Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (2 lettori)

Vespasianus

Princeps thermarum
A sondagem da Eurosondagem de Fevereiro, para o Expresso e a SIC, volta a apontar para uma subida do PS nas intenções de voto e uma descida do PSD, que atingiu um mínimo abaixo dos 30%.

O PS subiu 0,5 pontos percentuais para 37,8% e o PSD baixou oito décimas para 29,2%, o que representa o pior resultado para os sociais-democratas desde as eleições legislativas de 2015.


Os resultados da sondagem de Fevereiro anulam o ocorrido em Janeiro, mês em que o PS tinha descido e o PSD recuperado parte do terreno perdido nos últimos meses. O partido de Costa surge agora com uma vantagem de mais de oito pontos percentuais face ao PSD.

Quanto aos restantes partidos, o Bloco de Esquerda desce três décimas para 9,2%, a CDU sobe cinco décimas para 8,3% e o CDS sobe uma décima para 7%. Já o PAN sofre uma queda de cinco décimas para 1,1%.

No que diz respeito à popularidade dos políticos, a tendência foi negativa para todos, com destaque para a queda de mais de dois pontos para 9,3 pontos observada por Pedro Passos Coelho.

O Presidente da República perdeu quase dois pontos para 55 pontos, mas continua destacado como o líder mais popular. António Costa perdeu 1,4 pontos, Assunção Cristas baixou 1,9 pontos, Jerónimo de Sousa baixou 1,3 pontos e Catarina Martins desceu 0,9 pontos, continuando com a pontuação mais baixa (6,4 pontos).

(JdN)
 

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O Governo estuda a possibilidade de o Estado entrar ao lado do Lone Star na compra do Novo Banco, e conta com Eurostat para apurar efeitos no défice só quando houver venda da participação pública.

O Governo tem (outro) plano A para a venda do Novo Banco. Não é a nacionalização, nem a venda a 100% ao fundo Lone Star, é uma compra conjunta de ações do Novo Banco por parte do Estado e do Lone Star ao Fundo de Resolução, com a consequente capitalização em proporção do capital de cada um. A maioria do capital terá de ser sempre de Lone Star, para o Novo Banco deixar de ser um ‘banco de transição’, e, neste contexto, o governo está a negociar com o Eurostat uma solução que permita que o apuramento do impacto dessa operação no défice seja feito apenas quando se efetivar uma venda posterior da posição do Estado, revelaram ao ECO várias fontes conhecedoras do processo.

A negociação é complexa e decorre diretamente de um quadro de fundo: o ministro das Finanças traçou várias linhas vermelhas para dar o ‘ok’ a uma operação de venda do Novo Banco, uma das quais a existência de uma garantia pública, que comporta um risco para os contribuintes sem qualquer tipo de participação nas decisões futuras do Novo Banco. Ora, o fundo Lone Star continua a negociar com o Banco de Portugal e a equipa liderada por Sérgio Monteiro a compra do Novo Banco e os sinais que transmitem é de que estão disponíveis para negociar soluções alternativas à garantia de Estado. Mas uma coisa é certa, tendo em conta as avaliações e due diligence realizadas, o Lone Star identificou áreas de risco, nomeadamente no ‘side bank’ do Novo Banco e quer proteger-se. De uma forma ou de outra.

De resto, o Lone Star passou a estar mais ativo do ponto de vista mediático, contratou a JLM&A e isso é visível nas notícias que saíram nas últimas duas semanas, e todas no mesmo sentido: não é um fundo abutre, tem um projeto para o Novo Banco, quer melhorar a oferta, cumprir as linhas vermelhas do ministro Mário Centeno e já deixou saber que quer manter António Ramalho como presidente executivo. Será suficiente para convencer o governo?

Novo Banco: Lone Star e Estado juntos na compra
 

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A economia portuguesa deve ter crescido 1,3% no conjunto de 2016, segundo analistas contactados pela agência Lusa, estimativa que, a confirmar-se, revela um abrandamento face ao ano anterior, embora fique ligeiramente acima do previsto pelo Governo. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga na terça-feira a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais referente ao quarto trimestre do ano passado, apresentando também a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no conjunto de 2016.

De acordo com a média de previsões de analistas contactados pela agência Lusa, a economia portuguesa deverá ter crescido 1,3% no ano passado. Embora ligeiramente acima da previsão de 1,2% estimada pelo Governo no Orçamento do Estado para 2017, este valor, a confirmar-se, revela um abrandamento do crescimento do PIB face a 2015, quando progrediu 1,5%.

