Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (6 lettori)

Vespasianus

Princeps thermarum
O vice-presidente da Comissão Europeia para a Estabilidade Financeira vai estar em Portugal na próxima sexta-feira, dia 24 de fevereiro. Valdis Dombrovskis é o responsável pelo euro e virá no âmbito do diálogo com os Estados-membros para discutir questões económicas e sociais no contexto do Semestre Europeu, apurou o ECO junto de fonte oficial da Comissão Europeia. Nesse mesmo dia, Dombrovskis vai encontrar-se com os parceiros sociais.

O foco estará, depois de divulgadas as Previsões de Inverno, no número do défice de 2016, mas também no Programa de Estabilidade e Crescimento que terá de ser apresentado pelo Governo em abril
. A 1 de março, segundo o calendário provisório, o INE vai divulgar o défice de 2016, valor que terá depois de ser confirmado pelo Eurostat. Em causa está a saída do procedimento por défices excessivos que, mesmo com um défice inferior a 2,5% imposto pela Comissão Europeia, pode não acontecer devidos a outros riscos tal como o impacto da capitalização da CGD.

Segundo o Expresso, o Executivo português vai rever em alta a meta do crescimento económico para 2017, ultrapassando os 1,5% inscritos no Orçamento do Estado para 2017. O Semestre Europeu prevê exatamente que se discutam as reformas estruturais e as políticas orçamentais mas também os desequilíbrios orçamentais macroeconómicos excessivos. Além das questões económicas, Dombrovskis vai se focar também nas questões sociais: o vice-presidente da Comissão Europeia vai reunir-se com os parceiros sociais no âmbito da visita a Portugal.

Além dessa reunião, a agenda parlamentar que consta do site da Assembleia da República revela que Valdis Dombrovskis vai estar logo ao início da manhã, às 9h, na Comissão de Assuntos Europeus. A audição ao vice-presidente da Comissão Europeia servirá para esclarecer os deputados sobre o relatório relativo a Portugal no âmbito do Semestre Europeu.

Além disso, esta quarta-feira foram divulgados dados que revelam que o Governo não cumpriu a meta que negociou com a União Europeia quanto à redução de funcionários públicos
. Em vez de eliminar os 10 mil postos de trabalho na função pública — uma meta que Centeno chegou a diminuir para um terço –, o Governo aumentou o emprego público em 2016: foram requisitados mais 4.843 trabalhadores, furando assim o acordo com a UE.

(ECO)
 

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Princeps thermarum
O Lone Star está cada vez mais perto de ficar com o Novo Banco. O Governo recebeu uma recomendação do supervisor do setor financeiro, o Banco de Portugal, para avançar para uma nova fase do processo com o fundo norte-americano. Depois de melhoradas as condições da oferta, António Costa e o fundo vão agora entrar em negociações exclusivas, revela o Expresso. A informação já foi confirmada pelo ECO.

A recomendação do supervisor não é vinculativa. Contudo, é um parecer positivo para que o Executivo aceite a proposta melhorada apresentada pelo fundo norte-americano com vista à compra do banco liderado por António Ramalho. Segundo o jornal, o Governo vai dar mais um passo neste processo depois dos sinais positivos dados pelo Lone Star que abrem espaço a um entendimento. Fora de jogo fica, assim, o consórcio Apollo/CenterBridge.

Desde a proposta inicial até agora, o Lone Star reviu as condições exigidas no âmbito deste processo. Se inicialmente pretendia que fossem dadas garantias estatais para eventuais perdas no “side bank”, agora essas foram deixadas cair, algo que agrada ao Governo já que essas garantias teriam implicações no défice.

O Lone Star dá mais um passo para a compra, mas não de 100% do Novo Banco. É provável que se assista a uma compra conjunta de ações do Novo Banco por parte do Estado e do Lone Star ao Fundo de Resolução, com a consequente capitalização em proporção do capital de cada um.

A maioria do capital terá de ser sempre de Lone Star, para o Novo Banco deixar de ser um “banco de transição”, e, neste contexto, o Governo está a negociar com o Eurostat uma solução que permita que o apuramento do impacto dessa operação no défice seja feito apenas quando se efetivar uma venda posterior da posição do Estado, revelaram ao ECO várias fontes conhecedoras do processo.

(ECO)
 

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Princeps thermarum
German Chancellor Angela Merkel said on Friday that there was a "problem" with the value of the euro because the European Central Bank was tailoring its policies to weaker members of the euro zone and not strictly to Germany.

"We have at the moment in the euro zone of course a problem with the value of the euro," Merkel told the Munich Security Conference in an unusual foray into currency policy.

