Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

I dati del Portogallo non sono male, ma è difficile levarsi di torno la speculazione ... quando agguanta la preda.
E la pressione si vede sui mercati ... al momento contenuta dal QE.
Entrerò ancora su 45 (ricordo una tua raccomandazione che trovo giustissima di investire entro i decennali). Il titolo in questo momento è penalizzato oltremodo , l'esperienza ci ha insegnato che la speculazione è come un'onda per un surfista, invece di temerla, bisogna cavalcarla

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Portugal está a crescer a um ritmo superior. E apesar do défice controlado, a fatura da dívida continua elevada, o que dificilmente permitirá que o país saia do nível de "lixo" nas agências de rating.

O PIB deu a volta. Acelerou o terceiro trimestre para um ritmo anual de 1,6% em 2016, devendo manter esse ritmo este ano. E o défice está a encolher. Mas isso não quer dizer que esteja tudo bem, nota o Natixis. É que Portugal continuará a ter uma dívida muito elevada, situação que, diz o banco de investimento, deverá impedir uma revisão em alta do rating. Ainda assim, também não deverá descer.

O crescimento do PIB deverá continuar em 2017, antes de atingir um ritmo de crescimento de 1,5% em 2018. “Depois de uma quebra acentuada em 2016, o investimento deverá acelerar e ser a chave do crescimento da economia em 2017“, diz o Natixis. “Além disso, graças às condições externas favoráveis, a balança comercial deverá também puxar pelo PIB em 2017”, nota.

Há um contexto positivo para o crescimento. E “o Orçamento do Estado para 2017 tem como objetivo reduzir o défice para 1,6% do PIB no final do ano, o mais baixo em 40 anos”, mas o banco de investimento francês também vê problemas. E o principal é o elevado nível de endividamento da economia nacional.

“Apesar da melhoria a nível orçamental, o fardo da dívida pública (o rácio da dívida está em 129% do PIB)” continuará a travar o país. E irá ser uma barreira à revisão em alta do rating português. “Não irá permitir uma subida, mas também não levará a um corte, na classificação atribuída ao país pelas agências de notação financeira“.

A dívida portuguesa é lixo para as três maiores agências de rating. Só a DBRS tem uma classificação acima desse nível, o que é suficiente para que Portugal esteja elegível para as compras de dívida que estão a ser realizadas pelo Banco Central Europeu e que têm permitido que os juros se mantenham sob controlo. A taxa a dez anos está em torno de 3,8% a 3,9%.

(ECO)
 
A dívida direta do Estado aumentou 4,4% no ano passado, para um total de 236,3 mil milhões de euros no final de dezembro, informou o IGCP – Agência de Gestão da Dívida Pública, esta quarta-feira, no boletim mensal de janeiro (que faz o fecho do ano). Trata-se de uma subida superior à de 2015, ano em que a dívida avançou 4,2%. Em todo o caso, foi mais suave do que nos anos anteriores, os do programa de ajustamento. Em 2011, disparou 15%, em 2012 mais de 11% em termos nominais, em 2013, mais 5%.

Note-se que, em valor, esta dívida do Estado tem vindo a aliviar desde setembro.
Em percentagem do PIB, a tendência também tem sido de descida desde esse mês, ainda que ligeira. No entanto, comparando com o final de 2015, o rácio da dívida estatal no PIB subiu de 126% para 128% em dezembro passado. Acresce ainda que esta medida não capta todo o endividamento público. Além do Estado, há dívida contratada pelas entidades fora desse perímetro, como institutos e organismos autónomos públicos, empresas públicas, autarquias e regiões. A dívida consolidada de todas as administrações públicas, e de acordo com o critério de Maastricht (o que vale para Bruxelas e para avaliar o desempenho de Portugal nas contas públicas), será apurada pelo Banco de Portugal a 1 de fevereiro.

De acordo com a informação do IGCP, a dívida contraída através de Obrigações do Tesouro, que representa quase metade do endividamento total do Estado, subiu 6%, para 110,1 mil milhões de euros.

