRO Group NV sees it stopping or suspending them by June. To make up the shortfall, the ECB may continue to buy more bonds from other countries with a greater pool of eligible securities, such as Germany and France.


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“We remain cautious on PGBs overall,” said Bank of America Merrill Lynch analysts including Ruairi Hourihane in a report on Jan. 13. “The QE tweaks announced in December benefited core countries far more than Portugal and the periphery. In fact, the new QE parameters made the continuation of QE in Portugal slightly more difficult.”

The ECB’s holdings of Portuguese bonds via its Public Sector Purchase Program were 24.6 billion euros as of Dec. 31, with an additional 12.4 billion euros held under its Securities Markets Program as of 2015, according to ECB data. That is similar to the 36 billion euros of bonds outstanding from Portugal eligible under the program, according to data compiled by Bloomberg.

Average monthly purchases of Portuguese bonds should be around 1.4 billion euros, data compiled by Bloomberg show, based on the ECB’s guidelines known as the capital key. Instead they averaged 1.1 billion euros since April 2016, according to ECB data
. The central bank’s overall monthly buying will fall to 60 billion euros from 80 billion euros this April.

It will be able to purchase a third of Portugal’s new debt scheduled this year. The nation’s debt agency is expected to announce 2017 bond sales of around 14-16 billion euros. This would enable the ECB to purchase around an average of 440 million euros a month.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O Ministério das Finanças poderá cumprir a meta do défice em 2016, mas com uma receita diferente daquela que tinha sido definida por Mário Centeno, quando elaborou o Orçamento do Estado. Quem o diz é o Conselho das Finanças Públicas (CFP), que esteve a analisar os dados das contas públicas.

"Os dados da execução orçamental até Setembro de 2016 em contabilidade nacional, que este relatório analisa, e os dados em contabilidade pública já divulgados até Novembro apontam para que possa ser alcançada a previsão para o défice em 2016 constante da estimativa em que se baseia a Proposta de Orçamento do Estado para 2017 (POE/2017)", diz a instituição liderada por Teodora Cardoso.

No Orçamento do Estado para este ano, o Governo garantiu que o défice referente a 2016 fechará o ano em 2,4% do PIB - uma meta inferior ao limite de 2,5% traçado por Bruxelas. Este é o valor do défice em contabilidade nacional (ou seja, na perspectiva de compromissos que interessa à Comissão Europeia). No mesmo documento, o défice previsto em contabilidade pública é de 2,9% do PIB. Este objectivo analisa a diferença entre receitas e despesas, numa perspectiva de tesouraria.

O relatório do CFP explica que apesar de poder atingir as metas, Mário Centeno deverá alcançá-las de uma forma diferente da prevista. "A composição e evolução das receitas e despesas subjacentes a esse défice, bem como o cenário macroeconómico que lhe está associado, alteraram-se substancialmente ao longo do ano com respeito às previsões iniciais do Ministério das Finanças."

Segundo a instituição presidida por Teodora Cardoso "confirmaram-se assim os riscos assinalados pelo CFP e outras entidades, o que levou à adopção de medidas adicionais com vista a permitir cumprir o objectivo fixado para o saldo".

Governo mudou estratégia para atingir meta do défice
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O défice de 2016 não será superior a 2,3%, anunciou esta tarde António Costa, na abertura do primeiro debate quinzenal do ano. O primeiro-ministro lembra que "durante meses a fio perguntaram pelo plano B e aguardaram pelo diabo", mas "pelos números de que dispomos, posso hoje garantir que défice de 2016 não será superior a 2,3%". Um valor que fica assim "confortavelmente abaixo do limite fixado pela Comissão Europeia".

O Governo previa um défice de 2,4% no Orçamento do Estado para este ano, abaixo da meta de 2,5% traçada por Bruxelas. Este é o valor em contabilidade nacional.

Costa aproveitou este resultado para criticar o Governo de Passos Coelho. "PSD e CDS erraram na aritmética e na politica. Em quatro anos e oito orçamentos rectificativos, nem por uma vez cumpriram os seus objectivos e deixaram-nos longe de poder sair do Procedimento dos Défices Excessivos [PDE]". "Erraram quando repetiram que não havia alternativa", acrescentou.

"O que um défice não superior a 2,3% prova é que o anterior Governo, cortando pensões, salários e aumentando impostos falhou todas as metas do défice em todos os anos e todos os Orçamentos Rectificativos que apresentou". Já o actual, "devolvendo pensões, salários, apoios sociais e reduzindo a carga fiscal, apresenta o défice mais baixo da democracia e retira o país do PDE".

(JdN)
 

Inespertus

Nuovo forumer
O défice de 2016 não será superior a 2,3%, anunciou esta tarde António Costa, na abertura do primeiro debate quinzenal do ano. O primeiro-ministro lembra que "durante meses a fio perguntaram pelo plano B e aguardaram pelo diabo", mas "pelos números de que dispomos, posso hoje garantir que défice de 2016 não será superior a 2,3%". Um valor que fica assim "confortavelmente abaixo do limite fixado pela Comissão Europeia".

O Governo previa um défice de 2,4% no Orçamento do Estado para este ano, abaixo da meta de 2,5% traçada por Bruxelas. Este é o valor em contabilidade nacional.

Costa aproveitou este resultado para criticar o Governo de Passos Coelho. "PSD e CDS erraram na aritmética e na politica. Em quatro anos e oito orçamentos rectificativos, nem por uma vez cumpriram os seus objectivos e deixaram-nos longe de poder sair do Procedimento dos Défices Excessivos [PDE]". "Erraram quando repetiram que não havia alternativa", acrescentou.

"O que um défice não superior a 2,3% prova é que o anterior Governo, cortando pensões, salários e aumentando impostos falhou todas as metas do défice em todos os anos e todos os Orçamentos Rectificativos que apresentou". Já o actual, "devolvendo pensões, salários, apoios sociais e reduzindo a carga fiscal, apresenta o défice mais baixo da democracia e retira o país do PDE".

(JdN)

torna l'ipotesi speculazione quindi...
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Portugal realiza, esta quarta-feira, dois leilões para colocar entre 1.250 e 1.500 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro a seis e 12 meses, foi anunciado. Em comunicado emitido na sexta-feira, o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública informou que os Bilhetes do Tesouro têm maturidades em 21 de julho de 2017 e em 19 de janeiro de 2019.

A última emissão de Bilhetes do Tesouro a seis meses aconteceu em novembro do ano passado, altura em que foram colocados no mercado 250 milhões de euros a uma taxa de juro média de -0,027%. Na mesma altura ocorreu também o mais recente leilão de Bilhetes do Tesouro a 12 meses, tendo sido emitidos 1.250 milhões de euros, a uma taxa de juro de 0,005%.

De acordo com o programa de financiamento do Estado para 2017, a agência que gere a dívida pública portuguesa espera que o financiamento líquido resultante da emissão de Bilhetes do Tesouro vai resultar “num impacto nulo” e adianta que “será mantida a estratégia de emissão ao longo de toda a curva, combinando prazos curtos com prazos longos”.

Ao longo de 2017, o IGCP pretende também emitir entre 14 a 16 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro, através de emissões mensais. Em termos líquidos, a República portuguesa precisa de um financiamento de 12,5 mil milhões de euros para este ano, num valor que inclui 2,7 mil milhões euros de fundos associados à recapitalização da CGD, que já se encontram financiados.

(OBS)
 

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