"The ECB has a monetary policy that is not geared to Germany, rather it is tailored (to countries) from Portugal to Slovenia or Slovakia. If we still had the (German) D-Mark it would surely have a different value than the euro does at the moment. But this is an independent monetary policy over which I have no influence as German chancellor."


The remarks, made as U.S. Vice President Mike Pence watched on in the audience, came after a trade adviser to U.S. President Donald Trump accused Germany of profiting from a "grossly undervalued" euro.

(Reuters)
 

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O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que Portugal pagou mais 1.700 milhões de euros ao FMI, que permitiram baixar a dívida em mais um ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB). “Hoje posso mesmo anunciar que se [os partidos da oposição] já estavam irritados com a descida do desemprego, com o crescimento da economia, se já estavam irritados com o facto de termos o melhor défice de sempre, pois ainda ficarão mais irritados porque hoje posso dizer que na semana passada demos um passo muito importante, porque pagámos mais 1.700 milhões de euros da nossa dívida ao FMI e a nossa dívida é hoje um ponto percentual do PIB mais baixa que o que era há uma semana atrás”, afirmou António Costa.

FMI: Portugal amortiza 1.700 milhões em dívida
 

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Marques Mendes.

A VITÓRIA DO DÉFICE
O défice, afinal, parece que ficará nos 2,1%. É um grande resultado para o país. Se 2,3% já era um bom desempenho, 2,1% é um valor excelente.
Melhor do que todas as expectativas. Acima de todas as previsões, incluindo as mais optimistas.
Este resultado tem dois efeitos, ambos positivos:

Primeiro, vai permitir que Portugal saia do Procedimento de Défice Excessivo. Ou seja, deixamos de ser um país sob vigilância e susceptível de penalizações.

Segundo, torna mais fácil, ou menos difícil, atingir o défice de 1,6% em 2017.

Duas ironias:
No passado, o PS acusava o PSD e o CDS de irem além da troika. Agora é o PS que vai além das exigências de Bruxelas. As voltas que a política dá.
A segunda ironia é esta: na semana em que o Governo teve esta grande vitória, a festa passou quase despercebida. Falou-se mais da trapalhada da Caixa, dos sms e de Centeno que do resultado do défice. Prova provada de que o Governo está ultimamente a fazer uma gestão política desastrosa.

PIB A CRESCER?
Duas novas notícias, uma mais positiva que outra.

Primeiro: uma notícia assim, assim. Segundo o INE, o PIB em 2016 cresceu 1,4%. É bom mas está longe de ser brilhante. É menos do que o crescimento de 2016 (1,6%); é menos do que a previsão inicial do Governo (1,8%); e é muito menos do que o PS previa em 2015 (2,4%).

Segundo: uma notícia melhor. Segundo as previsões da Comissão Europeia, Portugal pode ter um crescimento este ano bem melhor e acima mesmo das previsões do Governo (1,6%).

No mesmo dia em que a Comissão Europeia fazia estas previsões e elogiava o nosso país, qual era a grande notícia cá dentro? A Conferência de Imprensa do Ministro das Finanças a tentar explicar as suas trapalhadas com António Domingues.

Ou seja, numa das melhores semanas para o Governo, em termos financeiros, a gestão política de Costa e as trapalhadas de Centeno ofuscaram tudo.

Nota final: em valores absolutos, qual é o nosso PIB em 2016? Cerca de 173 mil milhões de euros? E quanto era, a preços constantes, em 2002, há 14 anos? Cerca de 171 mil milhões.

O que é que isto revela? Que andámos praticamente 14 anos a marcar passo. Ao longo destes anos não crescemos. Estagnámos. Oxalá aprendamos a lição para pensar mais a sério o futuro.

[...]

A VENDA DO NOVO BANCO
Está praticamente assente que o Novo Banco vai mesmo ser vendido à LONE STAR. Estamos agora na recta final. O Governo já deu orientações ao Banco de Portugal para ultimar as negociações, agora em exclusivo com o Fundo norte-americano.

Aspectos essenciais desta venda:
Nesta fase, o Fundo deverá adquirir não a totalidade do capital, mas apenas cerca de 65% do capital (ou um pouco mais);

O Fundo de Resolução deverá manter-se durante mais algum tempo como accionista do Novo Banco, com cerca de 25% do capital. Mas se a DGCOM, em Bruxelas, não aceitar a manutenção do Fundo de Resolução como accionista, poderá ser o Estado, directamente, a assumir essa posição
.

Os restantes 10% do capital (ou um pouco menos) poderão ser detidos por empresas ou grupos portugueses que a Lone Star está a convidar. Desde que haja interessados, evidentemente.

