Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

tommy271

Forumer storico
Fra due settimane le elezioni olandesi, poi la Francia, altroché se c'è brutto tempo dietro l'angolo.
Gli ultimi sondaggi sull'eventuale ballottaggio Macron-Le Pen danno margini di vittoria in calo.

Per il momento nessun allarme, una soluzione in Grecia potrebbe favorire una distensione sul Club Med.

Dietro l'angolo le elezioni olandesi, con scontata vittoria di una destra populista e possibile difficoltà nel trovare una maggioranza che governi. C'è poi il problema delle banche in Italia e Portogallo con possibili sviluppi a marzo. Si passa poi in Francia ... con tutti questi appuntamenti mi tengo un pò di liquidità in tasca.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O indicador de confiança dos consumidores cresceu entre Setembro e Fevereiro deste ano, "retomando a trajectória positiva observada desde o início de 2013 e apresentando o valor mais elevado desde Março de 2000", segundo os dados divulgados esta segunda-feira, 27 de Fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Todas as componentes deram um contributo positivo para a evolução deste indicador no último mês, mas o maior impulso advém das expectativas relativas à evolução do desemprego, cujo saldo "diminuiu nos últimos seis meses, de forma mais expressiva desde Novembro, renovando o valor mínimo da série iniciada em Setembro de 1997".

Ainda no que toca às componentes deste indicador de confiança, Fevereiro foi o mês em que o saldo das expectativas relativas à situação económica do país atingiu o valor máximo desde Dezembro de 1999. Quanto à situação financeira do agregado familiar, os dados divulgados pelo INE apontam para o prolongamento da "trajectória positiva" que se observa desde o início de 2013, chegando no mês passado a tocar o máximo desde Maio de 2000.

(JdN)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Euro zone economic sentiment inched up in February as expected thanks to more optimism in industry and the services sector, despite weaker readings among consumers and in the retail and construction business, European Commission data showed.

The Commission's monthly sentiment survey showed the overall index rising to 108.0 points in February from 107.9 in January, well above the long-term average of 100.0.

A separate business confidence indicator, which points to the phase of the business cycle, rose to 0.82 points in February from 0.76 in January, the highest since June 2011 and well above market expectations of a 0.79 reading.

The improvement in economic sentiment was driven mainly by more optimism in industry, with the index rising there to 1.3 point from 0.8 in January, and in the services sector where it rose to 13.8 from 12.8.

Sentiment in the retail sector, in construction and among consumers deteriorated.

(Reuters)
 

spleen_780

Nuovo forumer
x Tommy: La situazione banche in Italia e Portogallo si sta definendo. Per quanto riguarda l'Italia con l'aumento di capitale di unicredit ed il prossimo piano industriale di Mps a Marzo la situazione dovrebbe migliorare visto che ormai le banche hanno fatto i compiti a casa (tranne per ora MPS). Pensi che da Marzo in poi la situazione banche in italia possa migliorare o siamo ancora lontani dalla soluzione? E per il Portogallo pensi che possano risolvere qualcosa prima dell'aggiornamento del rating di Aprile di DBRS? grazie come sempre
 

tommy271

Forumer storico
x Tommy: La situazione banche in Italia e Portogallo si sta definendo. Per quanto riguarda l'Italia con l'aumento di capitale di unicredit ed il prossimo piano industriale di Mps a Marzo la situazione dovrebbe migliorare visto che ormai le banche hanno fatto i compiti a casa (tranne per ora MPS). Pensi che da Marzo in poi la situazione banche in italia possa migliorare o siamo ancora lontani dalla soluzione? E per il Portogallo pensi che possano risolvere qualcosa prima dell'aggiornamento del rating di Aprile di DBRS? grazie come sempre

Attendiamo il piano per MPS e le ricadute su sub ed equity.
A marzo sarà scalato il primo gradino.
Resta il clima di incertezza.

Al momento parrebbe scongiurato un downgrade sul Portogallo, resta ancora da definire la questione NovoBanco e la chiusura del processo di infrazione.
Resto positivo.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
A concessão de crédito acelerou no arranque do ano, mas não em todos os países. Apesar dos esforços do BCE, o saldo do crédito em Portugal voltou a encolher no arranque de 2017.

Há dinheiro. E barato. E os bancos da Zona Euro estão a emprestá-lo às famílias, mas não todos. Em Portugal, apesar do novo crédito estar a aumentar, o saldo, ou seja, o financiamento líquido por parte do setor financeiro à economia, continua a encolher. Recuou novamente no primeiro mês do ano. Só o crédito para outros fins cresceu.

