Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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No final do ano passado, os bancos detinham 4,5 mil milhões de euros em crédito vencido das famílias, o que corresponde a 3,87% do crédito a este segmento. É o nível mais baixo desde janeiro de 2013.

O crédito de cobrança duvidosa mantém o percurso descendente, tendo mesmo atingido mínimos de quase quatro anos entre as famílias. Dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal indicam que, no final do ano passado, o montante do crédito vencido nas mãos das famílias portuguesas recuou pela primeira vez desde o final de 2013 abaixo da fasquia dos 4%, para se fixar nos 3,87%. Ou seja, a proporção mais baixa desde janeiro de 2013.

Em dezembro, o crédito vencido das famílias fixou-se em 4.534 milhões de euros, 232 milhões aquém dos 4.766 milhões de euros que se tinham registado no mês anterior. Trata-se do montante de malparado neste segmento mais baixo desde agosto de 2011, que se registou num mês em que o montante total do crédito às famílias também recuou para o patamar mais baixo desde fevereiro de 2007, ao fixar-se nos 117,6 milhões de euros.

De salientar que no final do ano é habitual os bancos fazerem ajustes às suas carteiras de crédito, expurgando por vezes malparado existente. Este facto poderá ser um dos fatores a justificar a diminuição do crédito de cobrança duvidosa das famílias nas mãos dos bancos no final do ano passado.

A quebra do malparado foi transversal à generalidade dos segmentos de crédito às famílias. No caso do crédito à habitação o crédito vencido baixou, em dezembro, para 2,46% do total de financiamento com este fim, para se fixar em 2.331 milhões de euros. No consumo baixou para 6,17% do total de crédito com essa finalidade, o que corresponde ao nível mais baixo desde maio de 2009. Na categoria de outros fins, o malparado baixou para 15,42%.

Nas empresas também foi notório um decréscimo dos níveis do crédito em cobrança duvidosa. Em dezembro, este fixou-se em 15,7% (12,1 mil milhões de euros) do total do crédito ao segmento empresarial, que ascendia cerca de 77 mil milhões de euros.

A quebra do crédito vencido, tanto nas famílias como nas empresas, acontece numa altura em que o tema do malparado tem sido muito falado. Nomeadamente a possibilidade da criação de um mecanismo que permita agregar os créditos neste tipo de circunstâncias nas mãos dos bancos portugueses.

O tema foi abordado ainda esta semana numa entrevista ao ECO concedida pelo secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nunes santos. “Há várias soluções que estão a ser estudadas e pensadas [para resolver o problema do crédito malparado], também com o Banco de Portugal e o Governo. Esperemos que, a breve prazo, possamos ter uma resposta para um problema que é um constrangimento à concessão de crédito, ao nosso sistema bancário, às nossas empresas”, disse na ocasião o responsável do governo.

(ECO)
 

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The Federal Reserve will likely need to raise interest rates at an upcoming meeting, Fed Chair Janet Yellen said on Tuesday, although she flagged considerable uncertainty over economic policy under the Trump administration.
Yellen said delaying rate increases could leave the Fed's policymaking committee behind the curve and eventually lead it to hike rates quickly, which she said could cause a recession.

"Waiting too long to remove accommodation would be unwise," Yellen said in prepared remarks before the U.S. Senate Banking Committee, citing the central bank's expectations the job market will tighten further and that inflation would rise to 2 percent.
"At our upcoming meetings, the committee will evaluate whether employment and inflation are continuing to evolve in line with these expectations, in which case a further adjustment of the federal funds rate would likely be appropriate."

Yellen did not say if Fed policymakers expected the economy would warrant three interest rate increases this year, as they last signalled in December. Nor did she give indications whether the first rate hike of the year might come at its next meeting in March or at the subsequent June meeting, which is when most analysts expect a rate increase.

Yellen was appearing in Congress for the first time since Republicans took control of the White House and both houses of the legislature and she nodded to the uncertainties over the direction of U.S. economic policy.

"Changes in fiscal policy or other economic policies could potentially affect the economic outlook," she said. "It is too early to know what policy changes will be put in place or how their economic effects will unfold."

President Donald Trump has announced a rollback of financial regulation with few details and there is no clarity on the size and scope of the tax cuts he has promised, while possible new taxes on imports and increased infrastructure spending could boost inflation.

Inflation has remained persistently below the Fed's 2 percent target for several years and Yellen said it was "reassuring" that market-based measures of inflation compensation had recently risen, though she noted they remain low.

Yellen said she did not want to weigh in on specific tax and spending proposals, but she urged policymakers to consider the importance of making U.S. businesses more efficient, which economists believe is essential to raising living standards over the long term.

"I would also hope that fiscal policy changes will be consistent with putting U.S. fiscal accounts on a sustainable trajectory," she said.