Em termos imediatos, a Lone Star compromete-se a meter no Banco, a título de aumento de capital, o valor de mil milhões de euros. Anteriormente o valor estava em 750 milhões.

Durante três anos, a Lone Star não poderá vender a sua participação. Mesmo assim o Fundo americano tem reafirmado que quer ser dono do Banco durante mais tempo.

Notas da semana de Marques Mendes
 

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Princeps thermarum
NIIP (PII in portoghese) e debito estero a fine 2016, dati BdP.


O Banco de Portugal publica hoje, no quadro A.18 do Boletim Estatístico e no BPstat, as estatísticas da posição de investimento internacional (PII) relativas a dezembro de 2016. Os dados publicados incorporam revisões desde janeiro de 2013, de acordo com a política de revisões das estatísticas do Banco de Portugal.

No final de 2016, a PII de Portugal situava-se em -194,4 mil milhões de euros e correspondia a -105,2 por cento do PIB, o que traduz uma variação positiva de 6,8 pontos percentuais (p.p.) em relação ao final de 2015 (quando foi registada uma PII de -201,1 mil milhões de euros, totalizando -112,0 por cento do PIB) (Gráfico 1).

Os ativos líquidos de Portugal face ao exterior aumentaram 6,8 mil milhões de euros, em resultado das variações de preço (5,0 mil milhões de euros) e das transações (3,1 mil milhões de euros).

No que respeita às variações de preço, destaca-se a desvalorização das obrigações do Tesouro detidas por não residentes. Esta desvalorização de preço dos passivos, que originou uma melhoria da PII, foi parcialmente compensada por variações cambiais negativas de 0,7 mil milhões de euros. O detalhe do contributo positivo das transações para a variação da PII de 2016 pode ser consultado na Nota de Informação Estatística 18|2017.


A dívida externa líquida de Portugal, que resulta da PII excluindo os instrumentos de capital e deriva- dos financeiros, atingiu 174,6 mil milhões de euros no final de 2016. Trata-se de uma redução de 7,6 mil milhões de euros relativamente a 2015
e cor- responde a uma quebra de 101,5 para 94,5 por cento do PIB (Gráfico 2), o valor mais baixo desde março de 2012.



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Princeps thermarum
Bilancia dei pagamenti 2016, dati BdP (e grafici di nuovo illeggibili, come da tradizione).


O Banco de Portugal publica hoje, nos quadros A.16 e A.17 do Boletim Estatístico e no BPstat, as estatísticas da balança de pagamentos relativas a dezem- bro de 2016. Os dados publicados incorporam re- visões desde janeiro de 2013, de acordo com a po- lítica de revisões das estatísticas do Banco de Portugal.

Em 2016, o saldo conjunto das balanças corrente e de capital fixou-se em 3154 milhões de euros (1,8 por cento do PIB), refletindo uma melhoria de 921 milhões de euros em relação ao saldo do ano anterior (Gráfico 1). Esta evolução deveu-se, globalmente, às componentes da balança corrente, com exceção do rendimento secundário (Gráfico 2).

O excedente da balança de bens e serviços aumentou 900 milhões de euros por comparação a 2015. O crescimento homólogo das exportações, de 2 por cento (0,8 por cento nos bens e 4,4 por cento nos serviços) foi superior ao crescimento homólogo das importações, de 0,8 por cento (0,3 por cento nos bens e 3,1 por cento nos serviços).

No conjunto dos serviços note-se a evolução da rubrica “Viagens e turismo”, cujo saldo passou de 7839 milhões de euros em 2015 para 8831 milhões de euros em 2016 (Gráfico 3).

O défice da balança de rendimento primário, de 3982 milhões de euros, diminuiu 565 milhões de euros em relação ao período homólogo, em resultado do aumento dos subsídios recebidos da União Europeia e da diminuição dos rendimentos de investimento de carteira e do outro investimento pagos a não residentes.

O excedente da balança de capital diminuiu 511 milhões de euros, designadamente, por influência dos fundos recebidos da União Europeia que se destinam a investimento.

No ano de 2016, o saldo da balança financeira registou um aumento dos ativos líquidos de Portugal sobre o exterior no valor de 3142 milhões de euros (Gráfico 4). Para esta evolução contribuíram a amortização de títulos do tesouro detidos por não residentes e o reembolso parcial antecipado dos empréstimos obtidos do FMI no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira.

Em sentido contrário, verificou-se um acréscimo dos passivos do banco central (TARGET) e das sociedades não financeiras junto de entidades não residentes pertencentes ao mesmo grupo.



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Em dez anos, Portugal duplicou as receitas turísticas. O setor responde por cerca de 68% do saldo total da balança de serviços.