Dívida do Estado subiu 4,4% em 2016, mais do que em 2015
 
A dívida direta do Estado aumentou 4,4% no ano passado, para um total de 236,3 mil milhões de euros no final de dezembro, informou o IGCP – Agência de Gestão da Dívida Pública, esta quarta-feira, no boletim mensal de janeiro (que faz o fecho do ano). Trata-se de uma subida superior à de 2015, ano em que a dívida avançou 4,2%. Em todo o caso, foi mais suave do que nos anos anteriores, os do programa de ajustamento. Em 2011, disparou 15%, em 2012 mais de 11% em termos nominais, em 2013, mais 5%.

Note-se que, em valor, esta dívida do Estado tem vindo a aliviar desde setembro.
Em percentagem do PIB, a tendência também tem sido de descida desde esse mês, ainda que ligeira. No entanto, comparando com o final de 2015, o rácio da dívida estatal no PIB subiu de 126% para 128% em dezembro passado. Acresce ainda que esta medida não capta todo o endividamento público. Além do Estado, há dívida contratada pelas entidades fora desse perímetro, como institutos e organismos autónomos públicos, empresas públicas, autarquias e regiões. A dívida consolidada de todas as administrações públicas, e de acordo com o critério de Maastricht (o que vale para Bruxelas e para avaliar o desempenho de Portugal nas contas públicas), será apurada pelo Banco de Portugal a 1 de fevereiro.

De acordo com a informação do IGCP, a dívida contraída através de Obrigações do Tesouro, que representa quase metade do endividamento total do Estado, subiu 6%, para 110,1 mil milhões de euros.

Dívida do Estado subiu 4,4% em 2016, mais do que em 2015
E per fortuna che i dati dovevano essere in miglioramento.. poi ci chiediamo perchè la speculazione picchia forte
 
Entrerò ancora su 45 (ricordo una tua raccomandazione che trovo giustissima di investire entro i decennali). Il titolo in questo momento è penalizzato oltremodo , l'esperienza ci ha insegnato che la speculazione è come un'onda per un surfista, invece di temerla, bisogna cavalcarla

Il "cassettista" spericolato valuta che il tasso cedolare del 45 e del 27 è identico (ovviamente diverso il rendimento).
Sul Portogallo resto posizionato - da oltre un anno - su quello in $, con un paio di successivi ingressi.

Ora sono entrato sulla nuova 27.
Conto di tenerla ... e seguirla verso il basso.
 
il 45 ha raggiunto oggi il minimo storico di tutti i tempi, 87,15 battendo anche la crisi di febbraio che lo quotava 88,9
Personalmente sono sotto sui rendimenti di una bella cifra ma, da quello che dite, sarebbe ancora il momento di incrementare visto che si tratta di speculazione. La scadenza cedolare ed il conseguente rateo diventano quindi percentuali da non considerare a vostro avviso?
 
il 45 ha raggiunto oggi il minimo storico di tutti i tempi, 87,15 battendo anche la crisi di febbraio che lo quotava 88,9
Personalmente sono sotto sui rendimenti di una bella cifra ma, da quello che dite, sarebbe ancora il momento di incrementare visto che si tratta di speculazione. La scadenza cedolare ed il conseguente rateo diventano quindi percentuali da non considerare a vostro avviso?

Sul 45 - IMHO - oltre alla faccenda "paese" non è da trascurare la questione "tassi".
Poi dipende ... se fai trading o meno.
 
Sul 45 - IMHO - oltre alla faccenda "paese" non è da trascurare la questione "tassi".
Poi dipende ... se fai trading o meno.
Sui lunghi si rischia grosso proprio a livello tassi, grazie alla Trump-flazione (vera o presunta, ma comunque attesa) e la delibera della Corte Costituzionale di ieri pesa parecchio sulla periferia debole (la Spagna sembra in un'altra categoria).
Però al 5% sul trentennale io comincio a pensarci.
 
Sarà tutti ma vedo cose senza senso..
Tds lunghi che continuano a scendere e lunghi sub corporate che salgono.
A questi prezzi hai già un rendimento di quasi il 5% immediato..
Cedole buone, tassazione bassa.. per me occasioni da non perdere..

Io continuo a incrementare sulle debolezze..
 

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