De acordo com os dados divulgados pelo Banco Central Europeu (BCE), contrariamente ao que se verificou no global da Zona Euro, em Portugal o saldo de crédito às famílias encolheu para 117.906 milhões de euros, de 118.241 milhões em dezembro. Houve uma quebra de 0,28%. Foi o oitavo mês consecutivo de queda, apesar da política expansionista de Mario Draghi.

Determinante para mais esta quebra, que atirou o saldo de crédito às famílias para mínimos de fevereiro de 2007, foi a redução registada nos empréstimos ao consumo. O saldo encolheu em quase 200 milhões de euros, para 13.626 milhões de euros, seguindo-se os empréstimos para a compra de habitação.

Mesmo com o aumento de mais de 40% no novo financiamento para a compra de casa, o saldo de empréstimos à habitação recuou em 150 milhões de euros, para 95.431 milhões de euros. É o resultado da política de taxas de juro muito baixas levada a cabo pelo BCE que está a acelerar o ritmo de amortização dos créditos.

Apenas os empréstimos para outros fins registaram um aumento líquido. Segundo dados do BCE, o saldo aumentou, mas apenas em um milhão de euros, passando de 8.848 para 8.849 milhões de euros.

(ECO)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Construção: mais pedidos e emprego

Em Fevereiro, face ao mês anterior, diminuíram todos os obstáculos à actividade da construção e obras públicas: insuficiência da procura, perspectivas de vendas, taxa de juro, crédito bancário e dificuldade em obter licenças. Os agentes do sector não revelavam tanta confiança desde Setembro de 2008, quando caiu o Lehman Brothers, assente nas previsões de emprego e na carteira de encomendas.

Comércio: vendas afastam nuvens

Depois de três meses a recuar até ao fecho de 2016, o indicador de confiança do comércio aumentou nos primeiros meses deste ano devido à melhoria do saldo das perspectivas de actividade e também do volume de vendas, uma vez que a previsão sobre o emprego manteve-se inalterada. Os operadores grossistas continuam mais confiantes do que os retalhistas, seja na facturação ou nos empregos.

Serviços: confiança não pára de subir

A confiança dos serviços subiu "expressivamente" em Fevereiro e prolonga o crescendo desde há quase um ano. Das oito secções, cinco tiveram um aumento neste indicador, com o INE a destacar o comportamento das actividades de "consultoria, científicas e técnicas" e no "alojamento e restauração". Em sentido inverso são apontadas as actividades imobiliárias e de informação e de comunicação.

(JdN)


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Vespasianus

Princeps thermarum
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deve confirmar hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4% no conjunto de 2016 e 0,6% no último trimestre do ano face aos três meses anteriores.

O INE divulga hoje o destaque das Contas Nacionais Trimestrais relativas ao último trimestre de 2016, depois de ter publicado a estimativa rápida em 14 de fevereiro. Segundo a estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais, “em 2016, o PIB aumentou 1,4% em volume, menos 0,2 pontos percentuais do que o verificado no ano anterior, refletindo a redução do investimento e, em menor grau, a desaceleração do consumo privado”. Comparando com o terceiro trimestre, quando o PIB cresceu 0,8% face aos três meses anteriores, verifica-se que nos últimos três meses de 2016 a economia cresceu 0,6%.

Já comparando apenas o último trimestre de 2016 com o mesmo período de 2015, o PIB registou um aumento de 1,9%, que, segundo o INE, “resultou do aumento do contributo da procura interna, observando-se uma recuperação do investimento e um crescimento mais intenso do consumo privado”.

Por outro lado, o contributo da procura externa líquida “foi negativo, contrariamente ao observado no trimestre anterior, refletindo a aceleração mais acentuada das importações de bens e serviços em volume que a das exportações de bens e serviços”. A estimativa rápida do INE ficou acima da previsão mais recente do Governo (incluída no Orçamento do Estado para 2017, apresentado em outubro), que apontava para um crescimento da economia portuguesa de 1,2%.

A confirmar-se o crescimento do PIB de 1,4%, este fica acima também das projeções mais recentes dos credores internacionais, uma vez que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia antecipavam um aumento de 1,3% no ano de 2016.