(Reuters)
 

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Fim à vista para as ajudas do Estado à banca portuguesa. Depois de o BCP ter reembolsado na semana passada os últimos CoCos, agora é o Novo Banco que se prepara para cortar a ligação entre banco privado e dinheiro público.

Em causa está o reembolso da última de três linhas de obrigações seniores lançadas ainda pelo BES, fevereiro em 2012, no valor de 1.500 milhões de euros e que contava com a garantia da República. O Novo Banco vai efetuar o último pagamento já na próxima sexta-feira, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Face à folga de liquidez do banco liderado por António Ramalho, a instituição, que se encontra em fase final de venda, resolveu ir antecipando de forma regular os reembolsos desta dívida que apenas atingia maturidade em 2017. Com isto, poupa nos custos associados à garantia do Estado.

No total, o BES emitiu 3.500 milhões de euros em títulos de dívida através de três emissões abrigadas pela garantia do Estado.

O reembolso da dívida com garantia estatal por parte do Novo Banco marca assim o fim da intervenção do Estado na banca portuguesa
. Depois do aumento de capital, o BCP pagou os últimos 700 milhões dos 3.000 milhões da ajuda pública que havia contratado através dos instrumentos híbridos chamados CoCos. Foi o mesmo tipo de obrigações que a Caixa Geral de Depósitos converteu em capital no início do ano, num total de 900 milhões, no arranque do processo de recapitalização do banco público.

Já o BPI recebeu 1.500 milhões de euros de ajuda pública, tendo concluído o reembolso ao Estado em junho de 2014.

(ECO)
 

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O Orçamento do Estado para 2017 previa um crescimento de 1,5% para este ano, mas no Programa de Estabilidade, em abril, o número deverá subir, empurrado pelos novos valores do INE.

O Governo prevê rever em alta a meta de crescimento económico para 2017, segundo escreve o Expresso, impulsionado pelos números positivos registados no último trimestre de 2016, divulgados esta terça-feira.

Se no Orçamento do Estado para 2017 o Governo antevia que o país crescesse 1,5% este ano, o número deverá ser revisto em alta em abril, no Programa de Estabilidade, após serem conhecidos mais dados sobre a atividade económica do ano passado. Segundo o Expresso, ainda não existe um valor certo para a subida, mas a meta deve expandir-se algumas décimas.

Ontem, o INE surpreendeu ao revelar que o PIB português crescera 1,4% no total do ano, acima do esperado pelo Governo, embora menos do que em 2015, quando o crescimento se fixou nos 1,6%. O valor registado em 2016 resulta especialmente de uma melhoria económica no segundo semestre.

Em comunicado enviado pelo gabinete do ministro das Finanças, Mário Centeno, o Governo sustenta que o investimento suportou a aceleração do crescimento económico no quarto trimestre do ano passado. “Estes dados confirmam a solidez e o rigor das estimativas subjacentes ao Orçamento do Estado de 2017, reforçando a convicção do Governo nos pressupostos orçamentais e no crescimento em 2017“, lê-se no comunicado.

(ECO)
 

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Bilancia commerciale a dicembre, dati Eurostat.


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Turismo in crescita nel 2016 (dati preliminari).


No conjunto do ano de 2016 (resultados preliminares) os estabelecimentos hoteleiros registaram 19,1 milhões de hóspedes e 53,5 milhões de dormidas, a que corresponderam aumentos de 9,8% e 9,6% respetivamente (+8,1% e +6,5% em 2015). O mercado interno contribuiu com 15,2 milhões de dormidas (+5,2%) e os mercados externos com 38,3 milhões (+11,4%). Os hóspedes não residentes representaram 71,5% das dormidas totais (70,4% no ano anterior). Os proveitos totais aumentaram 17,0% e os de aposento 18,0%, ultrapassando o crescimento verificado no ano precedente (+13,0% e +14,7% em 2015).



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Emissioni a 3 e 11 mesi con rendimenti in calo.


O leilão de Bilhetes do Tesouro de curto prazo, de 1250 milhões de euros com maturidades a 3 e 11 meses, registaram uma procura acima da oferta com juros negativos, os mais baixos de sempre.

Nos Bilhetes do Tesouro a três meses, a taxa foi de 0,219% negativos, um valor mais baixo do que a taxa a três meses do leilão de outubro, que foi de 0,012% negativos. Nesta linha, a procura foi 4 vezes a oferta e foram emitidos 250 milhões de euros.

