Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

street_hassle

Forumer attivo
c800.jpg

in ogni modo i portoghesi avranno sempre una possibile alternativa
 
Ultima modifica:

fagiano83

Nuovo forumer
Ragazzi una conferma...stasera visto il mio loss di 24 k ho provato la giocata di vendere il mio Porto 37 per accumulare minus. Mi confermate che se lo riacquisto lunedì sono riuscito nell'intento? Certo con la sfiga che ho non riuscirò mai a riprenderlo a 93...
 

IL MARATONETA

Forumer storico
Salve
Per chi segue at
È possibile rivedere i 91 sulla 45?
Saluti
Io sono convinto che i titoli del Porto, hanno scontato già la fine del QE, in quanto sembra che la percentuale di acquisto della BCE sia ormai prossima al termine, per quanto riguarda questi titoli. Per questo motivo, sono entrato, anche con cifre importanti sulla 27, 37 e 45. Confido che andando incontro al termine del QE, questi titoli, saranno meno penalizzati e potranno essere oggetto di acquisto da chi vende, per esempio BTP, che fruttano attualmente la metà.
 

IL MARATONETA

Forumer storico
Ragazzi una conferma...stasera visto il mio loss di 24 k ho provato la giocata di vendere il mio Porto 37 per accumulare minus. Mi confermate che se lo riacquisto lunedì sono riuscito nell'intento? Certo con la sfiga che ho non riuscirò mai a riprenderlo a 93...
Se ben ricordo, basta vendere e acquistare anche nello stesso giorno, basta che la vendita preceda l'acquisto.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O Ministério das Finanças revelou esta sexta-feira que em janeiro as contas públicas registaram um excedente orçamental menor do que o verificado no mesmo mês de 2016.

O ano arrancou com menos receita orçamental, mas as contas estão controladas e continuam a refletir a recuperação da atividade económica, garante o Ministério das Finanças, num comunicado enviado esta sexta-feira às redações, em antecipação ao boletim da Direção-Geral do Orçamento, sobre a execução de janeiro.

No primeiro mês do ano, o excedente orçamental das Administrações Públicas, em contabilidade de caixa, foi de 625 milhões de euros. Este valor fica 397 milhões de euros abaixo do verificado no mesmo mês de 2016 e resulta de uma queda de 5,7% da receita e um aumento de 0,8% da despesa.

Contudo, o Ministério das Finanças desvaloriza o resultado de janeiro, explicando que decorre de uma redução da receita afetada por efeitos contabilísticos que não prejudicam o cumprimento da meta do défice em contas nacionais, a ótica que interessa à Comissão Europeia.

“A redução da receita resulta da conjugação de fluxos de caixa, sem impacto no défice de 2017 na ótica de contas nacionais, e de efeitos temporários”, lê-se no comunicado. O Governo sublinha que sem estes fatores, “a receita cresceria, acompanhando o aumento da atividade económica que se tem verificado ao longo dos últimos meses.”

O gabinete de imprensa do ministro Mário Centeno sublinha o aumento da receita de IVA (de 3,2%) e explica os fatores que prejudicam a comparação com janeiro de 2016:
  1. Há 149 milhões de euros de receita de impostos especiais sobre o consumo (sobretudo ISP e IT) que estão registados em janeiro de 2016, mas dizem respeito a 2015;
  2. Os reembolsos do IVA subiram 82 milhões de euros, mas destes apenas 20 milhões afetam o défice de 2017;
  3. Houve menos 93 milhões de euros vindos da União Europeia;
  4. A receita de IRS está prejudicada em mais de 40 milhões de euros pela introdução de um novo modelo de declaração;
  5. Há um efeito de base de 12 milhões de euros no IRC, provocado pelo aumento das retenções na fonte em janeiro do ano passado, e mais 52 milhões de euros de reembolsos.
Do lado da despesa, o Ministério das Finanças sublinha que descontando os gastos com a dívida a despesa só cresceu 0,3% e que a despesa corrente primária estabilizou.

Já no que toca à dívida a fornecedores, as Finanças frisam que baixou 324 milhões de euros face a janeiro de 2016 e os pagamentos em atraso diminuíram 69 milhões de euros.


“Portugal reúne assim as condições necessárias para sair do Procedimento de Défices Excessivos”, reafirma o Ministério das Finanças.

(ECO)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Dalle note di Marques Mendes.

A ECONOMIA VAI MESMO CRESCER?
Esta semana houve novos relatórios sobre a economia nacional – um do FMI, outro da Comissão Europeia. Traço em comum: a lengalenga habitual. Há progressos mas há ainda muitas debilidades. Perante isto, as pessoas questionam-se: mas, afinal, vamos ou não crescer? A resposta é SIM.

Este ano de 2017 vai ser um dos melhores anos em termos económicos desde o início do século.

- O PIB vai crescer entre 1,5% e 2%;

- O investimento está a ser relançado (com a ajuda dos Fundos);

- As exportações continuam a crescer;

- O turismo está em alta;

- O desemprego pode ficar abaixo dos dois dígitos;

- O défice abaixo dos 2% e Portugal a sair do procedimento de défice excessivo.

No plano político, há duas realidades a ter em atenção:
Primeiro: vai ser um bom ano para o Governo e um ano difícil para a oposição;
Segundo: depois de semanas e semanas de paralisação, o Governo está a retomar a iniciativa política. Onde se vê? Em dois planos:
Plano das decisões – Novo aeroporto; Plano de investimento público em infra-estruturas; Programa sobre inovação empresarial; dentro em breve o Programa Capitalizar.
Plano dos debates parlamentares – Depois de ter perdido dois debates, António Costa já foi radicalmente diferente desta última vez. Jogou ao ataque.

Notas da semana de Marques Mendes
 

Users who are viewing this thread

Alto