(DV)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O investimento tem registado, quase sem interrupções, uma trajectória descendente desde 2001. E entre 2011 e 2013, a queda acentuou-se, período ao qual se seguiu uma ligeira subida em 2014 e na primeira metade de 2015, compensada imediatamente por ligeira quebra entre meados de 2015 e o terceiro trimestre de 2016. Neste momento, o investimento está, em termos nominais, cerca de 35% abaixo daquilo que se registava em 2008, quando se iniciou a crise financeira internacional e ainda está 10% abaixo do nível de 1995.

Neste momento, dentro da zona euro, Portugal é o terceiro país com um peso mais reduzido do investimento no seu PIB, com um valor de 15,3% em 2015, que fica abaixo dos 19,7% que são a média dos países da moeda única e superando apenas Chipre e a Grécia.

Este cenário resulta de uma combinação de factores, de onde se destacam o elevado nível de endividamento das empresas, que limita o investimento empresarial, e das famílias, que dificulta a compra de habitações, as restricções orçamentais do Estado, que colocam o investimento público a um nível baixo, as fragilidades da banca que tornam a concessão de crédito mais rara e a incerteza em relação à evolução da economia, que afasta potenciais investidores estrangeiros.

...

Em Portugal, aquilo que tem vindo a acontecer ao investimento tem uma ligação muito estreita com a evolução do sector da construção. Na viragem do milénio, quando o investimento atingiu o seu ponto máximo, a construção representava cerca de 70% do total. Depois disso, esse tipo de investimento caiu mais do que o investimento total e actualmente o seu peso está já abaixo de 50% do total.

Há pequenos sinais nos indicadores que vão sendo revelados pelo INE que dão grandes esperanças à fileira da construção para acreditar que o ano de 2017, e também o de 2018, vão ser anos de crescimento.

José de Matos, presidente da Associação Portuguesa dos Comerciantes dos Materiais de Construção (APCMC), recorda que a recuperação da fileira da construção, a braços com um pesado ajustamento há quase uma década, deu os primeiros sinais em 2014 e teve um ano de franca recuperação em 2015. Mas a forma como se comportaram esses mesmos indicadores durante o primeiro semestre de 2016 levaram-nos a temer o pior: “a maior parte dos empresários registava volumes de vendas muito inferiores a 2015”, afirma o presidente da APMC, recordando que o investimento público sofreu “um corte gigantesco de mil milhões de euros”, e que as obras do Portugal 2020 demoravam a ver-se no terreno.

O que já se conhece do último trimestre de 2016 permite-lhes, porém, respirar com algum alívio. “Acreditamos que no ano de 2017 e de 2018 já vamos registar taxas de crescimento entre os 5 e os 10%. Continuamos a sofrer os problemas de um país que continua ‘ligado à máquina do BCE’, e muito dependente de questões externas, mas não podemos negar que o que temos pela frente são sinais muito positivos”, argumenta José de Matos.

Portugal está a reconstruir a economia. Mas é sustentável?


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Vespasianus

Princeps thermarum
PMI Markit manifatturiero eurozona.

Chris Williamson, Chief Business Economist presso IHS Markit ha dichiarato:

I manifatturieri dell’area euro stanno riportando il più forte aumento della produzione e dei nuovi ordini in quasi sei anni, e pare che questa tendenza di forte crescita si stia rafforzando.

Le aziende campione chiaramente prevedono il proseguire di questo andamento positivo, infatti quest’anno si è osservato il migliore livello di ottimismo delle aziende circa il futuro dall’inizio della crisi del debito. Inoltre è stata riportata una domanda interna ed estera più forte, con l’indebolimento dell’euro che ha fornito un ulteriore vigore alle vendite.

“Considerando la situazione positiva della domanda, le imprese manifatturiere stanno mettendo da parte le incertezze politiche concentrandosi prettamente sulla crescita della loro attività. Il livello di creazione occupazionale osservato sin ora dal settore manifatturiero è stato di conseguenza uno dei migliori osservati durante la storia dell’euro.

“La Grecia, fermamente bloccata in territorio di contrazione, continua a rimanere l’unica eccezione, mentre tutte le altre nazioni continuano ad espandere con i Paesi Bassi, Austria e Germania che si stanno godendo le crescite maggiori.

“Sul fronte dei prezzi, non solo sono i prezzi delle materie prime sono aumentati e la debolezza dell’euro ha fatto innalzare i costi aziendali, ma è stata evidente una maggiore carenza di materie prime nel mercato, con una domanda superiore all’offerta. Ciò suggerisce come l’inflazione di fondo stia forse iniziando ad aumentare.”


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