O setor do turismo gerou receitas de 12,6 mil milhões de euros no ano passado, um máximo histórico e um aumento de 10,7% em relação a 2015. O valor representa também quase o dobro das receitas turísticas registadas dez anos antes, quando, em 2006, Portugal faturou 6,67 mil milhões de euros.

Está assim fechado o ano turístico de 2016, o melhor de sempre para Portugal. Os dados foram divulgados, esta segunda-feira, pelo Banco de Portugal, que dá também conta dos gastos feitos pelos portugueses lá fora. Os turistas portugueses gastaram, no ano passado, 3,82 mil milhões no estrangeiro.

Feitas as contas, a balança de viagens e turismo apresentou um saldo de 8,75 mil milhões de euros, um aumento de 12,7% face a 2015.
O turismo responde por cerca de 68% do saldo total da balança de serviços, que rondou chegou perto dos 13 mil milhões de euros no ano passado.

No ano passado, e pela primeira vez, os turistas franceses foram os que mais dinheiro deixaram em Portugal (um total de 2.277 milhões de euros), seguidos pelos turistas britânicos, que gastaram 2.267 milhões de euros, e pelos espanhóis, que gastaram 1.641 milhões de euros.

Em comunicado enviado às redações, Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, refere-se a estes resultados como o reflexo do “dinamismo da atividade turísticas e a capacidade de Portugal crescer cada vez mais e melhor, o que demonstra que os turistas que nos visitam estão a gastar mais no destino Portugal”.

(ECO)
 

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PMI Markit eurozona ai massimi di quasi 6 anni.

Commentando i dati PMI Flash, Chris Williamson, Chief Business Economist presso IHS Markit ha detto:

A febbraio, l’economia dell’eurozona ha cambiato marcia. La crescita del PMI flash è stata la maggiore da aprile 2011, ciò significa che, se questa tendenza si protrarrà sino a marzo, nel primo trimestre potrebbe verificarsi una crescita del PIL dello 0.6%.

“Per di più, a causa dell’aumento dei nuovi ordini e dell’approccio più ottimistico delle aziende circa l’attività dell’anno prossimo, la crescita nei prossimi mesi potrebbe essere ancora più cospicua.

“L’indagine ha inoltre mostrato come le imprese campione, conseguentemente all’aumento delle vendite e ai maggiori ordini, si stanno fermamente concentrando sulla loro espansione.

“La sorpresa maggiore arriva dalla Francia, dove il PMI ha superato quello della Germania per la prima volta da agosto 2012. Durante il primo trimestre entrambe le nazioni pare stiano crescendo rispettivamente ai tassi dello 0.6 e 0.7%. Il rialzo della Francia rappresenta il tanto necessario ampliamento della ripresa dell’intera nazione ed è di buon auspicio affinché il rilancio della regione diventi autosufficiente.

”La BCE sarà di certo contenta circa i segnali di una crescita più forte e dell’ulteriore ripresa della pressione sui prezzi, anche se, senza ombra di dubbio, rimangono le perplessità su come le elezioni e il Brexit potrebbero quest’anno offuscare la situazione economica. Pare quindi che nessun cambiamento a livello politico sia necessario, almeno fino a dopo le elezioni in Germania di settembre.”


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A dívida pública na ótica de Maastricht subiu para 130,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, acima dos 129% registados no ano anterior, segundo divulgou esta terça-feira o Banco de Portugal (BdP).

De acordo com dados divulgados pelo BdP, a dívida das administrações públicas na ótica de Maastricht (a que conta para Bruxelas) até dezembro aumentou face ao registado no final de 2015, mas desceu face ao valor registado até setembro, que era de 133,4% do PIB. Depois da quebra registada em 2015, 2016 voltou a ser um ano de aumento do peso da dívida.

Isto significa que a dívida pública ficou acima do previsto pelo Governo, que, segundo o Orçamento do Estado para 2017, estimava que este indicador subisse de 129% do PIB em 2015 para 129,7% do PIB no final de 2016.


A dívida pública ascendeu a 241.106 milhões de euros no final de dezembro do ano passado, quando no final de 2015 totalizava 231.584 milhões de euros. De acordo com a informação apresentada pelo IGCP aos investidores internacionais, a dívida pública em percentagem do PIB em 2017 deverá encolher. A estimativa é de que recue para 128,3% do PIB.

Já a dívida líquida de depósitos da administração pública desceu para 121,2% em dezembro de 2016, ficando abaixo dos 121,6% registados no final de 2015, mas também do pico de 121,8% verificados até setembro (o período anterior para o qual o banco central disponibiliza o rácio da dívida sobre o PIB).

(ECO)


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