Já nos BT a 11 meses, a taxa foi negativa em 0,096% negativos (em janeiro uma emissão a 12 meses tinha tido uma taxa negativa de 0,047% e a emissão a 11 meses de outubro de 2016 tinha tido uma taxa positiva de 0,006%), tendo sido emitidos mil milhões de euros com a procura a ultrapassar 1,9 vezes a oferta, ou seja, quase o dobro.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, que está a falar aos deputados na comissão de Orçamento e Finanças, disse na sua intervenção inicial que a emissão de dívida foi um sucesso. Filipe Silva, diretor da gestão de ativos do Banco Carregosa, diz que “Portugal acompanha a curva das taxas de dívida de curto prazo que se verifica na Europa, aproveitando para emitir com taxas negativas, o que é sempre positivo para o país. No caso da emissão de dívida a 3 meses, a descida da taxa foi bastante acentuada e levou-nos para mínimos históricos – Portugal nunca se financiou a taxa tão baixa como esta. De qualquer modo, não foi surpresa, uma vez que o mercado secundário tem estado com as taxas negativas para a dívida de curto prazo.”

Já Tiago da Costa Cardoso, da XTB, refere que foi conseguido “aquilo que já era esperado, alcançar taxas negativas mais baixas que na última emissão”. “Apesar de ser positivo este novo ‘rollover’ de dívida, falamos de um valor bastante pequeno, 250 milhões de euros a três meses e mil milhões a 12 meses, algo que não traz um impacto muito grande ao bolo global do pagamento de juros de dívida. Ainda assim, acaba por obviamente ser positiva esta emissão, pois a expectativa de ter juros negativos mais baixos foi alcançada”, acrescenta.

(DV)
 

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O secretário de Estado das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse esta quarta-feira que a emissão de dívida por parte da Caixa Geral de Depósitos (CGD) deverá acontecer em Março, mas que será a administração do banco público a fazer a colocação.

A emissão de dívida por parte da Caixa faz parte do plano de recapitalização e deverá ascender a 1.000 milhões de euros, dividido em duas fases (cada uma com 500 milhões). A primeira ocorre aquando da injecção de 2.700 milhões de euros por parte do Estado. A segunda emissão deverá acontecer 18 meses depois, segundo o acordo feito com a Comissão Europeia.

A emissão dos primeiros 500 milhões, bem como a injecção de 2.700 milhões, aguarda o fecho das contas de 2016, que deverão apresentar prejuízos recorde de cerca de 3.000 milhões de euros.

Mourinho Félix adiantou na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças que "a emissão deverá ser feita durante o mês de Março" e que "cabe à administração" da Caixa fazer todo o processo de colocação de dívida.

O governante acrescentou que neste momento está a ser feito o "apuramento final" das imparidades e da sua cobertura.

Mourinho Félix respondeu ainda a questões colocadas pelos deputados sobre a auditoria forense à Caixa, que foi aprovada no Parlamento. O governante explicou que a auditoria em causa não é às contas, mas sim aos procedimentos usados no banco público, o que implicou acesso a informação que está sob segredo bancário. Foi por este motivo que foi enviado um pedido ao Banco de Portugal, que tem de autorizar esse acesso.

O secretário de Estado garantiu também que serão enviados à Inspecção-Geral de Finanças os relatórios de auditoria da Caixa, que estão em falta desde o terceiro trimestre de 2015.

(JdN)
 

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Feb 15 The number of foreign tourists visiting Portugal soared nearly 13 percent last year to exceed 10 million for the first time, helping the recovery of a still fragile economy as the country enjoyed a sixth straight record year for tourist arrivals.
Tourist arrivals and all travel-related revenues account for about 10 percent of Portugal's gross domestic product. The tourism sector is also a key source of employment.

Preliminary data from the National Statistics Institute (INE) on Wednesday showed that almost 11 million foreign residents stayed in Portuguese hotels last year after 9.7 million in 2015.

That helped drive total hotel revenues in the Atlantic coast country, including domestic tourism, 17 percent higher to 2.9 billion euros ($3.07 billion).

Tourism has been growing since 2011, helping the heavily-indebted country overcome its economic and debt crisis.

In 2014, Portugal came out of its worst recession in decades and last year the economy grew a stronger-than-expected 1.4 percent, which put it on a firmer footing for 2017 as the government bets on a recovery to trim the budget deficit.

With the economy expanding and consumer confidence at its highest level since 2000, INE said the number of local travellers also rose, by six percent to just over seven million.

As for foreigners, British tourists comprised the largest group of visitors, followed by Germany and neighbouring Spain.

Aside from its sandy beaches, medieval castles, golfing, wine and gastronomy, Portugal lures tourists with some of the lowest prices in western Europe.
Portugal also promotes itself as one of the world's safest destinations amid security concerns in Turkey, north Africa and even France.

Portugal has opened nearly 100 hotels in the past two years - most of them four- and five-star establishments. Another 46 hotels are due to open this year and 14 are scheduled to reopen after renovation, according to the Portuguese Hotel Association.

Private entrepreneurs have also redeveloped hundreds of apartment buildings in old parts of Lisbon and other areas of Portugal to rent to tourists, helping the country's flagging construction sector, which this year finally expects to see a turnaround after a 15-year slump.

(Reuters)
 

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