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) apresenta a estimativa de crescimento económico mais otimista entre as recolhidas pela Lusa, de 1,4%, depois de um quarto trimestre do ano que “correu bastante bem”
. Após o crescimento económico no terceiro trimestre (0,8% em cadeia e 1,6% em termos homólogos) ter apanhado os analistas de surpresa, o ISEG antecipa que este ritmo se tenha mantido nos últimos três meses do ano, ao crescer também 0,8% em cadeia e 2% em termos homólogos.

Por sua vez, o Núcleo de Conjuntura da Economia Portuguesa (NECEP) da Universidade Católica prevê que o PIB tenha subido 1,3% em 2016, estimativa influenciada também pela “surpresa positiva” do terceiro trimestre. Nesse sentido, o NECEP antecipa que o PIB tenha crescido, no quarto trimestre, 0,6% em cadeia e 1,8% em termos homólogos.

O BPI, por sua vez, antecipa que a economia tenha crescido entre 1,2% e 1,3% em 2016, depois de um quarto trimestre com uma subida entre 0,4% e 0,5% em cadeia e entre 1,6% e 1,8% em termos homólogos.
Já o Montepio apresenta a estimativa mais pessimista, antecipando que o PIB cresça 1,2% no conjunto de 2016 – em linha com o Governo.

Para 2017, BPI e Montepio estimam que a economia cresça 1,5% – em linha com o antecipado pelo Governo -, enquanto o NECEP prevê que o PIB avance 1,7%
. O ISEG ainda não tem uma estimativa para o conjunto deste ano.

(ECO)
 

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A presidente da agência que gere a dívida pública defende hoje, numa entrevista ao jornal Público, que as taxas de juro de 4% na dívida portuguesa “são aceitáveis” e que o mais importante é gerir o risco de refinanciamento. “Se continuar a ter superavits primários como aconteceu em 2016 e que espero volte a acontecer este ano, se tudo continuar a evoluir nesse sentido, taxas de 4% são aceitáveis”, afirma Cristina Casalinho.

Para a presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (nova designação do ICGP – Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público), Portugal só teve taxas muito longe dos 4% no pico da crise, em 2011, quando estava fora do mercado. “Taxas de juro em torno dos 4,2% são taxas historicamente normais. O que significa que, se temos taxas médias em torno dos 4,2%, em princípio poderemos até ter taxas de financiamento mais altas”, afirma. A responsável assume ainda que Portugal quer autorização para amortizar mais dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Segundo escreve o Público, para cumprirem o seu plano de pagar em 2018 mais de 3,5 mil milhões de euros do empréstimo do FMI, as autoridades portuguesas vão ter de pedir aos seus parceiros europeus uma nova autorização para amortizarem antecipadamente a dívida, uma intenção que – assume Cristina Casalinho – “está já a ser sinalizada”. Cristina Casalinho explica que o Tesouro português prevê antecipar apenas 1,7 mil milhões de euros da dívida ao FMI durante este ano porque esse é, neste momento, o valor máximo que está autorizado a movimentar, tendo que o fazer durante os próximos cinco meses.

“Em 2015, quando começámos os pagamentos, foi-nos dada uma autorização não só pelo Eurogrupo, mas também a 28, pela União Europeia. Essa autorização permitia pagar 14,6 mil milhões, ou seja, metade do total. E o que falta pagar [ao FMI] é exatamente 1,7 mil milhões, que tem de ser pago até ao final de julho deste ano”, afirma. A responsável deixa, contudo, claro que gostaria de poder amortizar mais a dívida ao FMI. Mesmo num cenário em que as taxas de juro a que Portugal se financia nos mercados a dez anos superam os 4%, a presidente da agência que gere a dívida pública diz que “faz sentido” antecipar pagamentos ao FMI, já que as taxas de juro praticadas pelo Fundo Monetário Internacional (acima dos 4%) são mais elevadas. “Os títulos que estamos a reembolsar ao FMI são a dez anos”, assinala, lembrando que nesses prazos as taxas no mercado são bastante mais baixas.

(DV)
 

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Previsioni della CE per il Portogallo.


