Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

L’Ufficio federale di statistica tedesca, Destatis, ha reso noto i dati finali dell’indice dei prezzi al consumo che presentano uno sviluppo su base annua dell’1,7%, il quale risultata superiore rispetto alla precedente rilevazione (+0,8%), in linea con le stime preliminari. Su base mensile il dato presenta una crescita dello 0,7%, più elevata della lettura di novembre (+0,1%), non delude le stime precedentemente rilasciate (+0,7%).

I prezzi al consumo armonizzati con l’UE su base mensile mostrano una crescita dell’1%, netta crescita rispetto alla staticità del mese precedente; in linea con le attese degli economisti. L’indice inoltre presenta una variazione tendenziale in salita dell’1,7%, superando il +0,7% precedentemente rilevato, anch’esso in linea con le precedenti stime rilasciata.

Germania – Confermata crescita a dicembre dell’indice prezzi al consumo | Market Insight
 
Risultato dell'asta di BT a 6 e 12 mesi. Rendimenti ai minimi storici, negativi anche sulla maturità più lunga.


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Há um aumento na perceção de risco sobre o país que é espelhado na subida dos juros da dívida. No entanto, o banco de investimento diz que Portugal "ainda está num rumo positivo".

Portugal está em foco nos mercados internacionais. Enquanto os restantes países do euro têm beneficiado de um forte alívio nos juros da dívida, conseguindo tirar partido do programa de compra de dívida do Banco Central Europeu (BCE), Portugal tem visto as suas taxas subirem de forma acentuada. O juro a 10 anos está perto dos 4%. Há stress? O BPI diz que não. Diz que há fatores internos e externos que justificam este agravamento na perceção de risco, mas diz que o país “ainda está num rumo positivo”.

“A recente subida nas taxas de juro no mercado deve-se tanto a fatores internos como externos, com estes últimos a estarem associados à maior probabilidade de o BCE começar a reduzir as compras de dívida, enquanto os primeiros são resultado da maior perceção de risco sobre o país”. No entanto, diz José Miguel Cerdeira, “acreditamos que os fundamentais continuam a permitir-nos uma visão positiva sobre o rumo de Portugal”.

Para o economista, ainda que Portugal seja, sem dúvida, “mais penalizado do que outros com o fim das compras do BCE”, o país tem argumentos para taxas mais baixas: “devido aos esforços para redução do défice, o país goza agora de um excedente primário grande o suficiente para garantir a redução da dívida, compensando assim as taxas mais elevadas”. E nota: “Portugal seria capaz de o fazer mesmo com juros nos 5,5%”. A taxa a 10 anos está em 3,822%.

Esta perspetiva, que alimenta a visão de que a dívida nacional é sustentável, conta, no entanto, com algumas ameaças. É que Portugal continua confrontado com problemas no setor financeiro, que ameaçam o défice. E mantém o problema do fraco crescimento económico, que reduz a visibilidade sobre a sustentabilidade da dívida nacional. Ou seja, que alimenta e aumenta a perceção de risco sobre o país, no sentido em que faz disparar a especulação em torno de uma reestruturação da dívida.

“O setor financeiro, ainda que sob fogo, está gradualmente a resolver os seus problemas e é possível que não seja necessário mais dinheiro público“, refere o banco de investimento. Já sobre a economia, nota que o “crescimento económico tem sido o ‘calcanhar d’Aquiles’ do país, no sentido em que o elevado endividamento trava um maior crescimento, mas a dinâmica atual deverá garantir uma evolução robusta, com uma aceleração em 2017. Prevemos um crescimento nominal superior a 3% nos próximos dois anos“.

“No curto prazo, o desempenho económico do país pode trazer ainda mais surpresas positivas à custa do bom desempenho no final do ano passado. A resolução dos problemas no setor financeiro poderá também trazer algum otimismo ao mesmo que tempo que as agências de rating (tais como a DBRS) deverão ser sinónimo de mais especulação em torno de alterações na perspetiva ou mesmo no rating” de Portugal, remata o BPI.

(ECO)
 
Tornati intorno ai prezzi di due settimane fa dopo la lettura dell'inflazione in rialzo. Decennale più tonico del trentennale, mentre il resto della periferia e il bund arrancano.

Come si pensava "malignamente" hanno tirato il collo sull'ultimo decennale emesso.. ed ora devono fare la "cresta" :lol:.

Fa specie vedere però il book del nuovo 27 sul TLX con una paccata di MLN in ask.
 
Dal 19 gennaio 2017 in negoziazione su EuroMOT tre nuovi titoli della Repubblica Portoghese e della BEI


"EIB USD 2.250% Notes Due 2022"(US298785HH21)
"EIB MXN 8.000 per cent. Bonds due 11th January, 2027"(XS1547492410)

"Obrigacoes 4.125% due on 14th April 2027"(PTOTEUOE0019)

Per maggiori dettagli, scarica gli avvisi di Borsa
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Os juros da dívida portuguesa a 10 anos estão hoje de novo em queda no mercado secundário, o que acontece pela sexta sessão consecutiva. Desde Agosto do ano passado que não acontecia um período de descidas consecutivas tão longo.

As descidas não são acentuadas, mas contribuem para aliviar dos máximos de Fevereiro acima dos 4% que foram atingidos no início deste ano. Esta quarta-feira a "yield" das obrigações soberanas a 10 anos desce 4 pontos base para 3,81%.

O alívio nos juros de Portugal tem mais significado pois acontece numa sessão de agravamento nas "yields" de outros periféricos e também na Alemanha
. A "yield" das obrigações espanholas sobe 5 pontos base para 1,44% e das italianas aumenta 3 pontos base para 1,94%. A "yield" das bunds a 10 anos avança 3 pontos base para 0,35%, pelo que o prémio de risco da dívida portuguesa está a recuar para 345 pontos base.

Esta queda surge num dia em que Portugal foi ao mercado para emitir dívida de curto prazo, tendo conseguido as taxas mais baixas de sempre, com "yields" negativas nos títulos a 6 e 12 meses.

Numa notícia que publicou esta tarde, o Financial Times atribuiu este desempenho recente da dívida portuguesa ao anúncio por parte do primeiro-ministro António Costa que o défice de 2016 vai ficar abaixo de 2,3% do PIB.

Depois de quase um ano de luta com Bruxelas sobre a evolução das contas públicas, atingir um défice de 2,3% do PIB "é um desenvolvimento claramente positivo para o Governo socialista minoritário", disse ao jornal britânico um analista do Citigroup.

O Financial Times cita também Ben May, economista da Oxford Economics, que numa perspectiva mais de médio prazo diz que os juros dos países periféricos não devem agravar-se substancialmente uma vez que as medidas do BCE continuam a suportar as economias mais débeis da Zona Euro.

Num relatório trimestral de acompanhamento das contas públicas o Governo garante à Comissão Europeia que fechou 2016 com um défice "inequivocamente" inferior a 2,5% do PIB e o "menor em mais de 40 anos" e que a retoma continuou no quarto trimestre.

(JdN)
 

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