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Excluindo o pagamento de juros da dívida pública, Portugal fechará este ano com um excedente orçamental equivalente a 2,5% do PIB. A previsão é da Comissão Europeia (inserida na actualização das suas projecções publicadas esta segunda-feira, 13 de Fevereiro) e coloca Portugal com o melhor registo entre todos os países da Zona Euro.

Próximo de Portugal surgem a Grécia e o Chipre, com um saldo positivo de 2,2%. O Chipre conseguiu o valor mais elevado no ano passado, sendo que são os três países do euro que foram alvos de resgates que ocupam o pódio dos países com os registos mais elevados neste indicador.

...

Quando acrescentado o valor da factura com o pagamento de juros, os resultados são bem diferentes, o que espelha o peso da dívida nestes três países. Segundo as projecções de Bruxelas, Portugal deverá fechar este ano com um défice orçamental de 2% do PIB (o sexto mais elevado entre os países do euro), a Grécia com 1,1% e o Chipre com 0,2%.

Em 2016, ainda de acordo com as projecções de Bruxelas, Portugal conseguiu o terceiro excedente primário mais elevado (1,7%), apenas atrás do Chipre e da Alemanha. Já para 2018 Bruxelas aponta para um excedente primário em Portugal de 2,2%, abaixo do previsto para o Chipre e Grécia.

Nas projecções hoje divulgadas, Bruxelas melhorou a estimativa para o saldo de Portugal em três décimas. Mas ainda assim o Governo português tem uma previsão mais optimista, pois nas metas enviadas no ano passado à Comissão Europeia inscreveu uma estimativa de excedente orçamental de 2,8% do PIB. Um número que, tal como o Negócios já tinha noticiado, era o mais elevado entre o previsto por todos os países do euro.

Se Portugal conseguir atingir a meta que Bruxelas antecipa para 2017, conseguirá o terceiro registo mais elevado da democracia portuguesa e que contraria a tendência dos últimos anos.

O saldo orçamental primário foi positivo em 2015 (0,2%), negativo em 2014 (-2,3%) e nulo em 2013. Isto depois de 15 anos de défices elevados. A média entre 1998 e 2002 foi de -0,8%, entre 2003 e 2007 foi de -2,1% e entre 2008 e 2012 de -3,9%.

No que diz respeito à dívida pública, as previsões de Bruxelas também apontam para uma trajectória positiva, já que revêem em baixa dos valores estimados para 2017 e 2018. Depois de uma dívida pública de 130,5% do PIB em 2016, a Comissão Europeia espera uma redução para 128,9% este ano e 127,1% em 2018.

(JdN)
 

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Valdis Dombrovskis, vice-presidente da Comissão Europeia, sublinhou esta segunda-feira que Portugal deverá terminar o défice excessivo em 2017. O responsável falou no mesmo dia em que Bruxelas divulgou as suas Previsões de Inverno, apontando para um défice de 2,3% em 2016 e de 2% este ano.

“Se tudo correr como planeado esperamos que Portugal, França e Croácia corrijam o seu défice excessivo, com a possibilidade de o Reino Unido também” o conseguir, disse o responsável, citado pela Bloomberg.

A confirmação do défice de 2016 só será feita em abril, com o apuramento das contas por parte do Instituto Nacional de Estatística e a sua validação pelo Eurostat. Mas cumprir um défice abaixo do limite de 3% do PIB é só o primeiro requisito para Portugal poder sair do Procedimento por Défices Excessivos. O segundo é manter uma tendência de redução do défice ao longo do horizonte de projeção.

As Previsões de Inverno da Comissão Europeia apontam para uma nova redução do défice para 2% em 2017, mas uma subida para 2,2% em 2018. Em termos estruturais, a Comissão não identificou melhorias em 2016 e antecipa uma degradação em 2017 e 2018.

Na apresentação do relatório, esta manhã, Pierre Moscovici frisou que vê “melhorias muito significativas” nos “resultados gerais de Portugal” e reconheceu que “será preciso tomar decisões este ano em relação ao Procedimento por Défice Excessivo”. Contudo, não adiantou ainda o sentido dessa decisão.

(ECO)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Reuters.


Ratings agency DBRS said on Monday that proposals from France's far-right presidential hopeful Marine Le Pen to negotiate a process for countries to leave the euro zone could have implications for France's rating and the bloc's other members.

"Even if such a dialogue ultimately failed to yield results, open discussions on such a sensitive topic could encourage investors and bank depositors to move euros away from France, or any other country deemed likely to leave the currency union," the Canadian agency said in a note.


"This development could have implications for France's sovereign rating, and possibly other countries' ratings."


DBRS' rating for euro zone countries Portugal and Italy is crucial as it allows the former's bonds to be eligible for purchase by the European Central Bank (ECB), and allows cheap funding from the ECB for banks in the latter.

DBRS has maintained a triple-A rating on France since 2011.
 

luzzogno

Forumer storico
Buon giorno e :ciao::ciao:L'onestà tornerà di moda:winner::winner:

Commissione stima che il Portogallo si è conclusa nel 2016 a crescere di quasi il 2%
Nelle sue previsioni d'inverno, la Commissione europea si presenta molto più ottimista circa la crescita dell'economia portoghese. L'INE pubblica oggi, il 13 febbraio, il risultato finale degli ultimi tre mesi dell'anno.
Commissione stima che il Portogallo si è conclusa nel 2016 a crescere di quasi il 2%
Georges Boulougouris / Commissione europea
salvare
Nuno Aguiar
14 febbraio 2017 alle 07:00


PUB
Ci mancano poche ore per conoscere, attraverso l'Istituto Nazionale di Statistica (INE), il Portogallo è cresciuto alla fine del 2016 e di conseguenza l'intero anno. I tecnici di Bruxelles stimano che il quarto trimestre del 2016, il prodotto interno lordo (PIL) portoghese è cresciuto dell'1,9% rispetto allo stesso periodo del 2015. Una maggiore variante alla previsione fatta appena tre mesi fa dalla stessa Commissione (0, 9%).

Si ricorda che il terzo trimestre ha già mostrato una forte crescita, con un incremento del 1,6% del PIL rispetto al 2015. Un buon risultato che ha sorpreso gli economisti e analisti. Nella catena - cioè, il secondo al terzo trimestre - crescita è stata ancora più evidente (0,8%).

Ora, per il quarto trimestre del 2016, la Commissione europea auspica che vi è stato un incremento annuo del 1,9% e una variazione di catena di 0,6%.

L'ha confermato a queste cifre, il Pil dovrebbe progredire dell'1,3% l'intero anno rispetto al 2015. Un numero che è al di sopra le ultime previsioni del governo (1,2%).

1,3% è anche la previsione media degli economisti contattati da Lusa , che ha riportato valori compresi tra 1,2% e 1,4%. ISEG, che ha la previsioni più ottimistiche, si noti che il quarto trimestre "è andato molto bene" e che era "chiaramente consumo privato" per spiegare la crescita 2016, che nella seconda metà, accelerato, "cominciando a rispondere a una serie di misure era stata presa "dal governo, come la fine graduale dei tagli salariali nel Servizio civile.

Questa seconda metà del 2016 continuerà forte nella prima metà di quest'anno, si aspetta la stessa Commissione europea, con tassi di crescita anno del 2% nei primi due trimestre del 2017.


10:30 EUR PIL portoghese (Annuale) (4° trim.) 1,9% 1,6% 1,6%
10:30 EUR PIL portoghese (Trimestrale) (4° trim.) 0,6% 0,5% 0,8%
 

Vespasianus

Princeps thermarum
No 4° trimestre de 2016, o Produto Interno bruto (PIB) registou, em termos homólogos, um aumento de 1,9% em volume (variação de 1,6% no 3° trimestre). Esta aceleração do PIB resultou do aumento do contributo da procura interna, observando-se uma recuperação do Investimento e um crescimento mais intenso do consumo privado. O contributo da procura externa líquida foi negativo, contrariamente ao observado no trimestre anterior, refletindo a aceleração mais acentuada das Importações de Bens e Serviços em volume que a das Exportações de Bens e Serviços.

Comparativamente com o 3° trimestre, o PIB aumentou 0,6% em termos reais (variação em cadeia de 0,8% no trimestre anterior). O contributo da procura interna para a variação em cadeia do PIB passou de negativo no 3° trimestre para positivo, traduzindo, principalmente, a evolução do Investimento. Em sentido contrário, a procura externa líquida passou a registar um contributo negativo, observando-se um forte aumento das importações totais.

Em 2016, o PIB aumentou 1,4% em volume, menos 0,2 p.p. que o verificado no ano anterior. O contributo da procura interna para a variação do PIB diminuiu, refletindo a redução do Investimento e, em menor grau, a desaceleração do consumo privado. A procura externa líquida apresentou um contributo significativamente menos negativo que em 2015.


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